Marketing: Os segredos para o sucesso das 10 melhores empresas
Março 22, 2012 by Inovação & Marketing
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As marcas de topo alcançaram o sucesso devido a uma miríade de factores, mas entre eles existe um segredo que distinguiu estas empresas dos seus rivais.
A Entrepreneur juntamente com o The Values Institute efectuou uma sondagem junto de consumidores para saber o que distingue as marcas de topo de todas as outras.
Os segredos para o sucesso das 10 melhores empresas
1 – Personalize: Amazon
Brad Van Aukem, estrategista de marcas sénior para a consultora The Blake Project considera que a acessibilidade excepcional da Amazon aos produtos, a funcionalidade e a experiência dos clientes convergem-se numa marca forte em que os clientes confiam.
A oferta tão grande de produtos podia fazer com que a experiência de compra fosse vista como algo impessoal, mas VanAuken diz que Amazon faz um bom trabalho ao promover os relacionamentos com os consumidores ao ajudá-los a fazer as suas decisões através de recomendações de produtos baseados nas suas compras passadas, análises de utilizadores e ratings e sugestão de compras complementares.
2 – Vender felicidade: Coca-Cola
Desde o início que a promessa da maior fabricante de bebidas do mundo é agradar aos consumidores. “Tudo o que fazem é inspirado por esta ideia de ‘Como é que promovemos, desenvolvemos e criamos felicidade?”, afirma o escritor Stengel.
A Coca-Cola espalha esta mensagem em todos os pontos de contacto com o consumidor, desde o Facebook às suas máquinas de venda automáticas personalizadas, que permitem aos consumidores misturar a sua combinação favorita de sabores. “Eles tiram as ideias de espontaneidade e de prazer e infundem-nas em tudo”, afirma.
3 – Viver de acordo com as promessas: FedEx
A FedEx criou uma forte identidade corporativa ao providenciar um serviço de confiança. “Eles elevaram a marca ao reconhecer que o seu negócio não é somente sobre a logística de transportar caixas e caixotes”, diz Kari Blanchard da Future Brand.”Eles reconhecem que se trata dos tesouros das pessoas, das suas vidas e futuras, e que os conteúdos das embalagens significam muito para muita gente”.
4 – Keep it cool (and fun): Apple
Qual a única empresa que tem o público e a imprensa a esperar impacientemente por cada novo lançamento de produto? De cada vez que a Apple lança um produto, os consumidores confiam que vai ser útil e com um excelente design e que vai melhorar a forma como comunicam, trabalham ou gastam o seu tempo de lazer. E o mais interessante de tudo: apreciam a experiência de comprar o produto.
A história da Apple é essencialmente sobre criatividade e expressão e a marca tocou no quociente emocional dos clientes ao criar lojas que apelam à colaboração e transparência entre os clientes e os vendedores. “Eles contratam pessoas empáticas e não medem o sucesso de uma loja através das vendas”, afirma Stengel. Para o autor, a política da Apple para as suas lojas é a “melhor estratégia retalhista da história. Eles querem mesmo que as pessoas entrem e sejam inspiradas, construam confiança e sintam-se melhores sobre si próprias devido à experiência que tiveram na loja”.
5 – Desenha uma experiência: Target
A retalhista Target é uma loja discout mas as suas campanhas publicitárias como muito estilo e as suas colaborações com designers conceituados colocam a empresa num patamar superior. “A Target faz um grande esforço para providenciar uma experiência de compras agradável, mas ainda consegue obter bom merchandising a um bom preço”, afirma o consultor de marca Rob Frankel. “Como parte da sua personalidade como marca, eles fazem um esforço para serem acolhedores e humanos, o que toca as pessoas e leva-as a aderir ao conceito”.
6 – Mantenha-se consistente: Ford
Numa era em que a única coisa que parece certa é a mudança, a marca Ford estabeleceu a empresas como um foco de confiança. VanAuken da consultora The Blake Project afirma que isto deve ao seu nome simples e monossilábico, ao seu logo icónico e ao enfâse no seu fundador Henry Ford, que levam a empresa a resistir ao desgate temporal.
