Empreendedorismo: Microcrédito, uma forma de arriscar novo negócio
Fevereiro 22, 2011 by Inovação & Marketing
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Basta ter uma «ideia viável» para criar a sua própria microempresa.
É uma forma de arriscar um novo negócio para quem pensa que todas as portas estão fechadas. Os beneficiários do microcrédito ligados à Associação Nacional de Direito ao Crédito viram aprovados 1.433 projectos em um pouco mais de onze anos, representando cerca de 7,7 milhões de euros.
Com isso, foram criados 1.812 postos de trabalho, dos quais 172 ao longo de 2010. O presidente da ANDC, Moahmed Ahmed, referiu à Lusa que mais de metade dos empreendedores que recorrem ao microcrédito são mulheres (52,7%). Estamos a falar de excluídas «social e financeiramente», mas cuja capacidade para criar o seu emprego surge devido a diversas circunstâncias impostas pela vida, entre outras, pertence a minorias étnicas, é imigrante ou perdeu o seu emprego.
«O espírito de luta, sacrifício e capacidade de adaptação» são algumas das características destes empreendedores que recorrem ao microcrédito.
No total dos processos, desde 1999, ano em que a ANDC foi criada, até Janeiro de 2011, Lisboa lidera com 38,7% das aprovações, seguida do Norte (24%), Centro (21%), Alentejo (10,4%) e do Algarve (6%).
As pessoas que recorrem ao microcrédito têm de ter uma «ideia viável» para constituírem o seu negócio ou a sua microempresa, mas normalmente «não possuem o capital para concretizarem o seu desejo», nem a banca universal, ou de retalho, em Portugal, lhes concede crédito por não apresentarem «os requisitos mínimos exigidos», explicou à Lusa fonte do sector.
Os beneficiários apostam sobretudo em actividades como o comércio por grosso e a retalho (37,3%), seguida dos de negócios na área do alojamento, restauração e similares (13,3%) e das indústrias transformadoras (10,8%), além de outras como as actividades ligadas construção (5%), informação e comunicação (2,5%) e à agricultura e produção animal (3,4%).
O medo de arriscar
No dia em que passa um ano sobre a publicação do decreto-lei que permitiu a constituição de sociedades financeiras de microcrédito, Helena Mena, que, no BCP, é responsável pela rede autónoma de microcrédito disse à agência Lusa que os projectos financiados, desde então, envolveram um empréstimo global de 16,5 milhões de euros.
«Nesta área fomos os pioneiros em Portugal há onze anos. Em 2005, o banco decidiu criar uma rede autónoma de microcrédito que está a funcionar desde Novembro desse ano».
Segundo Helena Mena, a crise, que deveria «trazer mais pedidos» para a criação de projectos de microcrédito, ao contrário do que era expectável, não gerou uma grande procura por parte das pessoas: «Retraíram-se um pouco e não querem arriscar».
No entanto, já se começa a verificar «uma inversão desta tendência», um bom sinal, dado que a criação de emprego auto-sustentado e o investimento na formação das pessoas dá «os seus frutos».
O microcrédito permite a quem não tem emprego, por exemplo, e não possui condições de obter crédito bancário pela via tradicional, poder lançar as suas ideias em projectos financiados segundo as condições do microcrédito, mas dispondo de um «fato à medida, em que a flexibilidade é uma das preocupações».
«O crédito tem maturidade de quatro anos, e não ultrapassa por pessoa 17.500 euros, nem tem comissões e beneficia de spreads baixos».
As áreas com maior destaque nos projectos de microcrédito têm a ver com os restaurantes e snack-bars (16%), cafés (12%), cabeleireiro, estética e tatuagens (também com 12%) e as mercearias e mini-mercados (8%).
As sociedades financeiras de microcrédito em Portugal foram lançadas há um ano pelo Governo, mas não foi criada nenhuma até agora, segundo fonte do Banco de Portugal. É que só a partir de 31 de Janeiro, com a promulgação da última portaria, é que foi possível avançar para a sua constituição, apesar do decreto-lei ser de 19 de Fevereiro de 2010.
