Marketing: Como usar o LinkedIn a seu favor
Maio 29, 2011 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
O LinkedIn deixou de ser uma pequena rede social para se tornar uma ferramenta importante para quem busca se relacionar profissionalmente. Com mais de 100 milhões de usuários, espalhados em mais de 200 países – só no Brasil são 3 milhões -, a rede ganhou mais força após sua estreia na bolsa de Nova York. Não é para menos. De acordo com a revista Fortune, 73% das maiores companhias do mundo usam serviços da rede social para contratar pessoas ou se aproximar de sua comunidade de negócios.
Como em todas as redes sociais, os usuários do LinkedIn também devem seguir algumas regras. Época NEGÓCIOS garimpou boas dicas com Guy Kawasaki, ex-evangelizador da Apple e especialista em redes sociais.
1 – A rede classifica a conexão entre os usuários em contatos de 1º, 2º e 3º graus. O ideal é conectar-se com pelo menos 50 pessoas conhecidas e em quem você confia. É a partir deste número que o usuário começa a ter mais visibilidade e consegue visualizar conexões (de primeiro, segundo e terceiro graus) que podem ajudá-lo a se aproximar de outras pessoas. Neste caso, vale a pena importar sua lista de contatos profissionais para saber quem já faz parte da rede.
2 – Para começar a conquistar mais “amigos” no LinkedIn é importante deixar seu perfil sempre atualizado, com informações sobre onde está trabalhando agora, quais empresas já trabalhou, universidades e cursos que já estudou. Isso vai ajudá-lo a encontrar pessoas de diferentes fases de sua vida.
3- Adicione suas habilidades e não se esqueça de inserir uma foto. Profissionais com foto têm sete vezes mais chances de serem vistos, em geral.
4- Embora o LinkedIn tenha uma mensagem padrão para o envio de convites, o ideal é fazer um convite personalizado, algo que transmita uma noção de proximidade. Por isso, antes de fazer um contato com uma pessoa, verifique algumas informações que possam ser importante para esse processo de aproximação. Lembre-se que fazer contato nesta rede social pode também ter uma nuance de contato pessoal.
5 – Use a rede para divulgar os novos produtos da empresa em que trabalha ou artigos interessantes sobre a sua área de atuação. Estimule a troca de informações sobre questões de negócios de seu interesse deixando perguntas no mural. Vale a pena sincronizar suas contas do Twitter e LinKedIn para que as atualizações apareçam nas duas redes.
6- A rede social apresenta um recurso chamado de Recommendations (recomendações); local em que contatos – na maioria ex-colegas de trabalho – deixam suas impressões sobre o desempenho profissional do dono do perfil. É bem semelhante a uma carta de recomendação do mundo real. O ideal é ter no mínimo três recomendações, afirma Kawasaki. Embora isso não influencie no posicionamento dos usuários em pesquisas por contatos na rede. Kawasaki afirma que é importante pedir recomendação para pessoas que você tenha afinidade. “Não é porque você viu a pessoa duas vezes que vale fazer esse tipo de pedido”, alerta o consultor.
7- Quem quiser aparecer no topo dos resultados de busca, vale personalizar o endereço (URL) do seu LinkedIn. Assim, depois do endereço linkedin.com pode aparecer seu nome (linkedin.com/seunome). Para isso, basta entrar em configuração de página. Divulgar seu endereço de LinkedIn em seu cartão de visitas pode fazer com que mais pessoas façam parte de sua rede. Utilize o sistema que permite encurtar a URL (bit.ly, por exemplo) para saber quantas vezes o perfil foi acessado.
8 – Para quem está procurando um novo emprego, é importante preencher as informações corretamente. Pessoas com uma experiência profissional relatada na rede costumam ter mais chance do que aqueles que não preenchem seus dados. Vale colocar entre essas informações palavras-chave para que os empregadores possam encontrar mais facilmente a descrição de seu perfil. No LinkedIn, diferentemente do Facebook, erros e dados inconsistentes não são aceitos. Informações imprecisas podem prejudicar sua presença digital na rede profissional.