“Todos sabem e admiram a história da Ford. Dos três fabricantes de Detroit, a Ford tem sido a marca mais consistente, com a melhor estratégia de produto e execução”. VanAuken também diz que a Ford ouve e envolve-se nas necessidades dos seus clientes, sublinhando que o seu CEO Alan Mulally envolve-se activamente na interacção com os clientes através dos média sociais.
7 – Atitude faça-você-mesmo: Nike
Para a Nike, a sua missão é “trazer inspiração e inovação para todos os atletas no mundo”. “Se tiveres um corpo, tu és um atleta”. Esta mensagem aspiracional e o seu apelo que fazem a ligação entre a empresa de equipamento desportivo e os consumidores em todo o mundo de acordo com o professor de Marketing na Universidade de Dartmouth, Kevin Lane Keller. “A Nike sempre esteve extremamente focada nos seus clientes, tornando a marca relevante tanto para os atletas de elite como as pessoas comuns”, afirma. “É sobre acreditar nas suas capacidades e fazer o seu melhor e a marca convida mesmo todos a ‘Just Do It’”.
8 – Estabeleça ligações: Starbucks
Após sofrer um retrocesso há alguns anos atrás, a maior retalhista mundial de café arrumou a casa e está a regressar à sua premissa de juntar as pessoas. “A Starbucks está muito em contacto com a sua razão de existir e isso ajuda a criar ligações”, segundo Stengel.
Desde a internet gratuita à música na loja, passando peças mesas grandes com lugar para grupos e encontros, as lojas da empresa estão desenhadas para ajudar os clientes a interagir. “Se entrarmos num Starbucks, os negócios estão a acontecer e as pessoas estão a partilhar e a empresa percebe isso”, afirma Stengel. “Tudo na loja é sobre ligação, descoberta, inspiração e criação”.
9 – Servir de forma diferente: Southwest Airlines
Esta transportadora aérea de baixo custo tem trilhado o seu próprio percurso na indústria aeronáutica, criando uma personalidade distinta em tudo desde lugares não marcados a assistentes de bordo que cantam as demonstrações de segurança.
“A Southwest tem sido uma marca bastante independente que quebra as normas das transportadoras aéreas muito rapidamente”, afirma Tim Calkins, professor de marketing na Universidade Northwestern. “Desde a disposição dos lugares ao facto de não estar inscrita em muitos dos grandes sites de reservas online, sempre se orgulhou de ser muito diferente”.
10 -Foque-se no consumidor: Nordstrom
Quando as histórias começam a circular sobre o estupendo atendimento ao cliente, então aí as empresas sabem que estão a fazer alguma coisa bem feita. Este é o feito principal desta retalhista têxtil, que segundo rumores aceitou uma vez a devolução de um jogo de pneus, apesar de nunca ter vendido pneus.
“A Nordstrom é sobretudo sobre o poder de providenciar um excepcional serviço ao consumidor que vai mais além de que serviço normal”, afirma o professor Tim Calkins.
Fonte: Dinheiro Vivo
Empreendedorismo: Três coisas que você pode aprender com um mentor
Março 21, 2012 by Inovação & Marketing
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Um bom mentor não é necessariamente a figura paterna que muitos empreendedores podem estar buscando. Eles podem ser diretos e sinceros – qualidades que vão ajudar o empresário a tomar suas decisões. “Cada pessoa acaba encontrando o tipo de mentor que precisa”, diz o americano Tom Searcy, especialista em vendas e colaborador da Inc.com. “Os meus eram duros e era disso que eu precisava”.
Autor do blog “Hunting for Big Money” e colunista do site, Searcy conta o que aprendeu de mais importante com seus mentores.
1. Aprenda a ouvir (bem)
Os melhores mentores fazem muitas perguntas. Eles reúnem o maior número de dados, antes de fazer recomendações. “Eu me lembro de longas conversas com um de meus mentores em que ele não parava de me fazer perguntas. No final do que pareceu um interrogatório, eu perguntei ‘Bom, o que você acha que eu devo fazer?’ E a resposta dele foi: ‘Você já percebeu o que tem de fazer; você só não decidiu fazer ainda’”.
