Marketing: Facebook pode se tornar potência do comércio eletrônico

Abril 7, 2012 by  
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Um grupo de empresas iniciantes de comércio eletrônico, com investimento de alguns dos mais renomados financistas do setor de tecnologia, está apostando que o Facebook pode se tornar uma potência do comércio eletrônico capaz de rivalizar com Amazon.com e eBay.

À medida que a maior rede social do planeta avança em direção a uma oferta pública inicial de ações avaliada em US$ 5 bilhões, aumentará a pressão de Wall Street para que ela encontre novas fontes de crescimento de lucro e reduza sua dependência de publicidade, que em 2011 respondeu por 85% do faturamento.

Alguns empresários e investidores acreditam cada vez mais que o “f-commerce” – comércio eletrônico via Facebook – será a resposta. Empresas iniciantes como BeachMint, Yardsellr, Oodle e Fab.com estão desenvolvendo novas maneiras de persuadir os usuários do Facebook a usar a rede social não só para se conectar com amigos mas para fazer compras.

Com dezenas de milhões de dólares em capital fornecidos por companhias como a Accel Partners e Andreessen Horowitz, e outros grandes investidores como o Goldman Sachs, essas empresas iniciantes estão criando aplicativos de compras, organizando vendas caseiras e testando novos modelos de negócios no Facebook.

“O comércio eletrônico é uma categoria grande e com ventos favoráveis, e entrar nesse segmento é um passo natural para o Facebook”, disse Sam Schwerin, da Millennium Technology Value Partners, que detém ações do Facebook e investiu na BeachMint.

No final de 2011, o Facebook tinha 845 milhões de usuários ativos ao mês, superando de longe os 164 milhões de usuários da Amazon e os 110 milhões do eBay. Mas, a despeito dessa forte base, o Facebook é usado primordialmente para conexão com amigos, e não como recurso de compras online. Grandes cadeias de varejo norte-americanas como J. C. Penney, Gap e Nordstrom criaram lojas no Facebook, mas terminaram por fechá-las porque tiveram vendas baixas.

Fonte: Terra

Marketing: Consumo de marcas próprias aumentou 3,6% desde 2011

Abril 7, 2012 by  
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O consumo de marcas próprias das empresas de distribuição aumentou 3,6 por cento desde o ano passado, após o pedido de ajuda externa português, “o que expressa bem as tendências do consumidor”, disse à Lusa fonte da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED).

Portugal pediu ajuda financeira à ‘troika’ a 6 de abril do ano passado e, um ano depois, o impacto das medidas de austeridade já se faz sentir no consumo das famílias portuguesas.

Uma das alterações ao consumo, segundo a diretora-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), Ana Isabel Morais, é “a hipersensibilidade ao preço”. Segundo os dados da consultora Nielsen, “desde final de 2011 que temos um crescimento de 3,6 por cento, o que expressa bem o que são as tendências do consumidor”.

Os bens de grande consumo, que incluem higiene do lar, higiene pessoal, bebidas e alimentação, têm uma quota de 36,3 por cento no segmento de marca própria.

A tendência de crescimento das marcas próprias tem vindo a acentuar-se ao longo dos últimos anos, de acordo com os dados da consultora Nielsen para a APED, que em 2009 mostravam uma quota de mercado de 30,2 por cento.

“A crise é difícil e profunda”, concluiu Ana Isabel Morais.

Fonte: Dinheiro Digital

Marketing: Como as redes sociais podem guiar o emprego ideal até si

Abril 6, 2012 by  
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Como é que um especialista em atendimento ao cliente de Seattle chama a atenção de uma excitante startup de San Francisco a mais de 1000 km de distância? Atualmente, é provável que a resposta envolva “networking” e construção de marca nas páginas personalizadas das redes sociais – mesmo naquelas mais conhecidas pelos seus tweets, bisbilhotices e vídeos de gatos.

É obvio desde 2003, altura em que o LinkedIn foi lançado, que o networking social pode ajudar os candidatos a emprego e os empregadores a interagirem. O compromisso do LinkedIn com este mercado é realçado pelos 150 milhões de currículos no seu site – e os mais de 260 milhões de dólares de receita do ano passado de empresas que querem formas adicionais de entrarem em contacto com potenciais novas contratações.

Mas sites mais divertidos como o Twitter, o Facebook, o YouTube, o Quora e até o Pinterest estão também a tornar-se ferramentas valiosas para as pessoas à procura de emprego. Em maio, vou publicar “Becoming a Rare Find,” um e-book que explora as novas técnicas de procura de emprego mais eficazes. Muitas envolvem equivalentes online a networking em resorts na praia ou jogos de futebol infantis. As pessoas podem entrar online em tom de brincadeira. Isso não importa, pois em breve estarão a falar de uma forma mais séria.