9- Busque mentores e colegas que possam ajudar nessa promoção. O sistema LinkedIn Advanced People Search permite identificar profissionais que tenham o cargo que você deseja. Com essa ferramenta, é possível estreitar esse relacionamento e render bons conselhos.
10- Grupos costumam ser uma boa opção para interagir com pessoas que tenham os mesmos interesses que você e que podem ajudar a responder questões relacionadas à sua área de atuação. Por isso, é importante participar de grupos relacionados ao setor que trabalha e à região onde mora. O mesmo pode valer para obter informações sobre clientes potenciais.
11 – Na seção Empresas é possível “seguir” companhias em que está interessado e saber sobre novas contratações, promoções e mudanças na companhia. Basta clicar em Empresas, no topo da página, e digitar o nome da companhia, palavras-chave ou setor em que está interessado. Acesse a página da empresa, no topo, do lado direito, há a opção Seguir empresa. Enquanto estiver na página da companhia, é possível pesquisar se alguém da sua rede de contatos trabalha na empresa.
Fonte: Época Negócios
Marketing: 10 mandamentos do mercado de Luxo para 2012
Maio 29, 2011 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
I – Irás aos Mercados Emergentes
Não é mais uma opção avaliar a presença nos mercados emergentes, é uma decisão vital para o negócio de luxo.
II – Substituirás a figura do Grande Costureiro
Com o controle das grifes nas mãos dos CEO e CFOs, as grandes Maison não terão mais uma grande estrela, apenas talentosos; recrutados e exercendo sua criatividade sob o comando dos grandes executivos.
III – Dominarás a arte
A Arte assume papel importante na estratégia de Markerting das empresas.
IV- Consultarás as redes sociais
Criado em 2004, o Facebook revolucionou a maneira como as pessoas interagem na internet, seguido do Twitter e do Youtube. Todas as grandes grifes de luxo usam as redes sociais, mas para 2012, a ordem é usá-las de maneira ordenada e com uma estratégia clara e definida por trás. Hoje, talvez somente a Burberry faça isso.
V – Combaterás a falsificação
Carlos Ferreirinha disse na abertura do evento que há uma grande dicotomia na China: o maior celeiro de produtos falsificados se tornará o maior consumidor de luxo do mundo. Isso não significa que as marcas não devam abandonar o combate à produção e venda de produtos falsos.
VI – Desconfiarás do Masstige
O Masstige – termo, popularizado por Michael Silverstein e Neil Fiske no livro Trading Up, resulta da junção das palavras massa e prestígio, e significa literalmente prestígio para as massas – foi amplamente utilizado como ferramenta de Marketing e vendas desde 2004 com a histórica colaboração de Karl Lagerfeld e H&M, mas o alerta é que essa estratégia só deve ser usada se marca e/ou produto permanecer fiel ao seu DNA e com qualidade acima de tudo. Acessiveis sim, sem perder prestígio.
VII – Apoiarás o desenvolvimeno sustentável
Fala-se muito de sustentabilidade, mas será que estamos realmente produzindo e comprando produtos ecológicos. O conceito de sustentabilidade se amadurecerá em 2012, englobando ética, coletividade, modo de produção, valorinzando a origem da matéria-prima e a durabilidade do produto.
VIII – Cuidarás da arquitetura e do design
Assim como a Arte, a Arquitetura é parte integrante do conceito de luxo. O consumidor de luxo cada vez mais procura artigos que sejam únicos, exclusivos e que atendam todos os desejos. Isso inclui não só o espaço físico das lojas, mas também o design de novos produtos.
IX – Inventarás o Luxo do Futuro
O luxo do futuro é o tempo e o espaço. Como oferecer produtos e serviços que exaltam esses atributos?
X- Voltarás ao Brasil
Não há mais dúvida de que o mercado brasileiro é significante para o mercado mundial de luxo. Mesmo não tendo as taxas de crescimento da China, tem mostrado expansão consistente.
Pode não ter sido o próprio Moisés que transmitiu esses mandamentos, mas não custa nada afixá-los num lugar bem visível e se planejar para segui-los.
