Marketing: Homens querem superioridade e mulheres querem provas, revela estudo

Setembro 1, 2011 by  
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Ainda que homens e mulheres apresentem níveis de recordação publicitária semelhantes, são os homens os mais difíceis de persuadir, de acordo com dados recolhidos nos EUA pela empresa de pesquisas de mercado ComScore.

Segundo o Marketing News, a investigação demonstrou que as mulheres respondem de forma mais favorável quando um anúncio apresenta informações relativas a estudos, menciona o nome da marca e contém imagens, bem como demonstrações de utilização do produto. Os homens, por sua vez, mostram-se mais receptivos à criatividade que transmite mensagens de superioridade. De resto, a ComScore assinala que o formato publicitário problema/solução não funciona com o género masculino.

Fonte: Marketeer

Inovação: Sobrevivência exige inovação

Setembro 1, 2011 by  
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Com o anúncio na semana passada da aposentadoria de Steve Jobs do cargo de CEO da Apple, muita gente passou a considerar a empresa com mais ressalvas, apesar dela ter chegado ao posto de companhia mais valiosa do mundo justamente na ausência médica do pioneiro executivo. Isso acontece muito pela percepção que Jobs sempre passou de ser um centralizador de tarefas e um visionário de tecnologia, ajudando a criar e direcionar mercados que, se já existiam antes, eram muito menores – como no caso do tablet iPad. O sucesso de sua carreira só demonstra que prever o futuro não é tão fácil quanto se imagina.

Foi o que Jean Paul Jacob, engenheiro de Pesquisas da IBM nos Estados Unidos, tentou passar em uma keynote realizada em um fórum da empresa em São Paulo na última quinta-feira (25). Com bom humor, o brasileiro tentou estabelecer alguns pontos básicos com os quais teremos que lidar em um futuro próximo, baseado em estudos recentes ou mesmo em tendências já observadas. E muito disso se baseia em uma melhor organização de informações para obter compreensão mais eficaz.

Esse exercício de futurologia, por um lado, diz respeito a algumas questões bastante atuais que precisam ser resolvidas. Uma das mais óbvias aqui no Brasil é o problema que temos com leis e regulamentos ultrapassados, que protegem um consumidor de uma era pré-internet, pré-smartphones e pré-automatização. “Postos de gasolina aqui precisam necessariamente ter frentistas, mas no mundo já há estabelecimentos com robôs, como na Holanda, Suécia e EUA”, diz Jacob.

Mas não é só o Governo que precisa se preocupar em se adaptar às novas tecnologias. A iniciativa privada tem de lidar com um mercado cada vez mais predatório. “Das 25 maiores empresas de 1900, apenas duas continuavam existindo nos anos 60. Das 25 maiores de 1961, só seis existem em 2011 – ou seja, 20% sobreviveram nos últimos 50 anos, mas isso vai cair para 10% nos próximos 50”, afirma o engenheiro eletrônico. “Sobrevivência exige inovação”, decreta.

Uma forma de inovar é utilizando “mágica”, como descreve o visionário da IBM utilizando a analogia para falar de ideias simples que possam facilitar tarefas diárias. As tendências que incorporaram essa mentalidade, segundo ele, costumam viajar rapidamente pela Hyper Curve do Gartner, passando pelas etapas de visibilidade, picos de expectativa, “vale da desilusão”, subida de esclarecimento e “platô da produtividade” – esta última o ponto ideal para um produto se estabelecer no mercado, como foi o caso de tecnologias como e-books e Wi-Fi.

Colaboração

O problema é que, para encarar esses desafios, é preciso se antecipar e educar os jovens de hoje para profissões que sequer existem ainda. “Precisamos trabalhar no conhecimento, na economia de serviços e na inovação”, diz. Mas não é fácil filtrar para compreensão o volume de informações atuais – ou seja, praticar a mineração de dados, o que vale também para máquinas. “As pessoas querem parar de ter que programar conhecimentos, mas terem computadores que aprendem”, afirma, citando o IBM Watson, supercomputador que derrotou concorrentes humanos no jogo televisivo norte-americano Jeopardy valendo-se de um extenso banco de dados que utilizou para aprender o “senso comum” na hora de dar respostas.

O Watson é um dos maiores orgulhos da IBM, mas suas aplicações não são apenas para ganhar jogos de perguntas e respostas na TV. Jacob diz que o computador está sendo utilizado com fins médicos, como auxílio na hora de diagnósticos com o cruzamento de informações com grande eficácia. Isso acontece porque uma das tendências enxergadas pela empresa é a de otimização de processamento e consumo de energia baseada nas pesquisas de arquitetura de componentes de computadores espelhada no cérebro humano.

