Inovação: Inovações da tecnologia 3D criam novas vagas de emprego no mercado

Junho 18, 2011 by  
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A imagem é virtual, mas a oportunidade de emprego é bem real. Quem trabalha com a tecnologia tridimensional, ou 3D, está bem cotado no mercado. É o futuro que chegou. E essa técnica de 3D, ou três dimensões, não é usada só no cinema. Arquitetura, engenharia, design até a indústria de cosméticos descobriram a terceira dimensão. A reportagem de Michelle Barros mostra como entrar para esse mundo virtual que paga salários reais e bem impressionantes.

Das telas do cinema para o mundo dos negócios. A tecnologia 3D é a arma de uma imobiliária para fazer o apartamento saltar aos olhos dos possíveis compradores. “A gente não precisa falar muito. Mostrando o 3D, eles já se imaginam dentro e já começam a imaginar onde querem o quê. Eles ficam encantados mesmo”, lembra a corretora de imóveis Kauanna Dias.

Várias empresas começam a surfar na onda tridimensional para conquistar clientes. A busca por profissionais que dominem essa técnica está aumentando. Em uma sala de aula, 20 pessoas aprendem a usar a tecnologia 3D. Ainda são estudantes, mas muitos já têm emprego. “Ainda não terminei a faculdade, estou no ultimo ano, mas já estou contratado”, contou um estudante.

“Vi que o 3D era muito utilizado, fui atrás e agora trabalho com 3D também”, afirmou o estudante Thomer Elkrief, de design de produto. “Aqueles que têm essa noção de 3D, possuem essa nova ferramenta de trabalho, com certeza, têm uma nova visibilidade no mercado”, disse o estudante Murilo Couto, de design de produto.

Cursos superiores já ensinam a usar a tecnologia 3D. Entre eles, design gráfico, de interiores, de produto, animação e ilustração digital e arquitetura. Em uma faculdade, o professor Jorge Avelar, de modelagem e animação 3D, diz que a procura por essas aulas aumentou: “A gente tem reparado que alguns profissionais de algumas áreas, que anteriormente não trabalhavam com essa ferramenta, já começam a se interessar, até mesmo pessoas totalmente fora da área”.

O salário para quem começa a trabalhar na área, mesmo sem um diploma de nível superior, gira em torno de R$ 3 mil.

“As empresas do segmento automotivo vão explorar bastante esse conceito. O segmento de cosméticos e de eletroeletrônicos. São vários caminhos que essa ferramenta pode atender”, afirmou o professor do Centro Universitário Belas Artes, Sidney Rufca.

Agora, as empresas de publicidade estão se atualizando para criar propagandas, para os televisores em 3D.

Fonte: Bom Dia Brasil

Marketing: Solteiros brasileiros movimentam R$ 418 bi por ano

Junho 18, 2011 by  
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Os solteiros brasileiros movimentam R$ 418,7 bilhões por ano, segundo pesquisa do Data Popular. Deste total, os jovens emergentes possuem quase metade de participação (46%). No Brasil, o número de pessoas maiores de 18 anos que mantêm este estado civil é de 47,1 milhões e a faixa etária é de, em média, 32 anos. Cerca de 3,7 milhões vivem sozinhos, o que corresponde a 8% do total. Nas classes D e E, a maior parte dos solteiros são mulheres, que totalizam 52% dos 15,4 milhões de brasileiros deste grupo.

Já nas classes AB e C, a maioria dos solteiros são homens, com percentuais de 49% e 47%, respectivamente. A região Norte do país possui a maior concentração de pessoas desse grupo (50,4%) e o Sul brasileiro tem menor distribuição, com 31,9% dos solteiros. As pessoas emergentes que não são casadas detêm 46,3% da massa de renda do grupo, movimentando R$ 193,9 bilhões. A participação das classes A e B nesse montante equivale a 18,1% (R$ 75,6 bi) e 21,6% (R$ 90,5 bi), respectivamente. Os solteiros da base da pirâmide contribuem com apenas 0,8% do total, movimentando R$ 3,3 bilhões.

Fonte: Mundo do Marketing

Marketing: Maradona processa empresas chinesas por uso de imagem

Junho 18, 2011 by  
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O argentino Diego Maradona processou o portal eletrónico Sina e a empresa de jogos online The9Limited, sedeadas na China, por alegadamente terem usado a sua imagem sem a sua autorização.

