Marketing: Empresas buscam corretores através das redes sociais
Maio 22, 2011 by Inovação & Marketing
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Mais de dois milhões de brasileiros usam o site LinkedIn – rede social na qual a intenção é se relacionar com contatos profissionais, para divulgar currículos e conseguir emprego. O elevado número de usuários atraiu as grandes empresas, que usam a ferramenta para recrutar novos profissionais e realizar ações de marketing.
A imobiliária Coelho da Fonseca contratou no ano passado cerca de 20 profissionais após analisar seus perfis no Twitter, Facebook e LinkedIn. “Usamos o recrutamento social para encontrar profissionais que se enquadram melhor às necessidades da empresa. É uma ação fácil de ser executada e de baixo custo, que também gera publicidade”, diz o diretor de Canais e Inovação da Coelho da Fonseca, Allan Fonseca.
No ano passado foram abertos mais de 2,5 milhões de novos postos de trabalho. Um dos maiores empregadores foi o mercado da construção, estimulado pelo crescimento no número de lançamentos imobiliários. O aquecimento do mercado primário aumentou a procura por corretores – a imobiliária contratou mais de 200 profissionais de vendas em 2010.
Em 2011, a empresa pretende recrutar cerca de 800 corretores, dos quais 20% devem vir pelas redes sociais. “Divulgamos as vagas de empregos no Twitter, Facebook e LinkedIn. A grande vantagem para a empresa é a análise mais criteriosa. Pelas redes sociais conhecemos melhor o perfil dos candidatos. Também dependemos menos dos sites de emprego”, diz Fonseca.
No LinkedIn as empresas conseguem analisar o currículo dos candidatos e ver as recomendações de ex-colegas e chefes. A ferramenta é eficiente para os profissionais bem relacionados, mas pode ser prejudicial aos que já tiveram problemas em seus antigos empregos.
Sem recomendações negativas, o administrador Gilberto Lacerda, 42, foi contratado pela Coelho da Fonseca para atuar como corretor. “Buscava uma oportunidade no mercado imobiliário. A possibilidade de ganhos e a flexibilidade no horário de trabalho eram os principais atrativos. Nesse caso, o maior diferencial foi meu networking”
Fonte: Exame
Inovação: Valença, Construção de centro de inovação empresarial e logística
Maio 22, 2011 by Inovação & Marketing
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A câmara de Valença vai construir, por 7,2 milhões de euros, um centro de inovação empresarial e logística onde, dentro de dois anos, vai funcionar uma escola superior, um centro de formação e atividades de apoio empresarial.
O projeto é apresentado publicamente hoje à tarde pela autarquia e já foi aprovado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), sendo alvo de uma comparticipação, por fundos comunitários, de 85 por cento do total.
O investimento restante, cerca de um milhão de euros, será integralmente suportado pela autarquia, detentora da obra.
Segundo o presidente da câmara, no mesmo espaço, a construir de raiz num terreno que a autarquia comprou por 600 mil euros há uma década, vai funcionar a Escola Superior de Ciências Empresariais.
A escola é hoje frequentada por cerca de 500 alunos, mas o novo espaço vai ainda acolher centros de divulgação da ciência e logística, de formação autárquica, um ninho de empresas e um centro de apoio às atividades empresariais.
O edifício vai contar ainda com um auditório com capacidade para 250 pessoas sentadas.
“Sentia-se a falta de um espaço deste género, sempre que se pretendia realizar um congresso ou um evento de maior dimensão e que dentro de dois anos será uma realidade”, explicou o autarca Jorge Mendes.
Tendo em conta o acesso que a Comunidade Intermunicipal do Alto-Minho (CIM) vai ter à bolsa de mérito de 200 milhões de euros, destinada a distinguir aquelas que nos últimos três anos atingiram taxas de execução superiores a 75 por cento do previsto, o investimento em Valença será um dos contemplados.
Além deste centro de inovação empresarial e logística, a CIM candidatou a esta bolsa o centro cultural de Viana do Castelo, a Escola Superior de Desporto de Melgaço e o museu da Água, em Arcos de Valdevez.
Fonte: Sic Notícias
Inovação: Austríacos criam impressora 3D portátil
Maio 22, 2011 by Inovação & Marketing
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Um projeto de pesquisa na Áustria conseguiu transformar a impressora 3D, usualmente uma equipamento caro e grandalhão, num aparelho portátil. Na Universidade de Tecnologia de Viena, o protótipo criado por uma equipe interdisciplinar tem o tamanho de uma caixa de leite, pesa 1,5 kg e custa apenas 1.200 euros – valor que deve diminuir se a impressora for fabricada em escala industrial.
As impressoras capazes de produzir objetos tridimensionais não são novidade. Porém, o alto custo e o tamanho avantajado dessas máquinas impedem que sejam utilizadas na casa das pessoas para, por exemplo, criar peças sob medida.
O principio básico da impressora 3D construída pelos austríacos é simples: ela forma objetos depositando finas camadas de resina sintética, que endurece quando iluminada por poderosos feixes de luz. A cada camada, somente os pontos certos recebem iluminação. A técnica permite produzir objetos complicados, com recortes internos impossíveis de se obter com moldes. Por isso, suas aplicações variam muito, indo desde a personalização de aparelhos de audição até a fabricação de bijuterias, por exemplo.
O protótipo de Viena, elaborado por Klaus Stadlmann e Markus Hatzenbichler, é ideal para essas atividades por possuir boa precisão. Cada camada aplicada tem apenas 1/20 de milímetro de espessura. A máquina, no entanto, não é voltada para produção em massa. É indicada para quem precisa elaborar peças específicas em quantidades pequenas.
