Inovação: Empresas investem em tecnologia futurista
Maio 4, 2011 by Inovação & Marketing
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Falar ao telefone debaixo do chuveiro, demandar tarefas do celular usando comandos de voz e bloquear o smart-phone com uma senha enviada por SMS, em caso de roubo, são tecnologias que, apesar de soarem futuristas, já estão disponíveis em aparelhos de vários fabricantes.
Mas os mais de US$ 10 bilhões investidos pelas empresas de celular em 2010 anunciam que, em breve, será possível pagar a viagem de ônibus com um toque de tela e gravar um vídeo da festa de aniversário do seu filho usando um smartphone com câmera 3D.
Segundo a Bernstein Research, a Nokia aplicou US$ 3,9 bilhões em novas tecnologias móveis, seguida pela Samsung, com US$ 3 bilhões, e pela RIM (Research in Motion), que fabrica o BlackBerry e gastou US$ 2 bilhões em inovação.
Sony Ericsson e Motorola desembolsaram, cada uma, US$ 1 milhão no ano passado, enquanto a Apple, que ditou o rumo da evolução de celulares inteligentes com o iPhone, investiu cerca de US$ 750 mil.
O resultado que já saiu do papel inclui, por exemplo, celulares “à prova de tudo”, que resistem a quedas, água e têm telas que não arranham por causa da poeira.
Além de compartilhar dados com outros aparelhos, os smartphones já caminham para substituir completamente a câmera digital amadora.
Modelos como o Nokia N8 têm câmera embutida de 12 Mpixels e zoom potente. Além da qualidade das imagens, o celular vence a corrida contra a câmera porque oferece a possibilidade de compartilhar as fotos em tempo real.
O segredo por trás dessa evolução está no poder dos processadores. Hoje em dia, boa parte dos smartphones já têm capacidade para processar dados em velocidade igual à de alguns desktops e laptops e, no dia 12 deste mês, o Brasil finalmente abriu as portas para a nova geração de supersmartphones.
O primeiro dessa leva a chegar ao país é o Atrix, da Motorola, com processador de núcleo duplo capaz de oferecer mais velocidade, dinamismo e performance.
Mas o Atrix não ficará sozinho no Brasil por muito tempo. Menos de dois anos se passaram desde o primeiro longa metragem filmado em três dimensões, e o mundo já se prepara para conhecer o primeiro smartphone a oferecer a tecnologia 3D. Trata-se do Optimus 3D, da LG, que deve chegar aos Estados Unidos até o mês que vem, e ainda neste ano ao Brasil.
A LG incluiu no aparelho uma câmera estereoscópica para que o usuário possa produzir suas próprias fotos e vídeos em 3D. A tecnologia conta com duas câmeras que funcionam como o olho humano e montam duas imagens para formar o efeito de profundidade e perspectiva.
Além da melhoria nas estruturas de banda larga no Brasil, é preciso que parceiros como bancos e empresas invistam na tecnologia NFC (Near Field Communication), uma forma de conexão entre aparelhos próximos um do outro semelhante ao Bluetooth, mas mais veloz.
Com o NFC será possível pagar uma compra no cartão de crédito ou débito apenas encostando o telefone na máquina da loja, realizar check-in de um voo e substituir o crachá dos escritórios na catraca da empresa, entre outras facilidades.
Mas uma demanda antiga que, com a chegada dos smartphones, parece ter empacado, é a busca por baterias que durem mais.
“Os celulares tendem a ter processadores mais poderosos, mas o que você faz se acaba a bateria no meio do dia? Você perde toda a mobilidade”, afirma Bia Kunze, consultora em tecnologia móvel.
Segundo ela, a pesquisa com células de energia ainda deixa a desejar e afeta todas as fabricantes.
Fonte: Folha
Marketing: Carros, telemóveis e PC, quais são de confiança?
Maio 4, 2011 by Inovação & Marketing
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Quais são as marcas em que os portugueses mais confiam na hora de comprar um automóvel, um computador ou um telemóvel? As Selecções do Reader’s Digest descobriram, no estudo «Marcas de Confiança 2011».
