Marketing: É jovem, é barato e pode dar milhões. É o futebol do futuro

Maio 1, 2011 by  
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O inglês Stanley Matthews assinou o primeiro contrato profissional com o Stoke City aos 17 anos. Pelé foi atraído para os escalões da formação do Santos com 15 anos, e com dez anos Maradona destacou-se como uma estrela à vista de um olheiro do Argentinos Juniors. Messi, o melhor jogador do mundo da actualidade, mudou-se de um clube de bairro para o Newell”s Old Boys com apenas oito anos, antes de rumar à Catalunha numa altura em que tinha apenas 13 anos.

O modelo de negócio no futebol actual assim obriga. Hoje em dia, os clubes não podem esperar que os talentos sejam formados por outros para depois serem obrigados a gastar milhões de euros que não têm para contar com os melhores jogadores do mundo. Em Portugal, os grandes da formação não são excepção. O número de estrangeiros é cada vez maior porque Sporting, Benfica e FC Porto não têm capacidade financeira para lutar contra os tubarões da Europa pelos jovens talentos. Ontem, o FC Porto foi campeão nacional de juniores e o ganês Christian Atsu foi uma das referências. Em Março de 2005, foi o Sporting a dar um passo a pensar no futuro com a contratação de um romeno de dez anos, chamado Cristian Ponde, que jogava no Olhanense. Cada vez mais, a máxima reinante baseava-se na juventude, na margem de progressão e no magnífico retorno que o jogador pode dar no futuro.

O passo seguinte foram as redes sociais e os vídeos no YouTube. Os holandeses do Venlo (17.º e penúltimo classificado do campeonato holandês) bateram todos os recordes e esperam agora que tenham um novo Messi na sua formação. Para já, o argentino e a nova estrela da formação do Venlo, Baerke van der Meij, têm uma coisa em comum: chegaram numa altura em que ainda eram pequenos. Van der Meij, contudo, tem uma desculpa: só tem 18 meses.

O processo de recruta foi muito simples. O pai da criança decidiu pôr um vídeo de algumas habilidades do rebento na internet. Nele, pode ver-se Baerke a chutar com o pé direito uma bola para dentro de uma caixa de brinquedos. A partir daí, as duas partes chegaram a um acordo de dez anos e tudo indica que o jogador tenha sido representado pelo pai. A duração do contrato foi considerada simbólica, mas ainda assim o Venlo emitiu um comunicado: “A posição favorita do jovem ainda não foi determinada, mas estamos seguros em afirmar que se trata de um jogador destro com uma excelente técnica de remate, perseverança e, mais importante que tudo, tem os genes de futebolista por causa do avô [que também terá sido jogador].”

A acção poderá limitar-se a uma estratégia de marketing, mas o vídeo chega para impressionar alguns.

 

Fonte: Jornal i

Inovação: Redes sociais nunca substituirão sociedade civil

Maio 1, 2011 by  
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Clay Shirky, especialista em tecnologia, defendeu a importância das redes nas revoltas populares, mas destacou que elas não substituem a sociedade.

O especialista em novas tecnologias Clay Shirky, afirmou nesta quinta-feira que as redes sociais “podem ajudar durante uma manifestação política”, mas “nunca poderão substituir o papel da sociedade civil”.

Shirky, autor de “Here Comes Everybody”, publicado em 2008 sobre uma visão do futuro de projetos como MySpace e Wikipedia, participou em Madri da série de conferências chamada “Entendendo as mudanças. Ideias, livros e autores” e organizada pela Fundação Telefónica.

“As redes sociais se limitam a fornecer aos rebeldes meios para sincronizar as opiniões das pessoas”, explicou em declarações à Agência Efe, ao defender a rede como meio para que “o povo da Líbia, Egito e Tunísia estivesse consciente que havia muitas outras pessoas pensado da mesma forma que eles naquele mesmo momento”.

Em seu discurso, explicou algumas ideias de sua obra “Cognitive Surplus: Creativity and Generosity in a Connected Age”, na qual reflete a evolução dos hábitos e necessidades dos usuários em relação às novas tecnologias.

Segundo comentou à Efe, “nos próximos cinco anos vamos ser testemunhas da transição das redes sociais dos computadores e portáteis para os smartphones e tablets”, mas também reconheceu que, por enquanto, se trata de uma mudança incipiente porque “os dispositivos ainda são muito novos e ainda estamos aprendendo como utilizar melhor esse tipo de aplicativos”.

Para Shirky, a transição vai evidenciar em termos espaciais – “posso anunciar as pessoas onde estou e minha visão da cidade mudará porque vou saber onde estão meus amigos”- e de tempo -“porque transmitir o que está fazendo nesse exato momento permite coordenar-se de uma forma mais efetiva e com mais fluência”.

Além dos benefícios indiscutíveis das novas tecnologias, o analista, professor adjunto na Universidade de Nova York, reconhece os perigos envolvidos nas redes sociais “mais em termos de como as companhias conseguem saber informações sobre nós que em termos de volume”.

Fonte: Exame

Marketing: China crescerá 9,3% em 2011, prevê Banco Mundial

Maio 1, 2011 by  
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Em seu relatório trimestral, o Bird elevou a projeção para expansão do PIB da China de 8,7% para 9,3% neste ano e de 8,4% para 8,7% em 2012.