O questionamento, na visão do especialista, ajuda a clarear as ideias e ao fazer isso, as escolhas para cada caminho dependem apenas da decisão final do empresário. Ou seja, em vez de oferecer uma resposta, o mentor oferece um caminho.
2. Seja um guia, não faça as coisas
Muitos mentores podem recomendar a seus pupilos que entrem em contato com outro empreendedor, visitar uma feira ou mudar de estratégia. Só não espere que eles façam cada uma dessas coisas por você. Esse é o seu papel. “Às pessoas que me pedem para ser um mentor, a primeira coisa que faço é passar uma tarefa. É uma coisa simples: escrever em uma página o que quer, como o sucesso será medido e por que me escolheram como mentor e não outra pessoa. Se naquele momento eles já começarem a responder, eu corto e digo ‘Escreva e me mande por e-mail daqui a uma semana, antes das cinco da tarde”.
O mais interessante, segundo Searcy, é que pouquíssimos empresários cumprem a tarefa dada. Por quê? “Eles achavam que ‘conseguir um mentor’ era um jeito fácil de ter um profissional sênior trabalhando para eles”.
3. Ação é tudo
A coisa mais importante que Tom Searcy diz ter aprendido com seus mentores é a fazer as coisas, não ficar dependendo dos outros. Toda vez que discutia alguma estratégia para um negócio, seus conselheiros logo queriam saber que ações ele tomaria para cada caso e em que momento. “Quem é que tem tempo para fazer o coach e desenvolver pessoas que não vão fazer nada por elas mesmas?”, questiona.
“Eu sei que o meu sucesso, em grande parte, deve-se ao apoio que recebi dos meus mentores”, afirma. Ele admite que assumir o papel de mentor é muito recompensador e ajuda a entender quais os papéis daquele que busca o coaching e o do mentor. E que, para dar certo, é melhor que cada um faça a sua parte. Direitinho.
Fonte: Época Negócios
Marketing: Tem uma empresa? Saiba como crescer
Março 21, 2012 by Inovação & Marketing
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Russ Cobb, vice presidente da SAS, empresa líder em software analítico, está em Portugal para o Fórum SAS 2012 e explica como pode uma empresa vencer em tempos de maiores dificuldades.
O responsável diz que os meios sociais distorceram a forma como o mercado se relaciona e como tal explica quais são as ferramentas necessárias e como as usar para vencer. Saiba como crescer num mercado cada vez mais lotado:
Saiba partilhar para crescer
Temos de nos adaptar a um novo mundo, em que o fim da soberania empresarial domina: hoje um produto completo relaciona inúmeras empresas.
Por exemplo a Apple ou a Google, fazem-nos em todos os produtos que apresentam. Antes tínhamos uma industria que controlava tudo, agora temos várias que partilham tarefas.
As empresas criam equipamentos que nos entusiasmam. Eu gosto mais da BlackBerry, posso escrever mais depressa, mas sou um fã da Apple. Gostamos mesmo dos produtos deles. Eles criam expectativas para o próximo lançamento e são felizes quando o distribuem no mercado.
O mundo é complexo. Não precisa de entender como funciona, basta aderir
Entre dez e doze anos tudo mudou e agora há um gene tecnológico que todos querem conhecer. Em 2020 a Internet estará em todo o lado, até pode estar nos nossos frigoríficos, e nós poderemos fazer coisas que nunca fizemos antes, ligarmo-nos onde nunca nos ligámos antes.
Temos de abraçar a complexidade. As coisas tornaram-se complexas porque há muito que não entendemos, mas que devemos usar, para crescer. Cada vez a complexidade será maior.
Por exemplo: Em 2014, 30% das aplicações terão sistemas proactivos e capacidades de previsão; em 2014, 30% das organizações terão sistemas sociais com ligações entre si.