Fonte: Agência Financeira
Inovação: Portugal constroi eólica flutuante
Fevereiro 22, 2011 by Inovação & Marketing
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É um protótipo inovador a nível mundial. Já existem eólicas no mar, mas alicerçadas no fundo. A que a EDP vai lançar flutua e é ideal para águas profundas.
O projeto conta ainda com os parceiros A. Silva Matos, que tratará da parte metalomecânica, a canadiana Principle Power, que inventou o conceito e o fundo Inovcapital. A maioria do capital deste consórcio (41,6%) é controlado pela EDP.
Até junho as peças serão levadas de Sever do Vouga (instalações da A. Silva Matos) para os estaleiros da Lisnave, em Setúbal, onde se procederá à montagem final da estrutura. A torre eólica será fornecida pela dinamarquesa Vestas.
Em agosto ou setembro será rebocada por mar até a Aguçadoura, na Póvoa de Varzim. É ai, a cinco quilómetros da costa, que ficará em experiência pelo menos durante um ano. Em 2012 a EDP espera montar o primeiro parque eólico offshore do mundo em águas profundas.
Fonte: Expresso
InnovMark: Workshop Marketing Inovador – Lisboa – 16 de Abril
Fevereiro 22, 2011 by Inovação & Marketing
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– Workshop “Marketing Inovador” –
Lisboa: 16 de Abril de 2011 (Sábado) – das 14h às 18h.
Preço Especial: 40€ (Pagamento até 15 dias do evento)
Preço Normal: 80€ (com Oferta do Workshop “Marketing Online” de Maio)
(Preço Inclui Manual do Workshop)
Existe uma forte ligação entre a capacidade de inovação de uma empresa, e o valor produzido. Nessa medida, os recursos humanos que percebem de inovação começam a ser cada vez mais valorizados por parte das organizações.
Aprenda sobre Marketing Inovador, compreenda a forma como o Marketing interage com o processo de inovação, e será capaz de acrescentar valor na organização onde trabalha ou pretende trabalhar.
Local:

Lisboa – Hotel de 4 estrelas a designar
Formador:

Bruno Silva
# Fundador e Manager da InnovMark
# Fundador e Manager do Portal Inovação & Marketing
# Consultor, Formador e Orador nas áreas da Inovação, Marketing e Empreendedorismo
* Licenciado em Gestão (Universidade do Minho)
* Pós-Graduado em Marketing (IPAM – The Marketing School)
* Pós-Graduado em Gestão da Inovação, Tecnologia, e Conhecimento (Universidade de Aveiro)
* Especializado em Empreendedorismo de Base Tecnológica (Universidade de Aveiro)
* Formações em Vendas, Excelência Pessoal, Inteligência Emocional e Criatividade, Gestão do Stress, Organização de Eventos, Comunicação em Público, E-Business para PME´s, Pedagógica de Formador.
A InnovMark tem prestado consultoria e formação a organizações, profissionais e estudantes de algumas das principais entidades do país. Pode consultar a lista aqui
InnovMark: Workshop Marketing Inovador – Porto – 9 de Abril
Fevereiro 22, 2011 by Inovação & Marketing
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– Workshop “Marketing Inovador” –
Porto: 9 de Abril de 2011 (Sábado) – das 14h às 18h.
Preço Especial: 40€ (Pagamento até 15 dias do evento)
Preço Normal: 80€ (com Oferta do Workshop “Marketing Online” de Maio)
(Preço Inclui Manual do Workshop)
Existe uma forte ligação entre a capacidade de inovação de uma empresa, e o valor produzido. Nessa medida, os recursos humanos que percebem de inovação começam a ser cada vez mais valorizados por parte das organizações.
