Marketing: Governo prevê crescimento do PIB igual a 2,2% em 2017

Maio 3, 2013 by  
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O Governo prevê que a economia cresça 1,5% em 2015, uma projecção que melhora nos anos seguintes, culminando com uma previsão de crescimento igual a 2,2% em 2017.

Os números fazem parte do Documento de Estratégia Orçamental que tem um horizonte temporal até 2017 e que o ministro das finanças disse chegar “esta tarde” ao Parlamento.

Neste documentos, cujos principais números estão a ser antecipados por Vítor Gaspar aos deputados, o Executivo decidiu manter inalteradas as previsões de crescimento para este ano e o próximo face às que tinham sido apresentadas no decurso da sétima avaliação.

Assim, depois de uma recessão de 2,3% este ano, o PIB sobe 0,6% em 2014, acelerando para 1,5% em 2015, 1,8% em 2016 e 2,2% em 2017.

O cenário macroeconómico divulgado pelo ministro das finanças revela ainda que o Governo conta agora com um ligeiro agravamento do contributo da procura interna em 2014, que passa agora para um contributo de menos 0,1 pontos percentuais ao passo que anteriormente previa um contributo nulo.

A partir de 2015 a procura interna passa a dar um contributo positivo e maior do que o contributo da procura externa.

Para 2013, apesar de manter a previsão de recessão o executivo desagrava a queda do consumo privado e acentua significativamente a redução do consumo público.

Fonte: Económico

Marketing: Turistas chineses ultrapassaram os 83 milhões em 2012

Maio 3, 2013 by  
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Cerca de 83,1 milhões de chineses viajaram para fora da China continental em 2012 e gastaram 102 mil milhões de dólares (78.081 milhões de euros) nas férias, segundo contas da Academia Chinesa de Turismo citadas hoje na imprensa oficial.

O número de viajantes representa um aumento de 18,4% em relação a 2011 e deverá voltar a aumentar este ano (15%), para 94,3 milhões, indicou a mesma fonte.

De acordo com estimativas anteriores da Organização Mundial de Turismo, no final da década a China será o maior emissor de turistas.

“O turismo no estrangeiro já não é um privilégio dos ricos. A população das cidades secundárias têm dado e continuarão a dar um contributo significativo para o desenvolvimento do turismo”, disse um especialista chinês, Jiang Yiyi, citado pelo China Daily.

Além de grandes metrópoles como Pequim, Xangai ou Cantão, consideradas as mais desenvolvidas do país, a China tem dezenas de cidades com uma próspera classe média.

No conjunto, a nova classe media chinesa representará entre 200 e 250 milhoes de pessoas, correspondendo a menos de 20% da população.

Fonte: Dinheiro Vivo

Marketing: Vendas de ‘tablets’ devem atingir as 500 mil unidades este ano em Portugal

Maio 3, 2013 by  
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No ano passado foram vendidos 318 mil ‘tablets’ em Portugal.

Apesar da crise, os ‘tablets’ mantém uma trajectória de forte crescimento. Só no ano passado foram vendidos 318 mil ‘tablets’ em Portugal e as previsões para este ano apontam para um aumento de 58%. Esta é a estimativa da consultora IDC, que admite que sejam vendidos mais de 500 mil unidades até Dezembro.

Em Portugal, os ‘tablets’ com sistema operativo Android, desenvolvido pela Google, são os mais vendidos, mas em termos de marcas a Apple – com o iPad – continua a liderar. “Apesar de os ‘tablets’ com Android controlarem cerca de 60% do mercado, a marca mais vendida foi a Apple com 37% das vendas em 2012, seguindo-se a Samsung com 33%”, disse ao Económico Gabriel Coimbra, director-geral da IDC Portugal.

Fonte: Económico

InnovMark: Fotos da Presença na Semana de Gestão e Economia da Universidade da Beira Interior

Abril 30, 2013 by  
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Inovação: Larry Page defende ‘grandes apostas’ do Google no Glass e em carros autônomos

Abril 29, 2013 by  
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O produto principal do Google pode ser a busca, mas a empresa também está se dedicando tanto quanto ao fornecimento de informações “in-the-moment” aos usuários com as tecnologias emergentes, tais como o Google Now, os carros autônomos e o Google Glass, sinalizou o CEO Larry Page nesta quinta-feira (18).

