Inovação: Empresas francesas criam escritórios em forma de bolhas
Março 29, 2011 by Inovação & Marketing
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As empresas parisienses Pons e Huot adotaram uma proposta de escritório em que cada trabalhador fica literalmente dentro de uma redoma durante o expediente.
Com direito a isolamento acústico, cada baia é uma bolha feita de vidro acrílico, e juntas acomodam uma equipe de 15 executivos. O piso das salas do nível superior, de carvalho, serve de cobertura para as salas de reunião e áreas de lazer que ficam no subsolo da sede. O projeto é do escritório francês de arquitetura Christian Pottgiesser.
Ainda que encare de modo extremo – ou claustrofóbico – o conceito de privacidade dos funcionários, os arquitetos defendem que o ambiente é colaborativo. A estrutura é instalada num galpão com telhado de vidro que permite a entrada de luz natural. O espaço também é decorado com um jardim interno e favoreceria o conforto dos trabalhadores – mesmo que eles tenham alguma dificuldade de conversar entre si.
Fonte: Exame
Marketing: Nova ferramenta do YouTube cria vídeo em 10 minutos
Março 28, 2011 by Inovação & Marketing
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O YouTube colocou no ar um novo kit de ferramentas que permite produzir um vídeo em apenas 10 minutos e dispensa conhecimentos técnicos sobre o assunto.
O YouTube liberou uma nova página com ferramentas que permitem aos usuários criar animações e vídeos sem a necessidade de conhecimentos técnicos aprofundados.
Chamada de YouTube Create, a página reúne os aplicativos Xtranormal Movie Maker e GoAnimate, que permitem fazer animações selecionando personagens e cenários já criados, e a Stupeflix Videomaker, que possibilita a produção de um filme a partir de vídeos, fotos e sons carregados do computador do usuário.
Os três programas são soluções externas, fornecidas por outras empresas em parceria com o YouTube. De acordo com o Google, o canal está aberto para que novas empresas também ofereçam seus aplicativos.
Fonte: Exame
Marketing: As cinco figuras mais influentes do Twitter
Março 28, 2011 by Inovação & Marketing
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Um comediante, um actor, um estudante, um ‘blogger’ e a mulher de Gordon Brown são os ‘tweeters’ mais populares da rede.
Passaram cinco anos desde que Jack Dorsey, engenheiro de ‘software’ de St. Louis, Missouri (EUA) publicou (‘postou’) a sua primeira mensagem no ‘site’ de comunicação rápida a que o próprio e os seus co-fundadores chamaram Twitter. Mensagem: “Precisam-se colaboradores”. Inspirado num sistema de correio de envio rápido, o Twitter foi pensado enquanto canal de comunicação para informar os amigos sobre o que andávamos a fazer. Desde então, tornou-se numa vasta rede de notícias em primeira-mão, activismo político, comentários mundanos, jogos de palavras e tudo o que se consegue condensar em 140 caracteres, sendo que os seus utilizadores postam 140 milhões de ‘tweets’ por dia. Descubra quem são os cinco ‘tweeters’ mais influentes do ‘site’ californiano.
@stephenfry
O comediante, escritor e tecnófilo adoptou o Twitter como fórum ideal para divulgar as suas piadas. O ‘site’ foi uma coutada de ‘geeks’ até que Fry teve discutiu com outro utilizador, John Ross, num programa da BBC em Janeiro de 2009. “Adoro a maneira como o Twitter confirma a minha profunda convicção de que todos os seres humanos são benevolentes, curiosos, bem informados, tolerantes e divertidos”, escreveu uma vez. A lógica da mensagem curta tende a intensificar os insultos e as discussões, e Fry abandonou o Twitter de tempos a tempos porque era um universo “demasiado agressivo e pouco benevolente”.
@aplusk
O actor Ashton Kutcher, marido de Demi Moore, fez nos EUA o que Fry fez no Reino Unido: cativou um público mais ‘mainstream’ para o Twitter. Em Abril de 2009, bateu o recorde que pertencia à cadeia de televisão CNN num duelo público ao tornar-se no primeiro utilizador com um milhão de seguidores, quatro meses depois da sua “estreia”. No início de Março, o actor Charlie Sheen conseguiu a proeza de ter mais de dois milhões de seguidores numa semana, depois de ter sido despedido da série “Dois Homens e Meio” e de dizer que espera arrecadar um milhão de dólares pela recomendação de produtos (‘endorsement’) no ‘site’.
@jamesbuck
Este estudante americano teve impacto global em Abril de 2008 graças ao seu ‘tweet’ de uma palavra só: “Preso”. Detido temporariamente pela polícia egípcia por fotografar uma manifestação, o seu ‘post’ via telemóvel ajudou a alertar a embaixada dos EUA no Cairo. Esta história antecipou o papel que o Twitter viria a desempenhar na coordenação e divulgação de protestos anti-governamentais no Irão, Tunísia e Egipto. Biz Stone, co-fundador, defendeu o seu potencial político e prometeu proteger a liberdade de expressão dos utilizadores, apesar dos cépticos considerarem que as redes sociais podem ajudar os regimes repressivos a identificar dissidentes.
