Marketing: Saiba que livros de economia lêem os portugueses

Setembro 4, 2011 by  
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Em tempos de crise, os livros de economia, gestão e finanças pessoais despertam interesse e voam das prateleiras.

Férias combinam com livros. E se historicamente um bom romance ocupa invariavelmente lugar na mala na hora da partida, hoje, em tempos de crise, os livros de economia, que retratam a situação económico-financeira nacional são incontornáveis. E no regresso de férias, com novas medidas de austeridade a caminho prometem ser presença constante nas mesas de cabeceira.

Os tops de vendas reflectem a preferência. É o caso do bem denominado “Portugal na hora da Verdade”, do sucinto “Economia Portuguesa” ou, até mesmo, do alarmante “O Estado a que o Estado Chegou – O Verdadeiro Retrato de Portugal”. Mas existem mais novidades, até porque existe no mercado uma procura crescente por livros de economia e gestão, e em especial por livros de auto-ajuda financeira, que incentivam as editoras a apostar neste tipo de títulos.

“Quero muito entender como posso tentar poupar”, diz Carina Medeiros, 29 anos, divorciada, uma filha, que recebe 650 euros brutos. Para esta empregada doméstica, que tem apenas a antiga quarta classe e que não gosta(va) de ler, livros tais “Como enriquecer” são hoje muito importantes.

Esta nova atracção – em que a necessidade aguça o interesse – não conhece nomes, idades, nacionalidades nem tão pouco formações profissionais. Atinge tudo e todos e garante o sucesso, neste caso em português, dos autores nacionais.

Álvaro, o autor
Álvaro Santos Pereira, actual Ministro da Economia e Emprego, é sem dúvida o autor revelação deste ano. Isto porque não só escreveu, como vendeu muito. Vendas que foram potenciadas pela sua escolha para ministro, deixando para trás (bons) anos enquanto professor de Economia na Universidade de Vancouver, no Canadá.

“Portugal na Hora da verdade” é a sua mais recente obra, que lhe valeu muito reconhecimento nacional e que após a sua nomeação para o cargo de (super) ministro lhe rendeu ainda mais exemplares vendidos. Tantos que esta sua obra, com selo “Gradiva”, corre o risco de ser o livro mais vendido de economia e gestão deste ano, segundo dados do TOP DE, top pioneiro e inédito em Portugal, que reúne semanalmente as vendas quantitativas das principais livrarias nacionais (Almedina, Babel, Barata, Bertrand, Book.it e Fnac). “Diário de um Deus Criacionista” (romance), “O medo do insucesso nacional” e “Os mitos da economia portuguesa”, são outras das obras com a assinatura do Álvaro (como gosta de ser tratado este autor), mas que não têm a mesma expressão de vendas.

Outros autores nacionais
João César das Neves é outro dos grandes autores deste ano. Com a sua obra “As 10 Questões da Crise”, o professor da Universidade Católica Portuguesa volta a brilhar pelo conteúdo e pela forma clara com que apresenta os assuntos. De notar que para este autor a situação do país apesar de muito preocupante está incluída nos chamados “ciclos económicos”.

Sem papas na língua, Medina Carreira é outro dos autores que brilha em ” O fim da ilusão”. “Como salvar a minha reforma”, de David Almas e Joaquim Madrinha ou “Economia Moral e Política”, de Vítor Bento, são outros títulos que ocupam lugar nas preferências dos portugueses.

Numa escala mais micro – mas com igual relevância – de destacar “Manual das Finanças Pessoais”, de João Pessoa Jorge e Ricardo Ferreira, “Como esticar o salário e encurtar o Mês”, de Camilo Lourenço, a “Independência Financeira para Mulheres” de Susana Albuquerque e o “Kit – O Seu Primeiro Milhão”, de Pedro Carrilho. Todos estão na categoria de literatura ‘light’ mas que – a bem da verdade – nunca esteve tão pesada.

Se precisa de ajuda financeira já sabe: pode recorrer aos livros. E se gosta mais de ler a língua de comunicação troikoniana não perca “The Student’s Guide to Financial Literacy”, de Robert E. Lawless Greenwood e “Understanding the Mathematics of Personal Finance – An Introduction to Financial Literacy” de Lawrence N. Dworsky.

