Marketing: Cérebro de fãs da Apple é como o de devotos religiosos
Maio 30, 2011 by Inovação & Marketing
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Fãs da Apple têm atividade cerebral similar à de devotos em cerimônias religiosas. Essa foi a conclusão de neurocientistas que analisaram o cérebro dos fãs usando uma máquina de ressonância magnética.
Esse estudo aparece na série de documentários Secrets of the Superbrands (Segredos das Supermarcas), que vem sendo exibida pela emissora de TV britânica BBC. Um dos episódios tem seu foco em empresas de tecnologia e retrata a maneira como algumas marcas de sucesso mexem com seus admiradores. Entre as que são citadas, estão Facebook, Apple, Microsoft, Google, Nokia e Sony.
A parte que fala da Apple traz revelações curiosas sobre a turma da maçã. Em Londres, minutos antes da inauguração de uma nova loja da Apple, os vendedores se exercitam pulando e batendo palmas. É uma preparação para animar a “torcida” que já se aglomera no lado de fora. Lá, alguns fãs vieram de longe e passaram a noite na calçada, para estar entre os primeiros a entrar na loja. E o que eles encontraram lá dentro? As mesmas coisas que estão à venda em qualquer outra loja da rede. Fora algumas camisetas distribuídas de brinde, não havia nenhuma oferta especial que justificasse, ao menos racionalmente, tanto empenho para estar na inauguração.
A equipe da BBC entrevistou o bispo de Buckingham, que diz ler a Bíblia no iPad. Ele vê muitas semelhanças entre os religiosos e os fãs da Apple. Para confirmar, a equipe da emissora foi até um hospital, onde neurocientistas usaram uma máquina de ressonância magnética para analisar a atividade cerebral de um applemaníaco. As imagens mostram que as reações do fã diante dos produtos da Apple são similares às de um devoto frente a símbolos religiosos. Se Steve Jobs viu essa cena, ele deve ter pulado de alegria. O vídeo abaixo (em inglês) mostra um trecho do documentário.
Fonte: Exame
Marketing: Google prepara-se para entrar no segmento dos pagamentos móveis
Maio 30, 2011 by Inovação & Marketing
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A Google deverá apresentar amanhã em Nova Iorque um novo sistema de pagamentos que funciona com o telemóvel
A informação é avançada pela agência Reuters, que afirma que os planos da Google deverão ser anunciados amanhã, para se antecipar à Visa, que está a preparar o lançamento de um sistema semelhante.
Desenvolvido em parceria com a MasterCard, o sistema baseia-se na tecnologia Near Field Communications (NFC), que já surge na plataforma Android e permite efectuar pequenos pagamentos passando o telemóvel por um leitor compatível com esta tecnologia.
O lançamento do sistema de pagamentos móveis da Google conta já com algumas lojas participantes, mas ainda não se sabe se será lançado apenas em Nova Iorque ou em todo o território norte-americano.
A apresentação do sistema está prevista para um evento de parceiros da gigante da Internet, para o qual foram convidados alguns jornalistas, refere a agência Reuters.
Fonte: Sol
Marketing: Brasil deverá crescer 4,1% este ano e 4,5% em 2012, diz OCDE
Maio 29, 2011 by Inovação & Marketing
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O consumo privado vai “continuar a sustentar o crescimento económico”, embora se espere uma desaceleração gradual em consequência da “política de aperto monetário” que o banco central retomou, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Depois de um crescimento de 7,5% em 2010, “dissiparam-se” todas as dúvidas e espera-se uma “recuperação do investimento” suportada por uma “economia sólida”, os grandes projectos de infra-estruturas e o programa de desenvolvimento energético.
No actual estudo das perspectivas (outlook) para a economia, a OCDE explica que o crescimento menos acelerado do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil este ano comparando com 2010 reflecte “a retirada de alguns estímulos”.
Quanto à inflação, continuará a aumentar em 2011, devendo chegar aos 6,6% (contra 5,9 em 2010) e espera-se uma desaceleração para 5,1 em 2011.
O Banco Central já “retomou o aperto monetário, incluindo a introdução de numerosas medidas macro-prudenciais para conter a expansão do crédito”, constata a OCDE, mas considera necessários “aumentos adicionais das taxas de juros” para prevenir tensões inflacionistas.