@scobleizer
O bloguista americano Robert Scoble é o ‘geek’ dos ‘geeks’. Foi um dos primeiros utilizadores e defensores do Twitter em 2006, antes de anunciar a ruptura com o ‘site’ numa conferência sobre tecnologia no célebre festival South by Southwest, na Primavera de 2007. Scoble, evangelista da tecnologia e “coleccionador de amigos” (tem cerca de 170 mil seguidores no Twitter) consegue bloquear os servidores dos novos media sociais a que adere devido à escala da sua rede. O prolífico Scoble inspirou-se no seu apelido para criar a rubrica ‘miliscoble’ (“que seca que é seguir alguém no Twitter”), onde classifica os ‘tweets’ que recebe diariamente.
@SarahBrownuk
A mulher do ex-primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, demonstrou a utilidade do Twitter para chamar a atenção dos media e criar uma nova ‘persona’ pública. Os jornais, que preferiam causticar o seu mau gosto a falarem nas obras de beneficência a que se dedicava, viu a sorte mudar quando o marido caiu nas sondagens e começou a relatar o seu dia-a-dia.
Fonte: Económico
Inovação: Macau pode ser uma cidade de inovação
Março 28, 2011 by Inovação & Marketing
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Entrevista | Gary Ngai, presidente da MAPEAL
Gary Ngai quer um centro de pesquisa sobre tecnologia ambiental no território. O presidente da MAPEAL garante que a RAEM pode transformar-se num pólo de “cérebros” internacionais pela defesa do meio ambiente.
Com quase 80 anos, Gary Ngai confessa que não desiste de “sonhar com um mundo melhor”. Foi por isso que há seis anos o antigo professor de História, que entre outras coisas também já foi conselheiro de vários governadores de Macau, criou a Associação de Macau para a Promoção de Intercâmbio entre Ásia-Pacífico e América Latina (MAPEAL).
Presença habitual na Feira Internacional de Cooperação Ambiental (MIECF), a organização não governamental vai promover mais um encontro de especialistas à margem do evento que arranca no final do mês.
Este ano a MAPEL traz ao território peritos das principais economias do mundo para debater as alterações climáticas e as perspectivas de desenvolvimento para as energias renováveis. Em entrevista ao Hoje Macau, o presidente da associação explicou porque é importante promover o território enquanto plataforma para a transferência de tecnologia e experiências mais verdes entre os maiores países em desenvolvimento, o chamado BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China).
A MAPEAL tem sido presença constante em todas as edições da MIECF. Porquê abordar o tema das alterações climáticas?
É a continuação do nosso projecto relacionado com a protecção ambiental que tem sido desenvolvido com a MIECF desde 2008. Começámos por ter apenas a participação do Brasil, depois tivemos China, Índia, Malásia, Portugal, muitos países. No ano passado eram cerca de dez os países interessados em “usar” Macau como plataforma de troca de experiências sobre as tecnologias verdes. Este ano quisemos melhorar e ter oradores do BRIC e dos Estados Unidos. Aliás, das Nações Unidas, porque Robert Dixon é membro do painel da ONU sobre alterações climáticas, além de antigo conselheiro da Casa Branca para a segurança energética e Nobel da Paz, em 2007. Ele vai falar sobre as conclusões da última Cimeira sobre as mudanças climáticas no México, e também de Copenhaga, em 2009. Porque é uma pena que nenhuma tenha resultado num acordo. Pelo menos não um como o [Protocolo] de Quioto, há mais de dez anos. Um acordo que unificou os países. Mas agora as pessoas parecem não estar dispostas a fazer isso.
Por que é que diz isso?
Por causa da economia e da poluição, é muito difícil de controlar. É uma contradição muito grande. Se se quer que a economia evolua é preciso sacrificar o ambiente. Como a Europa e os Estados Unidos começaram a fazer há dois séculos, com a industrialização, e agora a China, a Índia e o Brasil também fazem. O clima está a sofrer e temos de encontrar uma solução para reduzir todas estas emissões de carbono para a atmosfera, que vão destruir o nosso planeta.
Ainda estamos muito longe de encontrar essa solução?