De acordo com o futurólogo, esse é um exemplo de tecnologia que já existe e empresas podem ter acesso a ela, mas ainda é muito cara. “Acho que o Watson pode ser útil em unidades de saúde e como assessor jurídico”, acredita. Mas a tendência não está só em máquinas, mas em pessoas também. “Estamos vivendo uma nova realidade, uma mistura de real com digital”, diz Jacob. E se tem uma palavra que define isso, segundo o engenheiro, é a colaboração. “Será essencial para o futuro da IBM e quem fará isso serão funcionários, provedores e, principalmente, clientes”, profetiza.

Fonte: Decision Report

Empreendedorismo: 5 perguntas que o plano de negócios deve responder

Agosto 31, 2011 by  
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Elaborar um plano de negócios ajuda a evitar riscos e antecipar falhas que podem colocar um negócio em risco. Segundo o consultor do Sebrae-SP, Reinaldo Messias, montar um bom plano pode levar, em média, de quatro a seis meses, e exige pesquisa de campo para conhecer de perto a concorrência e o mercado. Confira, a seguir, as questões que devem ser antecipadas no seu plano de negócios:

1. Qual o meu diferencial em relação à concorrência?

Um bom plano de negócios deve deixar claro que você conhece a concorrência e que sua empresa possui um diferencial em relação a ela. Se você vai abrir um bar, visite outros estabelecimentos e observe a movimentação, o perfil de público em cada noite e quais opções de comida e bebida oferecidas. Em seguida, estabeleça claramente o que o seu negócio pode oferecer de diferente em relação a cada um deles. “Conversar com o futuro cliente é fundamental”, destaca o coordenador de graduação da Trevisan Escola de Negócios, Dalton Viesti.

2. Qual o preço ideal para o meu produto?

Destacar-se pelo preço pode ser um caminho para novos entrantes em um mercado já consolidado, mas a estratégia deve ser adotada com cautela. O primeiro passo é ter claro quais são os custos necessários para manter seu negócio operando para que eles possam ser cobertos pelo preço praticado. Além de observar os preços praticados pela concorrência, levante os preços da matéria prima e da mão de obra necessária para tocar o negócio. Despesas fixas, como aluguel, impostos e contas de luz e água, também devem entrar na conta. O que sobrar, será a margem de lucro – ou prejuízo, se a conta não for bem-feita.

3. Qual a demanda para o meu produto?

Uma vez definido o preço ideal para o seu produto – de acordo com o seu posicionamento de mercado e expectativa de retorno –, é preciso calcular o quanto será necessário produzir para atender a demanda dos seus clientes. A tarefa pode ser difícil se você está explorando um mercado novo. Neste caso, o ideal é ajustar o plano de negócios conforme os primeiros resultados. Mas se vocês está em um mercado consolidado, o caminho é, novamente, observar a concorrência. Voltando ao exemplo do bar, procure frequentar os estabelecimentos concorrentes e observar o movimento médio para fazer suas próprias projeções. Conversar com outros empreendedores do ramo que não sejam concorrentes diretos – no nosso exemplo, um bar que não atue na mesma região que o seu – também pode ajudar a mapear melhor a potencial demanda. Pesquisas de mercado sobre os hábitos de consumo também podem servir de base para fazer a projeção.

4. Qual a equipe ideal para o meu negócio?

No seu planejamento, analise a quantidade necessária de funcionários para que o negócio funcione e as competências que cada um terá que trazer para equipe. Definir um cronograma para as contratações de acordo com cada momento da empresa também é fundamental para evitar uma folha de pagamento maior que a empresa consegue suportar. Mas não perca de vista a necessidade de investir em pessoas. “Gasta-se muito dinheiro na infraestrutura, produtos e equipamentos e depois se tenta economizar na mão de obra. Isso é péssimo”, comenta  Viesti. Avalie também se você tem perfil para comandar e motivar a equipe e procure trabalhar seus pontos para se tornar um líder melhor.

5. O que pode dar errado na minha operação?

O empreendedor deve estar preparado para contingências que podem colocar sua empresa em risco e, na medida do possível, isso deve estar contemplado no plano de negócios. Possíveis gargalos na estocagem e logística de entrega de produtos devem ser antevistos, especialmente diante de negócios sazonais. Uma operação de comércio eletrônico, por exemplo, deve estar preparada para datas em que o movimento poderá subir bruscamente – como Natal –, exigindo um reforço na equipe. “É preciso antecipar e evitar a queda de qualidade e a insatisfação do cliente”, o consultor do Sebrae, Reinaldo Messias.