O trabalho foi feito unindo esforços da equipe de engenharia mecânica e de química da universidade. Os químicos determinaram quais materiais sintéticos poderiam ser usados na impressão. O próximo passo é fazer a máquina trabalhar com outros materiais, como cerâmicas, polímeros e até substâncias biodegradáveis. A equipe também quer diminuir ainda mais o tamanho da impressora e torná-la mais barata.
Fonte: Exame
Inovação: Inovação lusa comercializada internacionalmente
Maio 21, 2011 by Inovação & Marketing
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O Sensorium, dispositivo criado e desenvolvido pela YDreams em Portugal, está a ser comercializado em vários países estrangeiros. Esta aplicação inovadora ajuda os consumidores a escolher o perfume que mais se adequa à sua personalidade e estilo de vida.
A internacionalização do produto arrancou este mês, na maior cadeia de perfumes da Suiça, a Peek & Cloppenburg. Mas Isabel Capacho, responsável da Ydreams, referiu ao Boas Notícias que “após Genebra, vários países encomendaram o dispositivo: Rússia, Israel, Polónia, Suécia, Áustria e Alemanha, entre outros.” O próximo passo da Ydreams é disponibilizar o Sensorium no mercado brasileiro.
A empresa de tecnologia YDreams desenvolveu o “móvel interativo” de fragrâncias, em parceria com a L’Oreal Luxury Division, para a cadeia de lojas “Perfumes e Companhia”. Desde o final de 2010 que é possível utilizar este dispositivo nas lojas do centro comercial Colombo e Oeiras Parque.
Esta aplicação vai ao encontro das necessidades dos consumidores que, antes de adquirirem um perfume, podem assim saber qual o aroma que melhor se adequa à sua pessoa.
Sem se basear em marcas, o Sensorium indica qual o tipo de fragrância ideal para determinado momento, estado de espírito e até conforme a personalidade de cada um. O móvel interativo tem disponíveis 30 fragrâncias: 15 femininas e 15 masculinas.
Isabel Capacho referiu ao Boas Notícias que a adesão por parte do público está a ser muito positiva. “Na época do Natal, as pessoas entravam na loja, dirigiam-se ao Sensorium e iam diretamente para a caixa de pagamento. Nem recorriam à ajuda de profissionais”, explica.
Fonte: Boas Notícias
Marketing: Saiba como tornar sua marca inesquecível
Maio 21, 2011 by Inovação & Marketing
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Entra ano, sai ano e sempre há uma nova premiação do tipo “Top of mind” aparecendo no mercado, seja da emissora de TV, da associação de lojistas ou de uma das tantas consultoria que existem por aí. É verdade que, embora a maioria costume ouvir o público consumidor nas ruas, outras não têm critérios muito confiáveis. Mas, independente do troféu ou do certificado para expor na parede, o que você tem feito para colocar o seu negócio entre os mais lembrados?
“O segredo para fazer uma marca top of mind é a qualidade das ações de branding. Elas precisam ser únicas e relevantes para o consumidor”, afirma Marco Antônio Rezende, diretor de Branding da Cauduro Associados.
O especialista diz ainda que as ações “precisam ser estratégicas e duradouras, ir muito além de uma simples campanha de publicidade, trimestral ou semestral. A marca precisa falar uma linguagem consistente e integrada. E, principalmente, a marca precisa ser verdadeira, sempre verdadeira”.
Aspecto real, atratividade e certeza antecipada
Segundo o executivo, teoricamente, há dois caminhos que contribuem para a criação de marcas top of mind. O primeiro resulta da chamada base quantitativa. Neste processo, a identificação do consumidor com a marca acontece em três níveis diferentes: aspecto real, atratividade e certeza antecipada. No aspecto real, o consumidor vai perceber se a marca é funcional, irá avaliar o preço produto e a durabilidade.
Um exemplo interessante é a fabricante de utensílios de cozinha Tramontina. Desde o início, em 1911, o principal produto da Tramontina ressaltou atributos como inovação, design e, especialmente, o material 100% inoxidável, que não enferruja.
A atratividade, por sua vez, está relacionada à emoção, ao objeto de desejo. Ou seja, o produto precisa ser atraente. Um exemplo simples é a seleção de uma fruta em uma feira. Observamos a cor, o aspecto, o formato, o brilho e, por fim, escolhemos aquela que parece mais atrativa.
O último nível da base quantitativa é a certeza antecipada. Neste momento, o consumidor tem a certeza de que aquele produto que ele compra lacrado virá sem defeitos e irá satisfazer todas as necessidades. Como exemplo, podemos citar uma garrafa lacrada de Coca-Cola ou uma lasanha congelada da Sadia. Ao atender positivamente aos três níveis da base quantitativa, é criada a base para a identificação do consumidor com a marca.
Rezende lembra que todos os elementos citados são importantes, e que precisam caminhar juntos. “Os três fatores influenciam o consumidor como um todo. Exprimem os três registros da psique humana. Atuam por igual. Quando um deles falha, a marca passa a ser um simples logotipo, deixa de ser capaz de determinar as atitudes e os comportamentos do consumidor”, afirma.
Design e comunicação
A forma como uma marca se apresenta também é fundamental. Não há como perceber bem um negócio se ele não se apresenta bem. Entram aqui os chamados fatores qualitativos. Nesse sentido, Rezende apresenta alguns critérios que devem ser considerados para que a marca apareça bem na fita! Segundo ele, “originalidade, qualidade de percepção, beleza, capacidade de comunicar a essência da marca e, principalmente, a qualidade da recepção dos consumidores” são fatores indispensáveis na hora de definir o design de uma marca.
Fonte: Administradores