Esses produtos, juntamente a outros, tais como a busca baseada em voz, podem compreender as “grandes apostas” da empresa, mas o Google não quer focar apenas em “tecnologias incrementais”, disse Page durante o anúncio dos lucros da empresa no primeiro trimestre. Essa mentalidade, ele disse, é o motivo pelo qual estamos investindo no que parecem ser projetos especulativos”.

“As empresas tendem a se sentir confortáveis fazendo o que sempre fizeram, apenas com alguns pequenos ajustes”, disse Page, embora não tenha citado qualquer um dos concorrentes do Google no Vale do Silício. “Se você olhar para a maioria das corporações, elas nunca fazem nada de diferente, e se deparam com problemas por conta disso”, disse ele.

“Descobrimos, com metas ambiciosas e uma equipe comprometida, que você pode fazer progressos”, disse Page. O Gmail e o sistema operacional móvel Android, por exemplo, “foram grandes saltos”, porque quando foram lançados o Google era visto apenas como uma empresa de pesquisa, afirmou o CEO.

Prazos específicos para quando o Google pode lançar futuros produtos, e o que esses produtos podem ser, não ficaram claros. “Os comandos de voz serão cada vez mais importantes”, disse Page, acrescentando que estava “animado pelo impulso na busca por voz.” Em fevereiro, por exemplo, o Google tornou sua Web Speech API disponível para desenvolvedores do navegador Chrome, para que pudessem incorporar reconhecimento de voz em seus apps.

Page também falou sobre melhorias no hardware. Algumas das maiores desvantagens dos dispositivos móveis de hoje em dia, como ter de transportar carregadores extra de bateria, ou a tendência dos smartphones a quebrar após uma queda, criam “um verdadeiro potencial para novas e melhores experiências… que são mais rápidas e mais intuitivas” disse ele. Se ele acha que essas experiências poderão ser obtidas com o Google Glass, por exemplo, não ficou claro.

O Glass é um sistema de realidade aumentada utilizado em volta da cabeça e projetado para mudar radicalmente a maneira como as pessoas interagem com seus ambientes, fornecendo recursos como tirar fotos por comando de voz ou compartilhar com amigos o que o usuário vê através dos óculos. O produto está sendo testado por um seleto grupo de clientes que pagaram 1.500 dólares.

Durante a teleconferência, os analistas financeiros perguntaram ao Google como a empresa estava planejando rentabilizar alguns de seus novos produtos móveis, como o Google Now, que funciona como uma espécie de assistente pessoal digital para dar automaticamente aos usuários informações durante o dia. “Eu não estou preocupado com isso”, disse Page. A razão pela qual o Google tem sido bem-sucedido em publicidade, ele disse, é porque “nós vemos isso como uma outra fonte de informação.”

“Quanto melhor for o trabalho que pudermos fazer ao fornecer aos usuários informações sem o seu pedido, melhor poderemos fornecer informações comerciais sobre pessoas que estão entusiasmadas em promovê-lo”, disse ele. “É uma grande oportunidade para nós”, acrescentou.

No trimestre, as vendas do Google aumentaram 31% para cerca de 14 bilhões de dólares, impulsionadas em parte por fortes ganhos em receitas publicitárias. Cliques pagos, ou clicar em anúncios pagos pelos anunciantes, aumentaram 20%em relação ao mesmo período do ano passado. No entanto, o custo de cliques pagos, ou o dinheiro que o Google cobra quando alguém clica em um anúncio, caiu cerca de 4%.

O Google também forneceu aos analistas da indústria uma atualização sobre o status das recentes mudanças feitas em sua plataforma AdWords, projetada para permitir que os anunciantes gerenciem e ofereçam anúncios em vários dispositivos. Desde que o programa foi lançado em fevereiro, mais de 1,5 milhão de campanhas publicitárias fizeram a transição para o novo sistema, disse Nikesh Arora, vice-presidente sênior e diretor de negócios da gigante.

Atualmente, 95% dos clientes de publicidade da empresa têm campanhas sendo executadas em vários dispositivos, disse ele.

Fonte: IDG Now

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