Marketing: Manchester United encaixa 176 milhões de euros por vender nome do centro de treinos

Abril 10, 2013 by  
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Aon, um dos principais patrocinadores do clube inglês Manchester United, ofereceu um contrato ao clube no valor de 176,5 milhões de euros para dar nome ao centro de treinos.

A multinacional britânica Aon propôs um acordo ao clube Manchester United durante os próximos oito anos no valor de 176,5 milhões de euros. Isto porque compraram o nome do centro de treinos actualmente utilizado pelo clube de Manchester. “Carrington training base” passará a chamar-se “Aon Training Complex” (Complexo Desportivo Aon) pelas quantias apresentadas.

A empresa era já uma das principais patrocinadoras do Manchester United, que tem sido nos últimos anos capaz de canalizar enormes quantias de marcas como a Aon. A DHL ofereceu 10 milhões de libras, quase 12 milhões de euros, por ano para que a marca fosse visível no equipamento de treino. A Aon estará presente no equipamento do clube para o ano, por uma quantia de 29 milhões de euros por ano. Mas em 2014, a Chevrolet já assegurou o patrocínio principal por 62 milhões de euros anuais.

Espera-se também que o Manchester United anuncie em breve um acordo com valores a rondar os 117 milhões de euros, no fim do seu contrato com a Turkish Airlines.

A fonte oficial do clube, Ed Woodward, deixa claro em declarações ao The Telegraph que todos estes acordos não afectarão nunca o estádio Old Trafford. O Palco dos Sonhos “não vai ser vendido”, garante.

Fonte: Jornal de Negócios

Inovação: Empresários querem construir comunidade flutuante

Abril 10, 2013 by  
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Frustrados com a quantidade limitada de vistos que o governo dos Estados Unidos concede a cientistas e técnicos estrangeiros, uma dupla de empresários acredita ter encontrado uma alternativa para o problema: transferir os laboratórios e oficinas de empresas de tecnologia para o alto mar.

Dessa ideia nasceu Blueseed, um barco colônia no meio do Oceano Pacífico, em frente à Califórnia, onde não vigoram restrições legais vigentes no território americano.

“Muitas pessoas dizem que querem vir ao Vale do Silício para trabalhar, têm boas ideias e até dinheiro para investir, mas não conseguem porque não têm permissões de trabalho”, disse Max Marty, um dos idealizadores do projeto, à BBC.

Uma estrutura flutuante, a cerca de 25 km da costa, em águas internacionais, poderia então servir de escala no caminho, um espaço que abrigaria empresas novatas que precisam contratar especialistas, qualquer que sejam seus países de origem.

“Como estão a meia hora de barco do Vale do Silício, o que é fundamental para reuniões e contatos, os ocupantes do barco poderiam ir e vir com vistos de visitantes, de negócios ou outro tipo”, explicou. “A ideia é que se beneficiem da vida em comunidade, o que fomentaria a criatividade e o intercâmbio de informação”.

Marty disse esperar que o barco esteja em operação no segundo trimestre de 2014.

http://360graus.terra.com.br/ecologia/default.asp?did=35137&action=news

Inovação: 3 vantagens de incentivar a inovação em PMEs

Abril 10, 2013 by  
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A inovação, quando compreendida pela ótica da inovação consciente, deve ser apoiada sempre e em qualquer ambiente, seja em empresas pequenas, grandes, públicas, privadas, seja na família ou na sociedade como um todo. Deve ser um argumento tautológico, inerente a todos nós. Dito isso, no caso das pequenas empresas algumas vantagens merecem destaque:

1. Crescimento relevante
A inovação pode ser a primeira peça da fileira de dominós que estava prestes a ser derrubada. Concebida na hora certa, respeitando seu entorno e centrada no ser humano, ela é um dos caminhos mais curtos para que a empresa se torne grande.

2. Contexto fértil
Ao contrário do que acontece nas grandes empresas, na maioria das vezes engessadas por suas burocracias e processos internos, nas PMEs é muito mais fácil inovar. Isso significa maior agilidade e menor resistência na prototipagem e implementação de ideias.

3. Círculo virtuoso
Semear a inovação dentro de uma PME mantém o nível de motivação da equipe elevado e mostra a importância de valores além dos financeiros, retendo talentos e evitando migrações para outras empresas.

Fonte: Exame Brasil

Empreendedorismo: Por que as “startups” portuguesas não conseguem valer mil milhões

Abril 9, 2013 by  
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A dimensão dos mercados internos, as facilidades de financiamento e a estratégia de saída. Estes são três factores que diferenciam a experiências das “startups” norte-americanas e portuguesas.

