Marketing: Portugueses decidem ‘online’ o que vão comprar na loja
Setembro 3, 2011 by Inovação & Marketing
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Estudo da Initiative mostra que maioria dos consumidores pesquisa na Internet antes da compra.
Na era digital, não estar na ‘web’ é como não existir. Esta afirmação ganha ainda mais sentido no que toca às marcas. A prová-lo, um estudo da Initiative a que o Diário Económico teve acesso conclui que mais de metade dos consumidores faz uma pesquisa na Internet antes de fazer uma compra e 46% não compraria um produto cuja marca não encontrasse numa pesquisa ‘online’.
O estudo, feito com base em entrevistas presenciais a consumidores de seis países (China, Colômbia, Tailândia, Itália, Reino Unido e Estados Unidos), mostra que esta uma tendência transversal aos diferentes mercados. Portugal, apesar de não estar incluído nesta análise, não foge à regra. De acordo com o Consumer Barometer, a internet é o local onde os 53% dos consumidores portugueses procuram informação de todo o tipo e, apesar de apenas 23% já terem feito compras ‘online’, 84% dos portugueses com acesso à ‘web’ pesquisam ‘online’ antes de comprar ‘offline’. Mais: 34% garantem já ter mudado de ideias acerca de uma marca a comprar depois de consultarem a Internet.
Entre os produtos que não existem para o consumidor, se não existirem ‘online’ os telemóveis são os primeiros da lista. O Estudo da Initiative mostra que mais de metade das pessoas inquiridas não compra um telemóvel, um televisor, um computador ou um carro que não seja referido no ciberespaço. Por oposição, ‘fast food’ e champô são as categorias cuja presença na internet é menos relevante.
Fonte: Económico
Inovação: Manipulação de minério possibilitará internet ultrarrápida
Setembro 2, 2011 by Inovação & Marketing
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O material mais fino do mundo, chamado de grafeno, pode conferir à transmissão de dados em rede uma velocidade com a qual não estamos sequer acostumados. Cientistas britânicos descobriram uma maneira de refletir, no material, mais luz do que era possível anteriormente, o que abre novas possibilidades para o futuro de tecnologias como a internet.
O grafeno – forma de carbono do tamanho de um átomo e 100 vezes mais forte que o aço – é a esperança de gigantes da tecnologia, como a Intel, Apple, Samsung e outros. A nova forma de manipulação desse material aumenta as expectativas dessas companhias em relação ao futuro da internet, disse um dos cientista envolvido em pesquisas com o grafeno. O estudo foi publicado na revista Nature Communication.
Apesar de o material possuir um alto potencial energético, ele absorvia pouca luz, o que tornava sua aplicação prática inviável. Com a nova tecnologia, a absorção da luz foi otimizada em 20 vezes, eficiência que ainda pode ser melhorada, segundo os autores do estudo.
Fonte: Administradores
Marketing: Jornais buscam rentabilidade no meio digital
Setembro 2, 2011 by Inovação & Marketing
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Em um momento positivo, em que veem a circulação crescer, os jornais brasileiros encaram o desafio de conseguir rentabilidade nos conteúdos digitais nos próximos cinco anos. Os caminhos para se chegar a isso foram discutidos ontem pelos executivos dos principais jornais do País, durante o VIII Seminário Nacional de Circulação da Associação Nacional de Jornais (ANJ), em São Paulo.
Diante do crescimento da classe C, do envelhecimento da população e do aumento do número de pessoas com acesso a computador, o diretor-presidente do Grupo Estado, Silvio Genesini, vê boas perspectivas para o mercado. É importante reforçar a circulação tanto do jornal impresso como do digital. Mas ele ressaltou que os jornais precisam buscar alternativas à receita com publicidade nos próximos cinco anos.
De acordo com o executivo, a receita publicitária é instável e fragmentada. Por isso, é preciso rentabilizar os meios digitais. O modelo para os próximos cinco anos tem de focar nas pessoas que paguem pelo conteúdo. Ele reforçou a sua argumentação com dados do New York Times, que hoje tem 40% da receita proveniente da circulação, 39% da publicidade do jornal impresso, 14% do meio digital e 7% de outros meios. Em 2005, a publicidade offline respondia por 61%, a digital por 5% e a circulação equivalia a 27%.
Momento positivo
A avaliação de Genesini é compartilhada pelo diretor-geral da Infoglobo, Marcello Moraes. Mas, para ele, conseguir rentabilidade nos meios digitais é uma mudança que tem de ser feita rapidamente, nos próximos seis meses. Não precisamos fazer nada no desespero, mas temos de ser rápidos. Na análise do executivo, o País pode aproveitar o momento atual, que é positivo, com aumento da receita publicitária, para testar novas alternativas.
Um dos caminhos para rentabilizar a mídia digital seria cobrar pelo conteúdo diferenciado, deixando livre o hard news, que se trata de uma informação considerada como commodity. Ele observou que, atualmente, os jornais precisam mudar a forma de planejamento e começar a trabalhar com cenários múltiplos. Hoje não estamos na era do ou, mas do e. Isto é, da mídia digital e em papel.
