Marketing: Android conquista 22% do mercado de tablets

Fevereiro 6, 2011 by  
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A Apple, que possuía 95% do mercado no terceiro trimestre de 2010, caiu para uma fatia de 75%.

Uma pesquisa da Strategy Analytics aponta que o Android conqusitou 22% de participação no mercado de tablets no último trimestre do ano passado. Já a Apple caiu. Segundo Peter King, diretor da Strategy Analytics, a companhia de Steve Jobs, que possuía 95% do mercado no terceiro trimestre de 2010, caiu para uma fatia de 75%, registrada no quarto trimestre daquele ano. Segundo ele, isso ocorreu devido à concorrência crescente do Android.

“As vendas mundiais de tablets cresceram 120% no último trimestre, chegando a 9,7 milhões de unidades comercializadas”, afirma King. “O Samsung Galaxy Tab foi o principal responsável por impulsionar o Android”, acrescentou Neil Mawston, outro diretor da empresa. Durante o ano passado, o iPad teve 84% do mercado mundial de tablets, com 14,8 milhões de unidades vendidas, contra 13,1% do Android e 2,3 milhões de pranchetas eletrônicas comercializadas.

Fonte: Exame Brasil

Marketing: Banca aumenta crédito às famílias e corta nas empresas

Fevereiro 6, 2011 by  
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O BCE revelou que, em 2010, a concessão de crédito às famílias aumentou 4% e o financiamento bancário às empresas corrigiu 1%.

De acordo com um documento do Banco Central Europeu (BCE) divulgado hoje, a banca aumentou a concessão de crédito às famílias europeias e cortou nos empréstimos às empresas em 2010 face a 2009.

Segundo a autoridade monetária da zona euro, em Dezembro 2010 o volume existente em crédito ao consumo às famílias registou um crescimento homólogo de 3,58%, totalizando 1.428 mil milhões de euros.

No crédito à habitação, o valor acumulado atingiu os 3.634 mil milhões de euros no último mês do ano passado, mais 4,11% face ao período homólogo de 2009. Isto significa que o crédito acumulado em 2010 concedido pela banca às famílias residentes na zona euro cresceu 4% face a 2009.

No sentido oposto esteve o financiamento bancário às empresas. Segundo as estimativas da autoridade liderada por Jean-Claude Trichet, o volume existente em crédito às empresas em Dezembro de 2010 registou um ligeiro decrescimento face ao valor de Dezembro de 2009 de 0,78%, somando no último mês de 2010 4.437 mil milhões de euros.

Depósitos de famílias em queda

No segmento dos depósitos bancários, o BCE estima que o montante acumulado de depósitos realizados pelas famílias até Dezembro de 2010 terá ascendido a 1.548 mil milhões de euros, menos 1,6% face ao período homólogo de 2009, e foi acompanhado pela correcção da taxa de juro média destas aplicações financeiras.

Decompondo este número, verifica-se que a variação foi motivada por uma queda de 8,7% dos depósitos com maturidade até 2 anos. A remuneração média destes depósitos caiu de 2,36% para 2,28%.

Nos depósitos a mais de 2 anos verificou-se um crescimento de 9,8% do valor acumulado até Dezembro de 2010, apesar de a taxa de juro média também ter corrigido de 2,91% para 2,70%.
No segmento empresarial, o documento do BCE revela que o volume de depósitos de curto e longo prazo registou uma subida generalizada, com o valor acumulado dos depósitos a subir 7,53%, totalizando 508 mil milhões de euros em Dezembro de 2010.

A remuneração média dos depósitos realizados pelas empresas até 2 anos atingiu uma taxa de juro anual de 1,75% em Dezembro do último ano, mais 0,19 pontos percentuais que em Dezembro de 2009, enquanto que a taxa de juro média dos depósitos a mais de 2 anos tombou 0,22 pontos percentuais entre Dezembro de 2009 e Dezembro de 2010, figurando nos 3,08% no último mês do ano passado.

Fonte: Económico

Marketing: Há quem prefira ter fome a abdicar das novas tecnologias

Fevereiro 5, 2011 by  
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Nem televisão por cabo, nem telemóvel, nem Internet. Oito por cento dos inquiridos num estudo norte-americano diz que mais depressa deixa de comer do que abdica da tecnologia…

A pergunta do inquérito norte-americano era simples: “Se tivesse que renunciar ao Cabo, à Internet ou telemóvel, qual deles escolheria?” A resposta é que não podia ter sido mais expressiva porque oito por cento dos inquiridos, que respondeu ao estudo levado a cabo pela AD Age e Ipsos Observer, declarou a opção “nenhum dos três”, adiantando que estavam dispostos a deixar de comer para poder continuar a ter acesso aos media.