Fonte: Exame

Inovação: 5 maneiras de incentivar a inovação dentro da empresa

Agosto 31, 2011 by  
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A criatividade, na maioria das vezes, é a chave do sucesso. Saiba cinco maneiras simples de como estimular o processo criativo da sua equipe.

Um e-mail recente da Harvard Business School faz um bom trabalho de somar os esforços de seu corpo docente para descobrir o que as empresas podem fazer para aumentar sua capacidade de inovação.

 

Veja o que os pesquisadores sugerem para que os gerentes possam fazer um melhor trabalho de criação e gerenciamento de ideias inovadoras:

 

1. Prêmios fazem a diferença

Os céticos afirmam que os prêmios estimulam as pessoas a criarem coisas que não teriam criado normalmente. Uma equipe da Harvard Business School e da Escola Norueguesa de Economia fizeram um estudo para descobrir se os prêmios realmente estimulam os participantes. A resposta foi positiva. Os pesquisadores descobriram que o número de patentes e renovações de patentes disparou em várias especialidades quando a Sociedade Real Agrícola da Inglaterra, durante o século 19, concedeu prêmios. Eles descobriam também que, curiosamente, não importa se o prêmio é em dinheiro ou uma medalha, o efeito foi o mesmo.

 

2. Defina metas claras e objetivas

Descobriu-se, com a análise do processo criativo, que para uma evolução constante, os gerentes precisam definir metas claras e objetivas para que os funcionários tenham a liberdade de decidir como vão atingi-las. Os gerentes devem também tentar remover distrações ou pressões de tempo. Juntas, essas medidas irão ajudar a criar um ambiente onde a criatividade pode se transformar em inovação.

 

3. Deixe que as pessoas escolham seu ambiente de trabalho

Algumas pessoas preferem trabalhar em um ambiente competitivo, enquanto outros preferem trabalhar em uma equipe. E, por isso, deixar os funcionários escolherem o ambiente de trabalho aumenta do rendimento individual.

 

4. Mostre-se aberto a ouvir opiniões

Em algumas situações é o comprador ou consumidor que está em melhor posição para inovar, não o fabricante. O consumidor quer sempre que o produto/serviço seja melhor e mais inovador. Além disso, para qualquer inovação prosperar, dizem os pesquisadores, deve haver uma comunidade apaixonada de usuários prontos para experimentar e dar o feedback.

 

5. Investir no multicultural

A criatividade não é só vinda de algo totalmente novo. Na maioria das vezes, a criatividade se traduz no conectar ideias para criar algo diferente. Se você tem uma rede multicultural social, você está mais propenso a receber ideias diferentes. Aqueles que tem contato com diferentes culturas, surge com projetos mais criativos.

Fonte: Universia

Inovação: Google TV chega à Europa em 2012

Agosto 31, 2011 by  
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Segundo o presidente executivo da Google, Eric Schmidt, a empresa irá lançar o seu serviço de televisão na Europa no próximo ano.
A televisão da Google chega à Europa no próximo ano, de acordo com informações fornecidas pelo presidente executivo Eric Schmidt, citado pelo “El Mundo”.

Apesar dos problemas iniciais, que levaram alguns analistas a questionar o grau de compromisso que a empresa manteria com este projecto, a televisão da Google vai mesmo para a frente na Europa.

A Google TV, que irá permitir aos espectadores aceder aos conteúdos da Internet e à televisão no mesmo ecrã através de um navegador, estreou-se nos Estados Unidos em Outubro do ano passado.

No entanto, o projecto recebeu várias críticas e foi rapidamente bloqueado por três das principais cadeias de televisão do país.

Grande parte da indústria televisiva, tal como acontece na indústria das telecomunicações, viu a Google TV com receio e acusou-a de roubar as receitas de publicidade sem contribuir para os custos de realização de programas.

Na Europa, Schmidt tratou de acalmar os receios da elite britânica de radiodifusão num discurso que fez no Festival de Televisão de Edimburgo, tendo sido a primeira vez que um empresário não pertencente ao mundo da indústria televisiva foi convidado a dar uma conferência no Reino Unido.

“Alguns sectores nos Estados Unidos temem que tenhamos como objectivo competir com as empresas de radiodifusão ou com criadores de conteúdo. Na realidade, a nossa intenção é precisamente a contrária”, assegurou Schmidt de acordo com o “El Mundo”.

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