Um exemplo especialmente instrutivo envolve Greg Meyer, que ajudou a gerir operações de atendimento ao cliente para cerca de uma dúzia de empresas. No ano passado, Meyer tornou-se um participante entusiasta do quora.com, um site popular de partilha de conhecimentos. Ele entrou em discussões sobre tudo, desde o Batman a queixas de clientes. Quando outros fizeram perguntas sobre o valor do Twitter no atendimento ao cliente, a resposta detalhada de Meyer ficou em destaque no Quora.

As publicações de Meyer sobre atendimento ao cliente não diziam “contratem-me” – mas tiveram precisamente esse efeito. Executivos da Assistly, um fabricante de software de help desk de São Francisco, leram os seus comentários, gostaram e convidaram-no para uma entrevista de emprego. Em poucas semanas, Meyer foi contratado. Trabalha agora a tempo inteiro em Seattle para a equipa da Desk.com da Salesforce.com, que adquiriu a Assistly há uns meses.

Estes caminhos para novos empregos são mais comuns em áreas onde os candidatos a emprego e os empregadores se encontram constantemente online. Programação de computadores, trabalho de campanha política (e as próprias redes sociais) são bons exemplos disso. Mas a lista continua a crescer. Têm surgido casos de restaurantes que encontram chefs, agências de publicidade que contratam pesquisadores e editoras que selecionam autores através do lado divertido das redes sociais.

À medida que estas oportunidades crescem, os orientadores de carreiras precisam, também, de se adaptar ao novo ambiente. Avisar os candidatos para evitarem cometer erros nas redes sociais (como publicar fotos de festas descontroladas) não deve ocupar mais do que 25% da mensagem. Este tipo de proibições são o equivalente a dizer às pessoas para não enviarem currículos com gralhas. Depois de estes conselhos simples terem sido dados, os restantes 75% dos esforços podem ser canalizados para aproveitar ao máximo as novas oportunidades.

É importante ter em atenção que Twitter, Facebook e outros do género não estão a incentivar as pessoas a adotarem novas personalidades estranhas. Em vez disso, as redes sociais estão a reiniciar três hábitos de longa data – tornando-os mais fáceis e poderosos do que nunca. Os benefícios específicos são os seguintes:

1. Criar uma lista de contatos melhor: Reunir cartões-de-visita em conferências e eventos é penoso. É ainda mais difícil fazê-lo sem se ser uma “melga”. O Twitter oferece uma alternativa melhor. Imensos recrutadores, responsáveis por contratações e “networkers” de várias atividades estão no Twitter, trocando dicas de emprego e atualizações das suas áreas de trabalho.

Alyssa Henry, estudante de mestrado na Faculdade de Informação da Universidade de Syracuse, iniciou a sua estratégia de melhoria no Twitter seguindo decisores na sua área. Em seguida, começou a publicar ligações para artigos interessantes ou notícias do campus. Algumas das pessoas que ela seguia começaram a retribuir, seguindo os seus tweets. Isso permitiu-lhe construir círculos concêntricos, para que até os amigos dos amigos dos seus amigos tomassem conhecimento do seu trabalho. O resultado: um tweet do diretor de uma agência de publicidade com ligação a uma das 100 principais empresas da revista Fortune, incentivando as pessoas da sua rede a contratá-la.

2. Mostrar o seu portfolio de trabalho de uma forma mais abrangente: Ralph Paone, um orador premiado na universidade, nunca pensou em seguir uma carreira em publicidade após concluir os estudos. Mas não precisou de dar o primeiro passo. Zack Canfield, um executivo de topo em recrutamento na agência de publicidade Goodby, Silverstein & Partners em São Francisco, teve o palpite de que os melhores oradores poderiam dar excelentes pesquisadores de mercado. Ao ver vídeos de vários oradores, Canfield identificou Paone como um candidato sério a emprego. A conversa telefónica que se seguiu levou a um emprego a tempo inteiro.

Sites de muito tráfego como o YouTube e o Pinterest podem tornar-se montras de trabalho excelente em quase qualquer área. Os recrutadores estão cada vez a vasculhar a web à procura dos melhores candidatos — mesmo que isso signifique tirá-los dos seus empregos atuais. Isso está a ser encarado como mais eficaz do que anúncios públicos de emprego que provocam centenas de respostas desadequadas.

Ao exibir fortes portfolios do seu trabalho na internet, é fácil para o melhor talento ser contratado, esperando apenas para ver quem envia um e-mail ou telefona. Em julho do ano passado, o engenheiro de software Daniel Doubrovkine da Art.sy incentivou as pessoas a procurarem emprego e mostrarem as suas competências de codificação no Github, um repositório de projetos de software em open-source. A sua publicação “Github is Your New Resume” atraiu 50 mil visitantes.