Depois de, no ano passado, ter ultrapassado a confiança depositada na Mercedes-Benz, a Toyota permanece, em 2011, como a marca de maior reconhecimento no que respeita à confiança na categoria Automóveis.
A marca japonesa aumentou mesmo o seu índice de 2010 para 2011: se no ano passado 19% confiavam na Toyota, este ano são 35%. A marca nipónica também é líder de confiança na Finlândia, Rússia e Holanda.
Neste sector, e ao analisarmos os resultados dos restantes países, percebemos que a confiança europeia se dispersa por diversas marcas: Volkswagen (Áustria, Bélgica, Alemanha, Polónia e Suiça), Opel (Croácia e Hungria), Skoda (República Checa), Renault (França e Eslovénia), Dacia (Roménia) e Volvo (Suécia).
Na categoria de Computador Pessoal, a Hewlett Packard merece a confiança de 30% dos cidadãos, sendo que é também líder em mais nove países (Áustria, Croácia, Finlândia, França, Hungria, Holanda, Eslovénia, Suécia e Suíça).
A Canon (38%) é a mais fiável para os leitores da Reader¿s Digest na área das Máquinas Fotográficas. A marca é de confiança também para a maioria dos europeus, com excepção dos croatas, polacos e romenos que preferem a concorrente Sony.
Os telemóveis Nokia perduram como os preferidos dos portugueses (61%) e também do resto da Europa, apesar da França, este ano e na categoria Telefones Móveis/Telemóveis, atribuir o mais alto nível de confiança à Samsung. Graças aos franceses, a Nokia perdeu o lugar privilegiado na confiança dos consumidores europeus, conquistado desde 2000: ser eleita em todos os países.
No que se refere a cartões e seguros, a Visa insiste em ser o cartão com mais crédito junto dos portugueses, tendo obtido voto de confiança de 44% dos leitores da revista. Visa vence também a categoria Cartões de Crédito em mais 14 dos 16 países inquiridos.
Por sua vez, a Medis reconquista a confiança dos portugueses (38%) na categoria Seguros de Saúde, depois de no ano passado ter sido ultrapassada pela Multicare.
Fonte: Agência Financeira
Marketing: Twitter com espaço fixo de publicidade
Maio 4, 2011 by Inovação & Marketing
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Depois de vender tweets, perfis e um espaço entre os assuntos mais comentados, o Twitter passou a testar um novo formato publicitário. Assim, na página do microblogue existe agora um espaço fixo para publicidade. A estratégia surge na sequência da migração da plataforma para um novo interface. Aquando desta alteração, o Twitter reservou um espaço para divulgar as suas aplicações móveis, como “Twitter for iPad” e “Twitter for Blackberry”. Esse local abriga, agora, anúncios, segundo afirmou o portal Mashable. O formato já foi testado por empresas como a ABC News e a NFL.
Fonte: Marketeer
Marketing: Trabalhadores, quais são os mais mal pagos?
Maio 3, 2011 by Inovação & Marketing
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O sector do alojamento e da restauração é o mais mal pago à hora em Portugal e a actividade financeira a mais bem remunerada, auferindo em média quatro vezes mais.
Segundo dados da Pordata, serviço público de informação estatística sobre Portugal, o sector do alojamento e da restauração tem o custo laboral à hora mais baixo (7,2 euros à hora) e a actividade financeira o mais alta (30,6 euros à hora).
Portugal tem uma produtividade por hora pouco acima de metade da média da União Europeia (UE) a 15 e uma percentagem de pessoas com mais de 65 anos no activo três vezes superior à média da UE, escreve a Lusa.
Média da remuneração mensal aumentou 350 euros
Em Portugal, apenas 16,4% das mulheres têm trabalho a tempo parcial, o que representa quase metade da média da UE, que é de 31,5%. Nos antípodas, estão os Países Baixos com 75,8% e a Alemanha com 45,3%.