O diretor-superintendente do Grupo Folha, Antônio Manuel Teixeira Mendes, concorda com a necessidade de rentabilizar os meios digitais. Na avaliação dele, a forma para rentabilizar os conteúdos digitais deve ser um modelo hegemônico. No momento, disse ele, cada empresa está buscando as suas alternativas. Se são criadas dificuldades para acessar o conteúdo, não há aumento da audiência nem da receita. Qual seria então o modelo para conciliar as duas coisas?, questionou o executivo.
Nativos
Walter de Mattos Junior, diretor-presidente e editor do Grupo Lance! e vice-presidente da ANJ, disse que o desafio de rentabilizar os meios digitais é grande porque muitos leitores já nasceram usando esse meio e não estão acostumados a pagar por essa informação. Os nativos digitais não estão acostumados a pagar pelo conteúdo, afirmou. Não temos mais tempo a perder e estamos entregando mercadoria de graça.
Apesar da revolução tecnológica, o vice-presidente executivo do Grupo RBS, Eduardo Sirotsky Melzer, fez questão de frisar que o que garante a força do jornal é a qualidade do conteúdo, isto é, a informação diferenciada obtida por profissionais preparados, e a integração entre as redações online e offline. Estamos otimistas. Acreditamos na mídia online e na impressa.
Fonte: Exame
Inovação: Empresa quer vender robô que faz sorvete no Japão
Setembro 2, 2011 by Inovação & Marketing
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Ele foi a grande atração da feira Tokyo Summerland no ano passado. Agora, a empresa que produziu Yaskawa-kun quer fazer com que os japoneses encontrem um robô capaz de vender sorvetes em várias cidades do Japão.
O primeiro protótipo, mostrado durante a feira em 2010, está sendo retrabalhado para atender ainda melhor seus “fregueses”. Com um simples toque na tela, o cliente pode escolher o sabor do sorvete de casquinha e assistir, maravilhado, ao preparo da sobremesa acompanhado de uma música “cantada” por Yaskawa-kun.
O robô foi construído pelo Yaskawa, um grande banco japonês que também possui uma agência de propaganda. O projeto inicial era apenas promover a agência durante a feira, mas o robô virou uma sensação no país e agora os executivos querem vender vários robôs sorveteiros. O termo kun, utilizado no nome da máquina, é uma forma de tratamento utilizada pelos japoneses para sinalizar que o interlocutor está no mesmo nível hierárquico. Portanto, Yaskawa-kun é uma forma de aproximar a empresa de seus clientes.
Para muitos clientes, embora venha substituir um ser humano, Yaskawa-kun tem inúmeras vantagens: ele nunca abandona o posto, não pede um minutinho para atender o celular e não masca chiclete enquanto fala com os clientes.
Fonte: Época Negócios
Marketing: Marketing Pessoal é só o meio. Lucro pessoal é o fim
Setembro 1, 2011 by Inovação & Marketing
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Existe ainda muita distorção sobre o que é Marketing Pessoal. Exagerar na comunicação dos seus mínimos feitos ou na interação com superiores não são os melhores exemplos para a construção de uma marca pessoal forte.
Na qualidade de profissional de Marketing, já com uma certa experiência, posso dizer que muita gente conhece o termo, mas poucos sabem exatamente o que ele representa. E quando isso “descamba” para variações do tipo “Marketing Pessoal”, piora ainda mais.
O Marketing nada mais é do que um processo contínuo, dinâmico e vivo. Trata-se de estudar, analisar e avaliar os diversos ambientes que envolvem a nossa realidade e desenvolver ações para transformá-los de maneira positiva e lucrativa. Isso mesmo, o marketing é uma troca que objetiva lucro. Você tem uma marca, um produto, um serviço. Você analisa as variáveis, trabalha em cima das necessidades que farão com que ele seja consumido e lucra com isso.
Agora, imaginem tudo isto transportado para o produto “você”, especialmente o “você” na figura do profissional. Como mencionei no início, existe ainda muita distorção sobre o que é Marketing Pessoal. Exagerar na comunicação dos seus mínimos feitos ou na interação com superiores não são os melhores exemplos para a construção de uma marca pessoal forte.
Como marketing trabalha muito com a percepção (Afinal, o que é percebido é a realidade), tome muito cuidado ao empregar de maneira errada alguns conceitos de Marketing (especialmente a propaganda) no seu ambiente profissional, ele pode ser muito mal percebido pelo seu público-alvo – seus chefes.
Para ser honesto, prefiro pensar nesta lógica sob o conceito de “lucro pessoal”. Para lucrar pessoalmente, basta trabalhar da melhor forma possível. Entregue seus projetos, comunique quando for relevante. Seja profissional, pontual, bom gestor de equipe, educado e proativo. Aos poucos, a percepção positiva vai se consolidando a seu respeito. Os comentários se propagam. O lucro pessoal aparece naturalmente.
A palavra chave neste jogo é consistência. Seja consistente no teu trabalho. Você, como toda empresa sólida, deve levar um certo tempo para lucrar. Mas se o trabalho for consistente, ele será duradouro. Ponha o trabalho à frente do “barulho” que pretende fazer sobre ele. Isso pode mais te prejudicar que ajudar.
E, por favor, não use mais o termo “Marketing Pessoal”, se não tiver realmente disposto a obter seu “lucro pessoal” com base em esforço, dedicação, comprometimento e trabalho duro. Não desqualifique o termo Marketing. É uma ferramenta muito poderosa, se usada com bom senso.
Fonte: Mundo do Marketing