Toda a gente se questiona sobre isso, sobre qual é a melhor forma de controlar o dilema, mas ninguém consegue dar uma boa resposta. Ainda está a ser discutido. Mas eu acho que, tecnologicamente falando, ainda não temos uma boa resposta para isso. Está-se a tentar com a energia nuclear, mas agora vimos qual foi o resultado disso no Japão, que está longe de ser resolvido, longe disso. Há as novas energias limpas, como o biocombustível. O Brasil já é “número um” mundial com a utilização do etanol (álcool puro) como combustível para os automóveis. Todos os motores conseguem funcionar 100% a etanol ou, mais recentemente, misturando com outros combustíveis não fósseis. Mas eles já estão muito avançados, produzem o biocombustível a partir da cana-de-açúcar. E as pessoas podem perguntar-nos: “Ah mas vocês têm um grande país, podem plantar muita cana-de-açúcar aí também”. Mas na China e na Índia não temos assim tanta terra, usamo-la para plantar outras coisas, para alimentar as pessoas. Não podemos sacrificar a nossa terra para plantar cana-de-açúcar. Também temos o vento para produzir energia eólica, a energia solar, mas a tecnologia ainda não está no ponto certo aqui, está atrasada. De toda a energia utilizada, só 5 ou 10% é que não é fóssil. É muito pouco ainda. Eu também quero ver a economia a crescer rapidamente mas, e o ambiente? O dilema é cada vez maior, ninguém chega a um acordo em relação a isto. Por isso é que pedi ao professor Robert Dixon para vir cá explicar.
Já teve acesso à apresentação do professor?
Sim, é muito boa. Ele tenta explicar de uma forma muito objectiva o problema. Ele acredita que lá para o ano 2050 pode ser possível resolvê-lo, mas temos de esperar até lá.
Que tipo de soluções é que o professor Dixon sugere?
A principal passa por tentar unir os países para encontrar uma solução para atenuar as emissões de carbono para a atmosfera através de uma série de procedimentos, como meter o carbono numa espécie de invólucro fechado de forma a ser reciclado e reutilizado. Mas é preciso a tecnologia para isso… Caso se queime petróleo é emitida uma quantidade tão grande de dióxido de carbono, como é que podemos reciclá-lo todo? É uma grande questão que ainda ninguém conseguiu solucionar. Mas estão a tentar arduamente. Inclusive a China que está a tentar reduzir as emissões através do uso de novas tecnologias, está no plano quinquenal anunciado recentemente no Congresso Nacional Popular, em Pequim. O Brasil está a fazer o mesmo, a Índia e a Rússia também. Precisamos de cooperação mais próxima com os países em desenvolvimento, especialmente o BRIC, e partilhar ao máximo as inovações tecnológicas. É uma questão que engloba toda a raça humana, não é apenas um país que está em questão, é o mundo inteiro.
“As pessoas ficam muito preguiçosas quando têm muito dinheiro. É o problema de Macau. Debatem-se muitas coisas na Assembleia mas não se vêem resultados”
E o uso da energia nuclear, agora com a situação no Japão, acha que é cada vez mais questionável?
Sim, porque o risco ao nível da segurança é muito grande. As pessoas estão cada vez mais a pensar usar a energia nuclear para produzir energia limpa, mas não podemos esquecer que tragédias como esta que está a acontecer no Japão acontecem, até naquele que é um dos países mais avançados do mundo. Há seres humanos que ainda estão a sofrer as consequências de Chernobyl há 30 anos. Foi terrível, milhares e milhares de pessoas foram sacrificadas. Há algum caminho a tomar de forma a evitar tudo isto? A resposta é não, ainda não.
Qual é o papel que Macau pode representar nesta matéria?
Temos de usar Macau como base para discutir estas coisas com mais frequência. Não pode ser só falar, falar e falar. Falar é importante mas mais importante ainda é agir. Onde é que podemos encontrar a tecnologia certa para superar este tipo de desastres no futuro? Para aumentar a segurança e seguir o caminho em direcção às energias mais limpas? É para responder a estas questões que Macau pode ser útil. Vamos propor ao Governo, não só ao de Macau mas também a Pequim, que seja criado um centro de pesquisa sobre tecnologia ambiental no território. Um centro que funcione em comunhão com os países que nos são mais próximos, sobretudo o BRIC, mas não só. Convidar os profissionais mais inovadores neste tipo de tecnologia e pagar-lhes para trabalharem aqui em Macau, aproveitando a extensão da Universidade para a Ilha da Montanha. Há muito espaço lá e já há um plano para construir um novo laboratório. Porque não? Nós precisamos, a China precisa, há vontade de todos os lados para fazer isto. Agora está nas mãos do Governo investir mais.
E os profissionais locais?