3. Obter mais entrevistas: Os recrutadores não podem falar com todos os candidatos que talvez mereçam uma oportunidade. Além disso, a logística de marcar telefonemas e entrevistas é tão complicada que as que demoram mais tendem a ser sistematicamente ignoradas. Mas não é preciso quase tempo nenhum para navegar em grupos de chat, sites de respostas de especialistas ou páginas do Facebook, à procura de candidatos potenciais com garra.

Os candidatos devem estabelecer as suas presenças nas redes sociais tendo em vista o que os recrutadores poderão querer saber sobre eles. Não o fazer significa que até candidatos extraordinários podem causar “impressões neutras.” Essa vantagem inicial poderá traduzir-se em muitas hipóteses de causar uma primeira impressão vencedora através do telefone ou contacto pessoal.

Fonte: Dinheiro Vivo

Marketing: Como melhorar as vendas?

Abril 6, 2012 by  
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Respondido por Marcelo Cherto, especialista em vendas

Tenho certeza de que você vai melhorar muito suas vendas se entender duas coisas: o cliente sempre compra pelas razões dele (nunca pelas do vendedor) e ele não quer saber o que você faz. Quer saber o que você pode fazer por ele, para resolver o problema dele.

Só haverá venda se o comprador tiver um problema e se convencer de que a solução que você propõe é a melhor para resolver aquela questão. E que o que vai fazê-lo concluir de que sua solução é a mais adequada são as razões dele, não as suas.

Portanto, o melhor que você pode fazer é aprender a formular as perguntas certas para entender de verdade o problema que o comprador em potencial tem – ou acredita que tem – e depois calar a boca e ouvir (com os ouvidos e o coração) o que ele tem a dizer, praticando o que chamo de audição ativa. Não perca tempo explicando o quão maravilhoso seu produto ou serviço é. Ouça mais do que fale. E quando disser algo, que seja para agregar valor à conversa e a seu interlocutor.

Faça isso e o próprio comprador vai lhe dar os argumentos de que você precisa para vender a ele o que tem para vender.

Fonte: Exame

Inovação: Google mostra óculos que poderá fazer chamadas e acessar web

Abril 6, 2012 by  
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O Google mostrou nesta quarta-feira um conceito de óculos que permite que o usuário use realidade aumentada para dar informações virtuais em tempo real aos usuários. A ideia é que o aparelho projete na visão do usuário informações relevantes durante o dia. O design do Project Glass foi proposto por um grupo de funcionários do Google X, um laboratório “secreto” de inovação do gigante da internet.

Em uma postagem na rede social Google+, a equipe afirmou que acredita que “a tecnologia deve estar lá quando você precisa e sair do seu caminho quando você não precisa dela”. “Um grupo do Google X começou a trabalhar para construir esse tipo de tecnologia, que ajuda você a explorar e compartilhar seu mundo. Estamos divindo essa informação agora porque queremos iniciar uma discussão e aprender com sua valiosa contribuição”, afirmou a equipe.

O Google disponibilizou algumas fotos do projeto para mostrar como o óculos pode ser, mas não detalhes sobre a tecnologia utilizada nem sobre datas em que o produto estará disponível. Um vídeo disponível no YouTube faz uma simulação das tarefas que o dispositivo permitiria que os usuários realizassem.

Segundo o vídeo no YouTube, o sistema permitiria projetar informações como hora, condições do tempo e mapas, por exemplo. Além disso, por comandos de voz o usuário poderia fazer check-ins, adicionar lembretes em sua agenda e até mesmo atender a ligações e fazer buscas com as informações projetadas em frente aos seus olhos. Um dos exemplos dados pelo Google mostra um usuário fazendo uma videochamada e compartilhando a própria visão com seu contato.

Rumores já indicavam que a gigante das buscas trabalharia em um projeto de óculos com realidade aumentada. Em fevereiro, o jornal americano The New York Times afirmou que a empresa estaria projetando um óculos com sistema similar aos utilizados por pilotos em voos. O dispositivo, segundo o jornal, combinaria tecnologia de informação, propriedades de refração e reflexão da luz e emissão de raios catódicos e seriam capazes de transmitir informações em tempo real para o usuário.

De acordo com vários funcionários do gigante das buscas familiarizados com o projeto e ouvidos pelo jornal no começo do ano, os óculos serão vendidos no final do ano por um custo próximo aos dos smartphones nos Estados Unidos, entre US$ 250 ou US$ 600 (R$ 450 e R$ 1.000).

Fonte: Terra

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