Há três pontos que não se podem esquecer:
1 – É necessário ter uma estratégia de gestão
2 – Informação de governance
3 – Ferramentas de gestão adequadas
Ser eficaz nas Redes Sociais
Mais uma vez a chave está na informação. Há por todo o lado muita informação mas temos de simplificar para que o cliente olhe para o ponto onde queremos que chegue.
Para atuar nas redes sociais é preciso 3 técnicas base:
1 – Sentido de oportunidade
2 – Previsão do impacto que algo vai gerar
3 – Agir no momento certo
Se estes três pontos forem bem executados haverá impacto e a empresa poderá melhorar as relações que mantém com a audiência. Há também que descobrir quem são os bons clientes e de que forma se pode potenciar a relação que se mantém com eles.
Hoje tudo é mais complexo que há um ano atrás, e por isso a análise sistemática torna-se essencial. As empresas de gestão analítica são, desta forma, imprescindíveis.
Fonte: Dinheiro Vivo
Inovação: Milionários revelam segredos para ficar rico
Março 21, 2012 by Inovação & Marketing
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Uma empresa americana de serviços financeiros, sediada na Pensilvânia e ligada à Bolsa de Valores NASDAQ, fez uma pesquisa com empresários ricos para responder a uma simples questão: a que eles atribuem o próprio sucesso financeiro? As respostas variaram em alguns tópicos, mas em geral há duas receitas básicas para a fortuna: uma forte ética de trabalho e abertura constante às novas ideias.
Os pesquisados foram cem indivíduos cujo patrimônio familiar ultrapassa a casa dos 20 milhões de dólares em ativos financeiros (R$ 35 mi). A empresa que organizou a enquete trabalha em parceria com outras duas em um projeto que pretende traçar novas orientações para empreendedores.
A inovação parece ser um ponto crucial. Nada menos do que 95% dos participantes garantiram que os negócios estão em constante transformação e é essencial estar pronto para se adaptar conforme as mudanças. Da mesma forma, 80% dos entrevistados afirmam que a ética pessoal de trabalho precisa ser sólida para que o sucesso seja alcançado.
A melhor forma de fazer inovações, no entanto, causa números divergentes. Cerca de metade dos entrevistados afirma que é importante ter bons assessores e conselheiros na hora de se tomar decisões profissionais. Mas apenas 36% acham sensato delegar as inovações na empresa a membros jovens da família, enquanto 37% defendem que tais ideias devem partir dos profissionais especializados em negócios.
Fonte: Hyperscience
Inovação: China vai investir 119,9 mil milhões de euros em investigação e desenvolvimento
Março 20, 2012 by Inovação & Marketing
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O vice-primeiro-ministro executivo chinês, Li Keqiang, anunciou hoje um investimento estatal de um bilião de yuan (158 mil milhões de dólares ou 119,9 mil milhões de euros) em Investigação & Desenvolvimento para este ano.
“Devemos construir um modelo económico impulsionado pela inovação, que é o maior promotor do progresso social”, disse Li Keqiang no Fórum de Desenvolvimento da China, encontro de empresários de todo o mundo e representantes do Governo chinês e organismos internacionais organizado por Pequim anualmente.
O vice-primeiro-ministro executivo assegurou que a segunda economia mundial “deve provar a sua capacidade de desenvolvimento de tecnologias próprias”, com um amplo apoio à invenção, inovação e criação.
O investimento é também dirigido ao sector educativo, já que segundo Li Keqiang o gigante asiático “está necessitado de talento e trabalhadores altamente especializados”.
O número dois do Executivo chinês partilhou a mesa de conferências com a directora do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, num fórum que também conta com a presença do presidente da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o mexicano José Ángel Gurría.
Na sua intervenção, Li Keqiang sublinhou os êxitos recentes da China, ao referir o crescimento sustentado elevado e ao mesmo tempo a contenção da inflação, apesar de afirmar que o país deve realizar “ajustes estratégicos na sua estrutura económica”, incluindo a prometida expansão do consumo interno para depender menos das exportações como motor da sua riqueza.
Fonte: Jornal de Negócios