Para o défice da balança corrente, que se agravou em 2010 para 2,3% do PIB, as estimativas são de que se mantenha em torno dos 2,0% este ano e em 2012.
O sector industrial “continuou a sofrer a partir da valorização da moeda”, mas houve uma “forte melhoria da confiança das famílias”.
Além de principal motor do crescimento, o consumo privado, apoiado pelo aumento do crédito dos rendimentos do trabalho, resultou num “acentuado aumento das importações”, refere o documento.
Em contrapartida, adianta, as exportações foram atenuadas pela constante valorização do real.
A OCDE conclui que as pressões inflacionárias continuam a ser uma ameaça, valoriza o anúncio de cortes de gastos públicos sem tocar nos programas sociais e de infra-estruturas, mas diz que “a credibilidade seria reforçada pela formulação e implementação de um plano de consolidação orçamental a médio prazo”.
A organização recomenda ainda ao Brasil que promova, no médio prazo, o desenvolvimento dos mercados financeiros, para reforçar a capacidade de absorver fluxos de capital e aumentar o potencial de crescimento da sua economia.
Fonte: Oje – o Jornal Económico
Inovação: o diferencial competitivo
Maio 29, 2011 by Inovação & Marketing
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Um dos pilares para a sustentabilidade econômica das indústrias, segundo os especialistas, é a inovação. A busca pela novidade e pela renovação, criando produtos e métodos diferentes de padrões anteriores, tem feito com que muitas empresas se sobressaiam no cenário nacional, e é o ponto de partida desta reportagem especial que celebra o Dia da Indústria, comemorado hoje.
Para o diretor-presidente do Movimento Brasil Competitivo (MBC), Erik Camarano, a inovação não se dá apenas com a criação de produtos, mas também pela geração de valor agregado. “Um novo jeito de se fazer uma atividade que agregue valor ao produto significa inovar”. Para ele, a simples medição do número de patentes, que é baixa no Brasil em comparação a países com menor renda per capita, não revela a dimensão dos esforços em pesquisa e desenvolvimento.
O MBC é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), que atua em frentes como gestão de micro e pequenas empresas, inovação e indicadores de competitividade. A inovação ainda é um desafio para grande parte dos empresários, segundo o diretor-presidente do MBC, uma vez que, segundo ele, muitos ainda não sabem como concretizar seus projetos.
“Mesmo que haja uma legislação e políticas públicas para o fomento à inovação, bem como entidades voltadas para o desenvolvimento industrial, falta acesso a exemplos interessantes e tempo hábil para buscar informações”, afirma.
Desafios
Para a gerente-regional do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no Alto Tietê, Ana Maria Magni Coelho, o tema está cada vez mais em pauta quando se fala em competitividade e gestão empresarial, mas é preciso desmitificar o conceito, principalmente para os empresários de pequenos negócios.
“Precisamos separar a questão da invenção ou do acesso à tecnologia das possibilidades de melhoria no negócio. Uma empresa pode propor inovações radicais ou apenas um incremento em seus produtos, processos, posicionamento ou nas práticas do negócio. Todas têm relevância desde que proporcionem ganhos de qualidade ou produtividade para a empresa”, destaca Ana Maria.
O diretor regional do Centro e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp/Fiesp), Milton Sobrosa, também ressalta a importância do tema para que o Brasil não dependa de outros países para a compra de tecnologia: “Precisamos é de um impulso para aumentar os atrativos para os empresários. Para isso, criamos um grupo de trabalho na Fiesp em São Paulo para sugerir melhorias e facilidades no acesso aos recursos”.
O custo e os prazos necessários para a implementação de novidades impedem que mais empresas invistam em pesquisa e desenvolvimento, segundo Sobrosa, além de outras condições adversas, como a carga tributária elevada, os altos juros para capital de giro, o câmbio desfavorável e os encargos trabalhistas.
Fonte: Jornal Mogi News
Marketing: Lições para crescer nas vendas diretas
Maio 29, 2011 by Inovação & Marketing
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Faz mais de 11 anos que as vendas diretas vêm apresentando crescimento acima da maioria dos outros segmentos da economia. De acordo com a ABEVD (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas), em 2010, o volume de negócios das vendas diretas somou R$ 26 bilhões, índice 17,2% superior ao obtido em 2009. Já no primeiro trimestre de 2011, o volume nominal das vendas foi de R$ 5,8 bilhões, resultado 8,9% maior do que o registrado em igual período de 2010.