Segundo dados fornecidos pela Pordata, criada pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, em quase 25 anos, entre 1986 e 2009, o número de trabalhadores com contrato de trabalho temporário mais do que duplicou, uma situação que é partilhada por ambos os sexos.
Descontando o efeito da inflação, nesse período, a média da remuneração mensal de base dos trabalhadores aumentou cerca de 350 euros (de 484,4 para 893,3 euros) enquanto o salário mínimo nacional aumentou cerca de 150 euros, estando actualmente fixado nos 485 euros.
Os ordenados e os salários representavam 55,5 por cento do rendimento das famílias em 2009.
A percentagem de estrangeiros empregados em Portugal, que era de 4,1% em 2009, continua a ser inferior à da média da União Europeia a 27, que era de 6,6% em 2009.
Fonte: Agência Financeira
Marketing: O que a ‘troika’ quer mudar no mercado de trabalho
Maio 3, 2011 by Inovação & Marketing
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O Económico mostra-lhe as 5 medidas que a equipa de técnicos do FMI, da UE e do BCE quer implementar no mercado de trabalho nacional.
Há muito que a moderação salarial é a palavra de ordem. Agora, a ‘troika’ deverá conseguir cumprir o objectivo. Segundo apurou o Diário Económico, a equipa de peritos que está em Portugal para negociar a ajuda externa quer dar mais margem às empresas para negociar directamente com os seus trabalhadores os aumentos salariais de cada ano. Mas esta é apenas uma das medidas de austeridade que está na calha, em troca da ajuda financeira. Saiba quais.
1 – Aumento salarial definido por intervalo
Em vez de os sindicatos acordarem com os patrões um valor fixo de actualização na contratação colectiva, passa a ser definido um intervalo de aumentos. Depois, a generalidade das empresas abrangidas poderá escolher, consoante as suas condições específicas, qual o valor exacto que aplica. Esta já seria uma intenção do Governo – embora nunca tenha sido publicamente assumida, já que o Executivo tinha dito apenas que queria descentralizar a negociação colectiva para a base empresarial, mas nunca tinha especificado a questão dos intervalos. Segundo sabe o Diário Económico, a ideia era criar esta possibilidade apenas para situações muito restritas de empresas em sérias dificuldades financeiras. Agora, a ‘troika’ vai mais longe: o objectivo é que a generalidade possa optar por um valor dentro do intervalo.
2 – Acabar com reintegração em despedimentos ilegais
Actualmente, os trabalhadores que são despedidos sem justa causa, provada em tribunal, têm direito a ser reintegrados na empresa. Em alternativa, podem optar por uma indemnização, que deverá ficar entre 15 e 45 dias, por cada ano de trabalho, a decidir pelo tribunal. Agora, a equipa da Comissão Europeia e do FMI querem eliminar a possibilidade de reintegração, tendo o trabalhador direito apenas a uma indemnização, que poderá ser diferente do que actualmente se aplica. A medida já tinha sido reivindicada pelos patrões.
3 – Despedimento individual mais fácil
Outra medida que está ser defendida é tornar os despedimentos individuais mais fáceis. Os critérios para despedir com justa causa deverão ser liberalizados, passando a existir um número superior de situações em o despedimento é admitido. A legislação alemã está a servir de base à negociação.
4 – Medidas recuperadas e reforçadas
Muitas das medidas que foram apresentadas no PEC IV e já acordadas com os parceiros sociais vão ser recuperadas e reforçadas. Por exemplo, a descentralização da contratação colectiva para a base empresarial será prosseguida (a definição dos aumentos salariais dentro de um intervalo insere-se nesta lógica). Já o limite nas indemnizações por despedimento será não só recuperado, como reforçado.
5 – Subsídio de desemprego mais curto e mais baixo
A duração do subsídio de desemprego deverá ser cortada, já que é considerada demasiado longa, em comparação com outros países europeus. Do mesmo modo, o valor da prestação deverá reduzir progressivamente, com especial impacto no primeiro ano de desemprego. A ideia é estimular a procura mais intensiva de emprego logo nos primeiros meses.
Fonte: Económico