Segundo a imprensa chinesa, Maradona interpôs ações contra aquelas empresas listadas no índice Nasdaq junto do Tribunal Popular Intermédio de Pequim.

Segundo o ex-jogador de futebol e ex-selecionador da Argentina, a empresa The9 Limited anunciou em 2010 que ele seria a imagem do seu jogo desportivo “The Winning Goal” e para tal usou o seu nome e imagens suas sem permissão expressa.

Maradona considera que a empresa de jogos e o portal Sina, um dos mais populares da China, violaram os seus interesses legais pelo que apela à justiça chinesa para que ambas apresentem um pedido de desculpas e paguem uma indemnização de 20 milhões de yuan (2,1 milhões de euros).

Representantes da The9 Limited citados pela imprensa chinesa revelaram-se surpreendidos com a denúncia de Maradona e asseguraram terem estabelecido um acordo com o argentino, segundo o qual lhe pagaram 250 mil dólares (173 mil euros).

As mesmas fontes salientaram já terem contactado os agentes de Maradona e iniciado uma investigação ao caso, considerando a possibilidade de pessoas alegadamente próximas do futebolista terem cometido fraude contra eles.

Informações anteriores salientam que um alegado agente chinês de Maradona chamado Lu Weiping terá enganado a empresa de jogos chinesa levando esta a acreditar que o futebolista teria acordado participar no seu projeto.

Maradona visitou a China em novembro de 2010, tendo participado em vários atos publicitários e de beneficência.

Fonte: Diário Digital

Empreendedorismo: Afinal de contas, o que é um Intra-empreendedor?

Junho 17, 2011 by  
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O intra-empreendedor é aquele que está em constante observação em seu local de trabalho e nunca está satisfeito porque sempre acha que é possível encontrar uma maneira melhor de fazer as coisas acontecerem.

É através dele que as melhorias ocorrem, os custos baixam e a qualidade melhora. O desafio está em fazer aumentar o número de colaboradores com este tipo de preocupação.

 

Podemos dizer que este colaborador que sempre está buscando alternativas de melhorias é de fato um empreendedor. De acordo com SCHUMPETER* –  “O empreendedor é a pessoa que destrói a ordem econômica existente graças à introdução no mercado de novos produtos/serviços, pela criação de novas formas de gestão ou pela exploração de novos recursos materiais e tecnologias.”

 

Para que esta cultura intra – empreendedora exista se faz necessário levar em consideração algumas variáveis fundamentais a começar pelo ambiente de trabalho do colaborador. Então, se uma empresa gosta de levar os negócios com “mão de ferro”, dificilmente alcançará tal objetivo, pois se os colaboradores sentem-se pressionados e/ou inibidos por causa desta cultura inflexível, todos os esforços vão por água abaixo.

 

O intra-empreendedorismo em uma empresa permite que surjam várias inovações de produtos/serviços capazes de manter sua competitividade no mercado. Esta cultura deve estar enraizada nos corações da alta gerencia como também nos de seus colaboradores uma vez que só é possível cultivar uma cultura intra- empreendedora quando todos possuem seus objetivos pessoais e profissionais alinhados com a estratégia do negócio. Espera-se que a força de trabalho exercida na linha de produção não seja apenas a de executar, mas sim de também visualizar melhorias e implantar de forma consciente e eficiente suas idéias.

 

*Joseph Alois Schumpeter – foi um dos mais importantes economistas da primeira metade do século XX.

Fonte: Administradores

Marketing: Portugueses cortam consumo de tecnologia

Junho 17, 2011 by  
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O mercado de produtos tecnológicos em Portugal registou, no primeiro trimestre de 2011, uma tendência negativa de menos 9,7 por cento no valor de facturação, face ao mesmo período de 2010, diz um estudo da consultora GfK.

«Os valores de facturação caíram de 674 milhões de euros para 609 milhões de euros», aponta a empresa.

A descida foi apenas contrariada em produtos como os smartphones, os LCD e os auscultadores, revela o estudo.

A electrónica de consumo registou uma queda de 3,6%, a fotografia de 4,6% e os pequenos e grandes electrodomésticos 7% e 11,6%, respectivamente.

Já nas tecnologias de informação e nas telecomunicações a queda foi superior a 11%, enquanto o sector de equipamento de escritório baixou 20,2%.

Os portugueses estão mesmo a apertar o cinto, como o demonstra a quebra no consumo durante o primeiro trimestre do ano, tocando o valor mais baixo desde 1995.

Fonte: Agência Financeira

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