Álvaro Santos Pereira
“Portugal na Hora da verdade”, da Gradiva, é a obra mais recente do (super) ministro da Economia. Dado o número de exemplares vendidos, corre
o risco de ser o livro mais vendido de economia e gestão deste ano.

Autores sem editoras
Financeiramente parecem loucos. Já que apostam sozinhos, sem nenhuma editora na retaguarda dos seus projectos. E apesar se serem cada vez menos, ainda existem. Nesta área da economia o recordista é Jack Soifer, um sueco apaixonado por Portugal, que já lançou oito livros. O autor frisa que a maior dificuldade é a distribuição, pois só passados dois anos recupera o investimento, em média, entre seis e dez mil euros por obra.

Felicidade – A nova variável económica
“Aprenda a ser Feliz”, de Tal Ben- Shahar, professor de Harvard, é uma das obras que destaca o peso da felicidade como variável económica. Segundo os autores que escrevem sobre o tema, já são muitos, a felicidade tem impacto até nas finanças públicas. “A Geografia da Felicidade”, de Eric Weiner, é outra boa obra, à qual se junta ainda, “Happiness – Lessons From a New Science” (2005), de Richard Layard, director e co-fundador do centro da LSE for Economic Performance.

Fernando Pessoa
“Organizem-se!” é a grande exclamação – bem actual – que constitui o título de um dos livros que revela o gestor que existe em Pessoa. O homem dos sete ofícios e da inesgotável arte até no mundo dos negócios colocou a mão. Uns (sábios) dedos, comandados por um irreverente cérebro, que não se contenta com pouco, escreveu um dia “Nunca nenhum homem se tornou milionário pelo trabalho árduo ou inteligência”. A ser verdade, dói.

Livros mais procurados

– “Portugal na Hora da Verdade”, Álvaro Santos Pereira

– “Criar Modelos de Negócios”, Alexander e Yves Osterwalder

– “As 10 Questões da Crise”, João César das Neves

– “O Fim da Ilusão”, Medina Carreira

– “Moutinho vs Guardiola”, Juan Carlos Cubeiro

– “Como Salvar a Minha Reforma”, David Almas

– “Como Esticar o Salário e Encurtar o Mês”, Camilo Lourenço

– “Economia Moral e Política”, de Vítor Bento

– “Economia Portuguesa”, Luciano Amaral

– “Portugal Agrilhoado”, Francisco Louçã

– “Manual das Finanças Pessoais”, João Pessoa Jorge e Ricardo Ferreira.

Fonte: Economico

Marketing: Consumidores brasileiros pensam muito antes de comprar

Setembro 4, 2011 by  
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A ideia é não terem uma surpresa quando chegam a casa, portanto os consumidores brasileiros não se importam de perder mais tempo nas lojas na hora de comprar, avaliando todos os aspectos dos produtos e comparando-os. Aliás, comparativamente com outros mercados, como na França, Alemanha, Arábia Saudita ou Venezuela, os consumidores brasileiros estão mesmo entre aqueles que “perdem” mais tempo a pensar antes de comprar.

A análise, avançada pela Folha Online, é feita pelo presidente da Procter & Gamble Brasil, Tarek Farahat, que já trabalhou em outros países e conclui que, por terras de Vera Cruz, a nova classe média valoriza produtos com tecnologia. Por esse mesmo motivo, a empresa aposta em embalagens maiores, económicas, e em campanhas que expliquem os benefícios dos itens ligados à inovação.

A P&G, quinta empresa que mais factura no Brasil, vende naquele país apenas 24 das mais de 250 marcas que disponibiliza a nível mundial, porque acredita que a introdução tem de ser gradual, para que os consumidores compreendam cada inovação. Além disso, é preciso que a companhia continue concentrada nas marcas que representa e que são o coração do negócio brasileiro, nomeadamente Pampers, Oral-B, Wella, Gillette e Pantene. No ano passado, Head & Shoulders, Naturella, Febreze e Olay entraram para o portefólio da P&G e, este ano, o amaciador de roupa Downy é a novidade.