Responsável por gerar rendimentos para mais de 2,67 milhões de pessoas em todas as regiões do País, o setor deve continuar crescendo, pelo menos dois dígitos na projeção da associação, e apresentando atrativas oportunidades de carreira ou complementação de renda para muito mais gente, até para quem pensa não ter vocação para o negócio.
O início das atividades no setor é descomplicado, já que as empresas oferecem treinamento, explica Paulo Quaglia, presidente-executivo da ABEVD. Ele conta que o interessado precisa estar disposto a dominar as funcionalidades dos produtos e, claro, ouvir os clientes. “É nesse momento que se encontram oportunidades para potencializar as vendas. Às vezes, numa rápida conversa durante a venda, você pode antever outros anseios do consumidor.”
Quaglia revela que o investimento inicial também pode ser variável. “É possível dar o primeiro com uma quantia bastante acessível, algo em torno de R$ 100, dependendo da área escolhida pelo candidato. A média de lucratividade costuma ser de 30%. Ou seja, a cada 10 reais vendidos, o vendedor arrecada R$ 3”, detalha.
Para Andres Postigo, diretor da Wow Viagens – empresa que atua no segmento de venda direta de pacotes turísticos –, o segmento pode representar a redenção para os “injustiçados” pela saturação e canibalização do mercado de trabalho, inclusive para profissionais que ocupavam cargos de alto escalão.
“A opção pela venda direta pode começar até como uma alternativa para o incremento da renda, mas, em alguns casos, a área acaba se mostrando mais promissora e rentável do que a própria carreira formal. Inclusive para altos executivos”, relata Andres, que diz conhecer inúmeros casos de profissionais que largaram altos cargos e mergulharam no setor.
Exemplo de empreendedorismo-Não são raros os casos de brasileiros que mudaram de vida com o apoio das vendas diretas. Edimilson Lopes, 30 anos, de São Paulo, é um exemplo. O ex-frentista, que recebia um salário de aproximadamente R$750,00 mensais, entrou no negócio após perder o emprego. Em parceria com a esposa, Maria Deuselina Silva, de 25 anos, ele foi a uma reunião da MonaVie, munltinacional que atua na venda direta de bebidas Premium, e de cara descobriu que tem DNA de vendedor e forte potencial de liderança. “Em apenas 8 meses conquistei o título de “vendedor bronze”. No último mês cheguei a ganhar R$ 7 mil”, revela.
O passo a passo para o sucesso-O diretor da ABEVD e diretor de Vendas e Logística da Hermes – empresa brasileira de vendas por catálogos, Silvio Zveibil, separou algumas dicas para quem pensa em trilhar o caminho do sucesso nas vendas diretas.
. O sucesso depende de fatores como: organização, manutenção da carteira de clientes sempre atualizada e gosto pelo relacionamento com as pessoas.
.Também vale lembrar que o revendedor faz seu próprio horário e carrega “sua própria loja” na forma dos catálogos ou mostruários.
.Evite cometer erros de português, eles destroem a credibilidade.
. Cuide da aparência, pois não dá para vender produtos de beleza com uma unha suja ou com o cabelo desarrumado.
.Acredite no produto que você está vendendo! O consumidor fareja de longe os sinais de que o vendedor está tentando empurrar-lhe um produto que ele mesmo não usaria.
.A última dica é: aposte na diversificação. Quanto mais itens você tiver a oferecer, maiores serão as chances de ter a solução procurada pelo cliente.
Perfil-As vendas diretas constituem um setor cada vez mais relevante para a economia brasileira, responsável pela contribuição fiscal da comercialização de produtos e serviços realizada por milhões de revendedores autônomos. É composto por empresas de segmentos diversos, sendo 88% da categoria de cuidados pessoais, 6% de suplementos nutricionais, 5% de cuidados do lar, e 1% de serviços e outros.
Também chamadas de vendas por relacionamento, as vendas diretas ocorrem em círculos sociais, fora de estabelecimentos comerciais fixos. Não deve ser confundida com a venda porta a porta, uma vez que esse termo está sujeito à toda sorte de mercadorias, de origem desconhecida, e sobre a qual não se aplicam as diretrizes de ética do Código de Conduta da ABEVD.
Fonte: Portal Fator