O Banco Mundial elevou hoje (28/04) suas estimativas para o crescimento econômico e a inflação da China em 2011 e 2012. Segundo a instituição, também é muito cedo para que os formadores de política da segunda maior economia do mundo deem uma pausa no aperto macroeconômico. Em seu relatório trimestral, o Banco Mundial elevou a projeção para expansão do Produto Interno Bruto (PIB) da China de 8,7% para 9,3% neste ano e de 8,4% para 8,7% em 2012. A revisão tem como base o desempenho melhor que o esperado no primeiro trimestre deste ano e no quarto trimestre do ano passado.

As previsões para inflação também foram elevadas. Agora o Banco Mundial prevê alta de 5,0% nos preços ao consumidor chinês neste ano e de 3,4% em 2012, em comparação com a estimativa anterior de aumento de 3,3% nos dois anos. “Embora nossas projeções básicas para inflação não sejam particularmente preocupantes, os riscos, incluindo o de mais choques nos preços globais das commodities, pedem vigilância”, afirmou a instituição no relatório.

Economistas do Banco Mundial disseram que um aumento na taxa de câmbio do yuan deveria ser uma importante ferramenta política para a China controlar a inflação. Eles argumentaram que a valorização da moeda seria eficiente tanto para o combate à alta dos preços quando para a redução das pressões provocadas pelo fluxo de capital.

“Se existem pressões inflacionárias, valorizar a taxa de câmbio poderia ajudar nisso”, afirmou Louis Kuijs, economista da instituição. “A teoria e as evidências empíricas sobre o papel da taxa de câmbio nesse tipo de questão são tão grandes que isso não deveria ser assunto para debate”, acrescentou. Ardo Hansson, economista líder do Banco Mundial em Pequim, concordou com Kuijs. “Sobre a questão da inflação, certamente quanto mais rapidamente isso for feito (valorização do yuan), mais impacto haverá”, disse.

Kuijs também fez comentários sobre as grandes reservas internacionais chinesas. Segundo ele, o acúmulo de reservas pela China no primeiro trimestre deste ano provavelmente não foi consequência do fluxo de entrada de capital especulativo, mas sim de transações individuais ou do uso do yuan em acordos comerciais internacionais.

O economista afirmou que, em razão dos controles de capital impostos pelo governo chinês, não têm sido observados grandes fluxos de capital especulativo. Embora os controles de capital não sejam perfeitos, eles tornam “difícil levar para o país dezenas de bilhões de dólares em um único trimestre”, disse. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Época Negócios

Empreendedorismo: Empreendedor vende empresa por US$ 30 milhões após três meses de sua criação

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Quer ficar rico? Pois fique de olho na internet. A web acaba de fazer mais um milionário. Em janeiro o empreendedor Adam Cahan criou um aplicativo que permite aos usuários mostrar a seus amigos nas redes sociais quais programas eles estão assistindo na TV, uma espécie de Foursquare televisivo. Na segunda-feira (25/04), apenas três meses depois, Adam vendeu sua empresa, a IntoNow, para o Yahoo!, em um negócio avaliado entre US$ 20 milhões e US$ 30 milhões.

A venda significa que para cada dia de trabalho de Adam ele ganhou US$ 30 mil. Um salário para poucos, não? De quebra, com a transação, o executivo se tornou um dos vice-presidentes do Yahoo!

O IntoNow escaneia as ondas de áudio da TV e identifica qual programa está sendo assistido, para que seus usuários possam compartilhá-lo com seus amigos no Twitter e no Facebook. O app ainda sugere programas para serem assistidos, com base nos interesses dos usuários e no que seus amigos já viram. Atualmente, o aplicativo só está disponível no iPhone, mas em breve deve estar acessível em outros smartphones.

O iPhone tem sido uma mina de ouro para os empreendedores virtuais. Desde seu lançamento, em 2008, mais de 10 bilhões de downloads de apps foram feitos na App Store, segundo o Daily Mail.

Formado nas universidades de Columbia e Brown, Adam é um executivo com passagens pelo Google e pela MTV. Em sua página no LinkedIn, ele diz “gostar de construir coisas que façam seus usuários felizes”. No comunicado oficial da venda, ele escreveu: “Ficamos todos surpresos para dizer o mínimo, mas [o negócio] faz muito sentido e nós estamos prontos para arrasar”. Com US$ 30 milhões no bolso, você também não estaria?

Fonte: Época Negócios

Marketing: YouTube terá serviço pago com filmes de Hollywood

Maio 1, 2011 by  
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O YouTube está pronto para levar os grandes títulos do cinema ao seu serviço de filmes sob demanda, cobrando os usuários pelo streaming de conteúdo premium de Hollywood.

A informação é do noticiário especializado The Wrap, que diz que a novidade deve ser anunciada nesta semana ou na próxima. Entre os estúdios que teriam fechado acordo com o Google para o serviço estão Sony Pictures Entertainment, Warner Brothers e Universal, além de estúdios independentes como Lionsgate e Kino Lorber.

Ainda segundo o noticiário norte-americano, apesar dos esforços do YouTube para fechar com toda a indústria de Hollywood antes do lançamento, Paramount, Fox e Disney teriam recusado as propostas recebidas. Em resposta, o YouTube confirma apenas que vem buscando a expansão do número de títulos disponíveis em sua plataforma de locação de filmes, lançada há um ano.

A expectativa é que o YouTube disponibilize os títulos simultaneamente ao seu lançemento em DVD, em Blu-ray e no iTunes, da Apple, mas antes dos serviços de assinatura de conteúdo, como o Netflix.

Fonte: Exame

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