Treze “startups” tecnológicas foram avaliadas em mil milhões de dólares, em poucos anos. Entre estas, encontram-se o Facebook, Dropbox e o Instagram. Nos Estados Unidos há 13 empresas que, em seis anos, atingiram avaliações daquele nível, transformando negócios de garagem em impérios a nível mundial. Por que razão nunca surgiu uma “startup” em Portugal que tivesse chegado àquele patamar?

Contam-se pelos dedos de uma mão aquelas que foram vendidas por alguns milhões, o que é de louvar, mas infelizmente ainda não houve nenhuma que tenha sido vendida por mais de mil milhões de euros. Talvez exista uma empresa candidata a este valor, com vendas que têm crescido a dois dígitos todos os anos. Tem sede em Portugal e faz-se representar em mais de 20 países. Talvez seja esta a primeira empresa que começou com uns amigos, e de que não posso revelar o nome, a ser vendida por mais de mil milhões de euros.

Do meu ponto de vista, há três razões para não se conseguir chegar a esta meta em Portugal.

Economia interna. Nos Estados Unidos, qualquer “startup” que tenha sucesso não precisará de sair do seu território para chegar à meta dos mil milhões. Não necessita, por isso, de ajustar-se a outros países, que exigem adaptação dos seus produtos ao idioma local, adaptação às leis do país, entendimento da cultura, e saber ser nacional num país em que se é estrangeiro. Tudo isto são barreiras que os americanos não enfrentam. O seu mercado interno é suficiente para alcançar um volume elevado de vendas sem terem de internacionalizar a empresa. Em Portugal, existe aquela barreira. Tem de ser combatida com a internacionalização e com muita experiência que, nesta área, é muitas vezes mortífera e consumidora de capital.

Financiamento. Nos diferentes níveis de crescimento que uma empresa conhece, desde o “seed capital”, ao “early-stage” e ao “growth”, a escala de investimento é muito diferente em Portugal quando comparada com a dos Estados Unidos da America. Nos EUA, o “seed capital” varia, normalmente, entre 250 mil dólares e um milhão de dólares, que é investido pelos próprios promotores, amigos e família. Em Portugal, estes valores só são comportados por uma sociedade de capital de risco, o que exige, numa fase precoce da empresa, uma análise muito rigorosa que raramente leva aquela empresa a investir. No “early-stage” investem-se um a cinco mil milhões de dólares nos Estados Unidos e este dinheiro é, normalmente, aplicado por capitais de risco regionais ou por investidores privados, como “business angels”. Em Portugal, tal como no caso anterior, estes valores só são comportados pelas capitais de risco e raramente chegam a valores tão elevados, pois nesta fase ainda há muito risco para o investidor. Por último, existe a fase de crescimento, “growth”, que é alimentada por “private equities”, tanto nos EUA como em Portugal, com os seus investimentos a variarem entre cinco milhões e 50 milhões de dólares. Há uma grande lacuna na aposta do capital-semente, pois os empreendedores portugueses não têm dinheiro para financiarem o arranque e dificilmente conseguem convencer investidores institucionais. Por este motivo, perdem-se muitas oportunidades de construir uma empresa de sucesso com capital adequado para proporcionar o seu crescimento.

Saída. Por último, há a estratégia de saída. Em Portugal, ao contrário daquilo que sucede nos EUA, não há uma tradição forte de construir uma empresa para mais tarde a vender. O habitual é construir uma empresa para deixar de ter um chefe e conseguir um ordenado razoável. Os americanos pensam de maneira diferente. Querem construir um império para enriquecerem com o trabalho que realizaram e não para se sustentarem com o capital que gera a empresa. Sem uma estratégia ambiciosa de saída também não há uma estratégia ambiciosa de crescimento, o que leva muitos investidores a desistirem das empresas.

Fonte: Jornal de Negócios

Marketing: Marcas de luxo garantem 60% das vendas com turistas

Abril 9, 2013 by  
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As marcas de topo continuam a abrir lojas. Na Avenida da Liberdade, onde se concentram algumas das maiores, apesar da crise, há procura.

O país vive tempos incertos com a crise, o desemprego, a carga fiscal a contracção no consumo. Mas, entre as dificuldades, tambémhá negócios que se movem em contra-ciclo e que prosperam. É o caso de marcas de luxo como Max Mara, Longchamp ou Fashion Clinic, que continuam a apostar na expansão do negócio no país e a a aumentar vendas.

É certo que as marcas que estão instaladas na Avenida da Liberdade, em Lisboa – que concentra muitas lojas de ‘griffes’ de luxo – têm assegurado um fluxo turístico que lhes garante grande parte do negócio. São os clientes brasileiros, angolanos, chineses ou russos que respondem por mais de 60% das vendas das lojas de luxo da ‘avenida’. E todas querem lá estar.

Fonte: Económico

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