O objectivo agora é fortalecer a sua identidade corporativa, mostrando aos consumidores que as 24 marcas que comercializa no país, onde marca presença há 23 anos, fazem parte da mesma família. Para isso, a companhia aposta nos “embaixadores”, como os apresentadores Ana Maria Braga e Faustão, a quem se junta agora o casal Luciano Huck e Angélica.

Fonte: Greensavers

Marketing: Marcas devem contar com fãs… e com amigos dos fãs

Setembro 4, 2011 by  
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Os seguidores no Facebook assumem-se como uma grande oportunidade para as marcas, mas… os amigos destes também! A conclusão é de um estudo da empresa de pesquisa de mercado Comscore, que afirma que os anunciantes devem considerar medir as exposições das suas marcas junto dos seus fãs, sem esquecer os seus contactos na rede social, revela o Marketing News.

Realizado em colaboração com o Facebook, o estudo demonstra que, no que toca aos seguidores das marcas mais poderosas nesta rede, por cada exposição a um fã, as empresas alcançam, em média, 34 dos seus amigos.

O mesmo estudo faz notar que os utilizadores estão entre 40 e 150 vezes mais dispostos a consumir conteúdos das marcas no Facebook do que nos sites oficiais das empresas. As insígnias que geram conteúdos cinco dias por semana, alcançam uma média de 16% dos seus seguidores. Este conteúdo impacta, no entanto, cerca de 12% dos contactos do seguidor da marca.

Fonte: Marketeer

Inovação: Conheça os 3 cargos de TI que devem sobreviver no futuro

Setembro 3, 2011 by  
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A área de TI é um dos setores mais dinâmicos da economia. A velocidade de lançamento de produtos e serviços, assim como a necessidade de inovação constante, fazem com que os profissionais desse segmento estejam o tempo todo em busca de conhecimento. Mais do que isso, a disseminação dos recursos tecnológicos pressiona uma mudança no perfil de quem trabalha com TI.

Com base nessa constatação, o ex-gestor de TI e hoje jornalista Jason Hiner, escreveu um artigo no site TechRepublic, no qual prevê quais os três perfis de profissionais que serão demandados pelas empresas no futuro. Acompanhe as conclusões do especialista:

1. Consultor

“Vamos encarar a verdade: todas as grandes empresas prefeririam não ter profissionais de TI ou, pelo menos, contar com o mínimo possível de pessoas na equipe”, cita Hiner. Ainda segundo ele, não se trata de algo pessoal contra quem atua no setor, mas isso acontece pelo fato de que os especialistas em tecnologia custam caro e, muitas vezes, costumam ser uma barreira aos projetos corporativos.

Como reflexo, o jornalista acredita que a maioria das funções de administração e suporte de TI serão terceirizadas para consultorias, que podem ser desde grandes multinacionais especializadas em serviços até consultores independentes, focados, principalmente, no mercado de pequenas e médias empresas.

Com essa terceirização dos departamentos de TI, Hiner acredita que muitos profissionais que hoje trabalham dentro das empresas terão de buscar uma recolocação no mercado de trabalho, para atuarem em grandes fornecedores ou em como consultores, prestando serviços.

2. Gestor de projetos

Em alguns anos, o especialista prevê que a maioria dos profissionais de TI que continuarem a trabalhar para empresas tradicionais vão ter de assumir a função de gestores de projeto. “Eles não serão parte de um departamento de tecnologia centralizado, mas estarão espalhados em várias unidades e áreas”, aponta, informando que a principal atribuição deles será garantir que os gestores que cuidam de negócios tomem as decisões corretas, na hora em que elas envolverem soluções tecnológicas.

Outra função desses gestores de projeto será dizer aos diversos públicos da companhia quais as soluções e serviços de TI que são mais adequados a cada necessidade. Além disso, precisarão, de forma pró-ativa, sugerir a adoção de novas tecnologias que possam trazer resultados para o negócio.

“Esses gerentes de projeto irão servir também como um ponto de contato com fornecedores de tecnologia e consultorias”, pontua, acrescentando: “Já podemos ver um monte de gerentes de TI mudando nessa direção.”