Fonte: Mundo do Marketing
Marketing: Cada vez mais portugueses procuram estágio e emprego no estrangeiro
Maio 29, 2011 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Está a aumentar o número de portugueses que procuram estágios profissionais e empregos no estrangeiro. A maioria são jovens que aderem a diversos programas europeus.
São cada vez mais os portugueses que procuram estágios profissionais no estrangeiro. A maioria são jovens que procuram a rede EURES, do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). A Europa é o destino mais procurado, nomeadamente a zona Norte e países como a Espanha e o Reino Unido.
A notícia avançada pela Renascença apresenta, também, os números do IEFP. Em 2010, foram firmados cerca de 1500 contratos, o que representa um aumento de cerca de 10% em relação a 2009.
Psicólogos e os técnicos de serviço social são as profissões mais procuradas, quer por parte dos empregadores, quer por parte dos candidatos. O fenómeno é explicado pela crescente preocupação com o envelhecimento da população e pela necessidade de profissionais que lidem com os problemas associados.
Outros programas como o “Inov Mundus” e o “INOV-ART”, destinados às áreas de cooperação e desenvolvimento e das artes, respectivamente, são também muito procurados.
Fonte: Jornalismo Net
Marketing: China, Número de telemóveis já ultrapassou os 900 milhões
Maio 29, 2011 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
O número de telemóveis na China já ultrapassou os 900 milhões, cobrindo quase dois terços da população do país, disse hoje o ministério chinês da Indústria e Tecnologia da Informação (MIIT).
Desde janeiro passado, o número cresceu em média mais de dez milhões por mês, atingindo 900,39 milhões no final de abril, enquanto que os telefones fixos diminuíram quase três milhões, para 291,45 milhões, indicou a mesma fonte.
No final de abril, havia na China 67,57 milhões de telemóveis 3G, mais 20,52 milhões do que no final de 2010, e o número de utilizadores de internet de banda larga subiu para 135, 92 milhões.
As receitas do setor das telecomunicações aumentaram 9,4 por cento em relação aos quatro primeiros meses de 2010, para 308.360 milhões de yuan (33.816 milhões de euros).
Fonte. Sic Notícias
Inovação: Nova tecnologia promete tornar “casas inteligentes” mais baratas e flexíveis
Maio 28, 2011 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Dispositivos como câmeras e medidores de pressão se conectam automaticamente, via Wi-fi, à máquina central. Testes no Brasil começam em dois meses.
Há pelo menos dez anos se discute o conceito de casa inteligente. Porém, a ideia de controlar a luz da sala ou as cortinas do quarto a partir do controle remoto nunca pareceu próxima o bastante, seja por causa de seu alto preço, seja devido à difícil implementação.
Na última terça-feira (17/05), no segundo dia do InTouch – evento organizado pela Amdocs, provedora de soluções em software para empresas de telecom – um novo modelo foi apresentado, com o objetivo de facilitar e popularizar a automação residencial. A intenção é que as operadoras acrescentem a tecnologia a seus portfólios, oferecendo planos de assinatura, assistência técnica e amortizações no valor cobrado de acordo com o tempo de contrato.
Além do modelo inovador, o equipamento a ser utilizado também difere do que é vendido atualmente. Prioriza o baixo custo, a facilidade de uso e a flexibilidade. A princípio uma única máquina seria comercializada – na simulação, um computador semelhante ao Mac Mini foi visto em ação – e ela seria responsável pelo gerenciamento de todos os dispositivos.
Os dispositivos, por sinal, se conectariam automaticamente à máquina, por Wi-fi, bluetooth ou infravermelho. De acordo com Gary Miles, vice-presidente da Amdocs, cerca de 250 acessórios já são compatíveis, de câmeras a aquecedores:
“A tendência é que, tão logo a tecnologia seja lançada, esse número aumente, e o preço sugerido pelo equipamento – que pode até ser subsidiado pela operadora – diminua”, previu.