No território não há ninguém para fazer isso. Macau é pequeno, temos recursos humanos reduzidos, mas podemos trazer gente e contribuir para estes assuntos globais. Mas por agora a porta ainda está fechada, ainda é muito difícil para as pessoas entrarem em Macau para trabalhar. É muito pior do que em Hong Kong, lá abrem a porta e dizem “Venham” aos melhores do mundo. Porque é que Macau não faz isso? Empregar pessoa da China, da Europa e dos países latinos e deixá-los contribuir para a nossa cultura, economia etc. É preciso que venham de fora até para ensinarem os que estão cá. Com um centro de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias ambientais instalado em Macau, as pessoas iriam perceber que o território não se resume a uma cidade de casinos. Também pode ser uma cidade de inovação, de renovação. Podemos estar a salvo de desastres como o do Japão daqui a duas ou três gerações. Podemos ter um mundo melhor.
Acha mesmo que isso é possível?
Acho. Só não é possível fazer isso a curto prazo mas é possível. Temos de usar os nosso recursos para o bem do mundo e Macau deve servir esta iniciativa para mostrar que apesar de pequeno, o território tem recursos financeiros para fazê-lo.
O Governo não tem apostado na protecção do ambiente?
Acho que o Governo tem uma agenda própria dedicada ao ambiente mas ainda é muito fraca, está longe do ideal. São precisas políticas claras para incentivar e estimular a utilização das novas tecnologias “verdes”. É preciso estimular a poupança de energia, o uso de energias renováveis em vez de combustíveis fósseis. Tentar implementar veículos eléctricos por exemplo, substituir os combustíveis por baterias, que é muito fácil. Claro que é caro mas o Governo pode subsidiar durante algum tempo, o tempo suficiente para que o preço das baterias baixe. O problema do tráfego é gravíssimo em Macau, há demasiados carros, é preciso políticas para melhorar isso. Olhe-se para Singapura, eles têm as regras e veja a diferença. Para não falar na redução da quantidade imensa de energia que é usada pelos casinos… Debatem-se muitas coisas na Assembleia mas não se vêem resultados. A decisão tem de vir do Governo e tem de ser forte. Têm de dizer “Sim, queremos isto!” e legislar, implementar medidas. Se queremos diversificar a nossa economia, o único caminho é desenvolver coisas novas. O Governo não sabe como gastar o dinheiro, não percebe que é possível gastar o dinheiro de uma forma que beneficie não só a RAEM como o mundo inteiro. Podemos fazer algo pela humanidade, isto é mais importante. Temos de ter uma visão global, perceber o que é que se está a fazer lá fora e quais são os maiores problemas do mundo. O ambiente é um deles.
A melhoria da situação ambiental do território tem necessariamente de passar pela população também. Mas estudos apontam para o desinteresse da comunidade. Concorda?
Claro. Se compararmos com o Japão há um fosso gigante. Eles estão muito à frente de qualquer país do mundo nesse sentido, estão no topo. Mesmo assim sofrem um desastre destes… Mas é por isso que eles podem resistir, porque as pessoas estão bem formadas e educadas. Em Macau é uma tragédia. É urgente educar as pessoas, implementar a educação cívica nas escolas, a começar pelo jardim de infância. Ensinar as crianças a preservar o ambiente, entre outras coisas.
Depois de anos a lutar por estas causas, nomeadamente junto ao Governo, não fica frustrado perante essa inércia das pessoas de que fala?
Sim… As escolas, os professores e as associações deviam trabalhar conjuntamente para fazer isto. Mais uma vez, no Japão já o fazem há décadas. Eles sofreram um enorme terramoto há anos que quase destruiu completamente Tóquio e erguerem-se de novo. Cá não há vontade suficiente para mudar. Como o antigo Chefe do Executivo Edmund Ho disse um dia, “em Macau nós somos crianças pequenas a tratar de coisas de adultos”. Não podemos continuar a ser “crianças pequenas” dez anos depois. Nós crescemos e as pessoas deviam ser mais activas e fazer coisas. As pessoas ficam muito preguiçosas quando têm muito dinheiro. É o problema de Macau.
Marketing: Facebook tem serviço de perguntas e repostas
Março 28, 2011 by Inovação & Marketing
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O Facebook englobou mais uma ferramenta em suas páginas. Foi anunciado ontem, 24, o Facebook Questions, que permite a postagem de perguntas de outros usuários. Lançado no ano passado como versão beta, agora está aberto para as pessoas do mundo inteiro que utilizam o Facebook em inglês.
Parecido com o Form.Spring.Me e o Quora, tem como objetivo a captação de informações das outras pessoas, como conselhos, opiniões e comentários.
“Como muitos dos nossos produtos, o ‘Facebook Questions’ surgiu de uma forma nova e inesperada à medida que as pessoas começaram a usar o Facebook. Algumas pessoas atualizam seu status fazendo perguntas e seus amigos respondem nos comentários. Percebemos isso e começamos a pensar o que poderíamos fazer para tornar essa interação mais útil.” Disse Adrian Grahan, gerente do produto Facebook Questions.
Em breve todos poderão acessar, enquanto isso, a versão teste pode ser conferida em http://www.facebook.com/questions.
Fonte: AdNews