3. Desenvolvedor

Hiner destaca que as áreas de programação e de desenvolvimento já têm atraído um número crescente de profissionais. E, segundo ele, esse movimento deve-se a uma mudança na própria TI, que deixou de apenas gerenciar hardware e software, para oferecer aos usuários aplicativos baseados na web e que ajudam as diversas áreas da empresa a realizarem melhor seu trabalho.

Dentro desse cenário, o especialista acredita na explosão da demanda por aplicativos móveis. “Essa já é uma tendência nos dias de hoje e só vai acelerar ainda mais na próxima década”, acrescenta.

Fonte: Mundo Conectado

Marketing: Os cinco destinos que estão na moda

Setembro 3, 2011 by  
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O difícil é escolher apenas um. Madeira, Croácia, Uruguai, Vietname e Hawai são os cinco destinos mais «in» do momento. Se ainda não foi de férias, tem aqui algumas sugestões de hotéis para estas viagens a não perder.

Hvar, Croácia

Desde 2006 que a Croácia tem cativado cada vez mais turistas. É um dos destinos mais atraentes do momento, não só pela capital Zagreb, conhecida pela sua riqueza ao nível dos monumentos, como também pela sua costa, que possui paisagens «verdadeiramente belas», segundo o Hotéis.com.

Split ou Dubrovnik, a chamada «Pérola do Adriático», são cidades de paragem obrigatória. A ilha de Hvar, ou a «Ibiza croata», merece especial destaque, pelas suas enseadas inesquecíveis e extensos campos de lavanda. Tem no Amfora Grand Beach Resort uma boa opção para a estadia.

Madeira, Portugal

A animada agenda cultural da Madeira é um dos principais focos de atracção para os turistas, colocando o arquipélago no top cinco dos destinos mais procurados do momento.

Madeira e Porto Santo têm ofertas turísticas distintas. Certo é que as ilhas são o paraíso de quem procura natureza pura. Penhascos altíssimos, montanhas escarpadas e extensos vales completam uma paisagem que permite desfrutar de uma vista extraordinária, desde qualquer ponto. Onde ficar? Experimente a Quinta Da Casa Branca.

Punta del Este, Uruguai

Este é um dos principais destinos turísticos da América do Sul para celebridades e personalidades da vida social e política de todo o mundo. As duas praias de areia branca e as águas cristalinas de Punta del Este são muito convidativas: Mansa é perfeita para relaxar a dois: Brava é ideal para surfistas que procuram grandes ondas. Já apelidada de «Saint Tropez» do Uruguai, nas suas ruas respira-se estilo e glamour.

Celebridades como Robert de Niro, António Banderas, Leonardo di Caprio ou Naomi Campbell já elegeram este destino para férias. Punta del Este Golf and Art resort Hotel del Lago é o local aconselhado pelo Hotéis.com para a estadia.

Hanoi, Vietname

Um sem fim de ruas convertidas, onde se pode encontrar um combinado de edifícios neoclássicos, modernos arranha-céus, parques e jardins, por onde se pode passear de bicicleta, fazem deste um destino a não perder. Tudo isto é Hanoi, uma cidade que a cada ano que passa atrai cada vez mais turistas em busca de um destino diferente e com personalidade própria. Para uns dias de descanso e mística tem no Maison d¿ Hanoi Hanova uma opção.

Maui, Hawai

Esta é a segunda maior ilha do Hawai. O surgimento em simultâneo de dois vulcões, que formaram um belíssimo vale, aumentaram ainda mais a beleza natural desta ilha . Com uma infra-estrutura hoteleira, ela apresenta uma grande oferta de actividades aos turistas, com destaque para os desportos aquáticos.

Por outro lado, alberga segredos muito especiais como o topo do vulcão Haleakala, com mais de 3.000 metros de altura, de onde se podem apreciar paisagens inesquecíveis. As suas mais de 800 cascatas de água oferecem também imagens realmente surpreendentes. The Kapalua Villas Maui pode ser a sua escolha para a estadia.

Fonte: Agência Financeira

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