Aprenda sobre Marketing Inovador, compreenda a forma como o Marketing interage com o processo de inovação, e será capaz de acrescentar valor na organização onde trabalha ou pretende trabalhar.
Local:

Porto – Hotel Meliã Gaia Porto ****
Formador:

Bruno Silva
# Fundador e Manager da InnovMark
# Fundador e Manager do Portal Inovação & Marketing
# Consultor, Formador e Orador nas áreas da Inovação, Marketing e Empreendedorismo
* Licenciado em Gestão (Universidade do Minho)
* Pós-Graduado em Marketing (IPAM – The Marketing School)
* Pós-Graduado em Gestão da Inovação, Tecnologia, e Conhecimento (Universidade de Aveiro)
* Especializado em Empreendedorismo de Base Tecnológica (Universidade de Aveiro)
* Formações em Vendas, Excelência Pessoal, Inteligência Emocional e Criatividade, Gestão do Stress, Organização de Eventos, Comunicação em Público, E-Business para PME´s, Pedagógica de Formador.
A InnovMark tem prestado consultoria e formação a organizações, profissionais e estudantes de algumas das principais entidades do país. Pode consultar a lista aqui
Inovação: Apple é a empresa mais inovadora de 2011
Fevereiro 21, 2011 by Inovação & Marketing
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Não é novidade para ninguém que a Apple já esteve em apuros, mas “a empresa recolocou a inovação em seu lugar de origem”. Com essas palavras, a edição mais recente da revista Fast Company elege a Apple como a empresa mais inovadora de 2011. Pois é, o ano mal começou, mas a trupe liderada atualmente por Tim Cook está na liderança.
As páginas da revista não poupam elogios à maçã. “O mais impressionante de tudo é como as plataformas da Apple permitiram criar um ecossistema de criatividade, desde os jogos até as finanças, passando pela fabricação de processadores”. Realmente são nobres palavras, que bem resumem uma companhia líder em tecnologia, e com uma capitalização de mercado tão poderosa que já passou em US$ 100 bilhões a principal concorrente, a Microsoft.
MacBook Air: notebook criado pela Apple é um dos mais leves do mundo
Mas não pense que é só a Apple que aparece na lista das 50 empresas mais inovadoras do ano. Outras velhas conhecidas nossas aparecem no top 10 da Fast Company. O Twitter é o número 2, pelos “5 anos de crescimento explosivo que redefiniu a comunicação”. Oras, não existia nada semelhante a um microblog, até que o Twitter apareceu e mudou tudo.
Outro que mudou tudo foi o Facebook, o terceiro colocado da lista. Com 600 milhões de usuários conectados, o FB quer que todos sejam amigos. Também quer que todos compartilhem muito de sua vida, para mais tarde vender esses dados (em lotes, e não individualmente). Não é por acaso que a empresa teve um faturamento de mais de US$ 1,2 bilhão em 2010.
“O Groupon é a coisa mais empolgante que aconteceu para o varejo desde o eBay”. O quinto da lista geral da revista não perde tempo com pesquisas para descobrir como seu cliente é, a fim de imitá-lo. Em vez disso, criou uma identidade própria, que agrada a milhões de usuários. O resultado é que o Google já se interessou pelo Groupon. Caso comprasse mesmo a empresa, teria que desembolsar cerca de US$ 6 bilhões.
A Fast Company não para por aí, e você pode ver todas as 50 empresas mais inovadoras do ano nessa página. Abaixo estão as outras companhias ligadas a tecnologia que aparecem no top 10 da lista.
- Google (5º lugar) – Por melhorar instantaneamente a experiência de busca.
- Netflix (8º lugar) – Por se tornar uma empresa de US$ 9 bilhões (e esmagar a Blockbuster).
- Zynga (9º lugar) – Por ser o macho alfa de US$ 500 milhões dos jogos sociais.
- Epocrates (10º lugar) – Por dar informações instantâneas sobre remédios para médicos e enfermeiras.
Fonte: Tecnoblog