O estudo ouviu as respostas de mil consumidores dos Estados Unidos da América, em janeiro deste ano, e concluiu que apenas seis por cento dos utlizadores estava disponível para prescindir da Internet. Pelo contrário, quase metade da amostra, 49 por cento dos inquiridos, não se importava de, perante o orçamento familiar, deixar cair a televisão por cabo. Não deixa de ser surpreendente que 37 por cento aceite renunciar ao telemóvel.

Cerca de metade dos inquiridos admitiu que já via televisão com recurso a outras plataformas, como a Web. Curiosiamente, 18 por cento revelaram a intenção de comprar um televisor para casa antes do fim de 2011: as intenções, claro, viram-se para os ecrãs 3D.

Fonte: Diário de Notícias

Marketing: Farmácias devem ser obrigadas a vender o mais barato

Fevereiro 5, 2011 by  
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Aumentar a concorrência de preço nos genéricos é uma forma de controlar os custos com medicamentos

Liberalizar os preços dos genéricos de forma a criar um aumento da concorrência pode ser uma das soluções para controlar os custos do Estado com medicamentos, sugere um estudo da Deloitte.

A medida avançada pelo Governo em Outubro e que atribui uma comparticipação de 95% aos pensionistas mais pobres no caso dos cinco genéricos mais baratos é um passo para aumentar a concorrência no mercado dos genéricos, mas poderá não ser suficiente, conclui a consultora Deloitte no estudo “Saúde em Análise – Uma Visão para o Futuro”.

De acordo com o estudo que será apresentado esta tarde e a que o Económico teve acesso, o sucesso desta medida só será efectivo se as farmácias forem obrigadas a fornecer o genérico mais barato, nos casos em que troca do medicamento de marca por um genérico for autorizada pelo médico. Um processo, diz a Deloitte, “à semelhança do que fizeram outros países, nomeadamente a Suécia, com algum sucesso”.

De acordo com os dados da consultora, os genéricos em Portugal são mais caros que nos restantes países da Europa, aliás, “Portugal é o único país em uma quota de mercado de genéricos em valor superior à quota de mercado de genéricos em quantidade, quando os países que obtiveram um nível de eficiência significativo com os genéricos têm uma situação inversa, como seja o Reino Unido, Holanda, Dinamarca ou Suécia”, pode ler-se no estudo.

Ainda na área do medicamento, o estudo da Deloitte, que contou com várias personalidades do sector da saúde para elaboração do retrato e dos desafios do sistema de Saúde em Portugal, recomenda ao Governo que actue mais sobre a moderação do consumo de medicamentos para controlar custos, que avance com o desenvolvimento de guidelines terapêuticas acessíveis aos médicos e que estude a possibilidade da dispensa gratuita de medicamentos hospitalares (oncológicos, por exemplo) nas farmácias.

As recomendações estendem-se ao Infarmed, que deverá acelerar os processos de comparticipação de medicamentos e “dotá-los de maior transparência”.

Fonte: Económico

Marketing: Produtividade nos Estados Unidos cresce mais rápido do que o previsto

Fevereiro 5, 2011 by  
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No último trimestre de 2010, a produtividade dos trabalhadores norte-americanos cresceu a uma taxa anual de 2,6%.

Este dado, divulgado esta tarde pelo Departamento Laboral norte-americano, compara com um crescimento de 2,4% nos três meses anteriores, e superou as previsões dos economistas contactados pela Bloomberg, que esperavam uma subida de 2%.

Já os custos laborais, ajustados aos ganhos de eficiência, caíram em 0,6%, após uma queda de 0,1% no terceiro trimestre. Esta foi a quinta queda trimestral consecutiva.

Os economistas contactados pela Bloomberg esperavam que os custos laborais aumentassem em 0,2%.

No conjunto do ano, a produtividade registou o maior crescimento desde 2002: 3,6%. Já os custos laborais registaram uma queda anual de 1,5%, após uma queda de 1,6% em 2009.

Esta foi a primeira queda consecutiva dos custos laborais desde 1962/63, avançou o Departamento Laboral.

No sector industrial, a produtividade registou, no último trimestre do ano, um crescimento de 5,8%, o mais elevado em um ano.

O Departamento Laboral vai divulgar amanhã os dados do desemprego e as previsões apontam para uma subida de 9,4%, em Dezembro, para 9,5% em Janeiro.

Fonte: Jornal de Negócios

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