O plano da Amdocs não é entrar no mercado de automação residencial, mas incentivar as empresas de telecom a investir no setor com a ajuda de seu modelo. Miles disse que elas possuem estrutura para isso, não só pelo relacionamento longo que, em geral, têm com os clientes, como pela confiabilidade que transmitem.
“Quando o usuário tem um problema”, justificou, “não liga para a Google, mas para as provedoras. Além disso, ele não se sente seguro a ponto de deixar que a gigante coloque uma câmera em sua casa”.
A simulação
Na simulação, a área de segurança recebeu destaque. Uma webcam foi conectada via rede sem fio ao aparelho e passou a transmitir as imagens para a nuvem, exibidas, em seguida, em um monitor. A câmera, aliás, foi controlada remotamente.
O principal, no entanto, ressaltou o executivo, é a possibilidade de personalização. Pode-se, por exemplo, definir que caso nenhum movimento seja detectado no quarto por 24 horas, um aviso seja enviado. Ou instalar um sensor infravermelho na geladeira e determinar que uma notificação deverá ser transmitida se ela não for aberta por 12 horas.
“Assim, um problema que as companhias de segurança em geral enfrentam seria resolvido pelas provedoras”, afirmou. “Afinal, 99% dos alertas enviados à polícia pelos sistemas atuais são, na verdade, alarmes falsos”.
Os avisos poderiam ser recebidos na televisão, no telefone – a máquina, literalmente, fala o que aconteceu – por mensagem de texto, e-mail ou mesmo fax.
A demonstração sobre o que a casa inteligente poderia acrescentar à área de saúde, porém, foi mais impressionante – vale lembrar, porém, que em simulações tudo costuma ocorrer conforme o planejado. Miles convidou um dos presentes a amarrar um dispositivo no braço para medir a pressão arterial. Os índices foram repassados automaticamente ao servidor central, e, de lá, foram para o programa Google Health. A partir do serviço, aliás, todo um histórico do usuário pode ser visto e acompanhado.
De acordo com o vice-presidente, várias possibilidades se abrem a partir daí. Médicos e hospitais conseguiriam acompanhar em tempo real seus pacientes, antecipando-se a possíveis pioras no estado de saúde e agilizando tratamentos.
Futuro e Brasil
Embora apenas o Google Health tenha sido usado na demonstração, a intenção é que inúmeros aplicativos de terceiros tirem proveito da automação residencial. Um programa para iPhone, por exemplo, já existe, e com ele foi possível alterar diversas configurações do sistema, controlar dispositivos ou mesmo ligá-los e desligá-los.
O sistema deverá ser adaptado às diferentes necessidades. Na Rússia, lembrou Miles, onde está sendo testado, ele é usado para ligar o aquecedor de uma casa antes que o usuário chegue. Ao cliente, bastaria comprar a máquina central e, depois, ir conectando os dispositivos que quiser, solicitando auxílio à empresa quando necessário.
Segundo Miles, a operadora que oferecer o sistema conseguirá atrair 1% de sua base de clientes logo no primeiro ano. Ele estima, também, que as vendas da companhia cresceriam 7%, pois o serviço traria usuários de concorrentes, interessados na nova tecnologia.
No Brasil, a automação de residência é oferecida pela Telefônica, mas ela não tem feito muitas campanhas de divulgação a respeito. Segundo o portal da empresa, seu produto, o At Home, está presente em mais de dois mil apartamentos na Grande São Paulo e na cidade do Rio de Janeiro.
“É um sistema bem diferente. Para fazer alterações ou instalar o produto em uma casa, é preciso enviar funcionários ao local, quebrar um monte de paredes”, afirmou Edson Paiva, diretor de vendas da Amdocs no Brasil. “Nosso modelo propõe que os usuários adaptem o serviço facilmente às suas necessidades. Para ligar a luz pelo controle, por exemplo, bastaria acoplar um sensor infravermelho à lâmpada”.
De acordo com Paiva, os testes no Brasil começarão em dois meses. Por mais que não tenha revelado qual é a empresa de telecom interessada no produto, confirmou que das duas, uma: a própria Telefônica ou a Embratel. Ambas não confirmaram a informação.
Fonte: IDG Now!



