Marketing: App Store supera barreira dos 10 mil milhões de downloads
Janeiro 25, 2011 by Inovação & Marketing
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A loja de aplicações da Apple, a App Store, atingiu a marca dos 10 mil milhões de ‘downloads’, anunciou a tecnológica norte-americana.
Depois do sucesso da iTunes Store, a loja da Apple focada na música, a Apple lançou, no Verão de 2008, a App Store, uma loja com milhares de aplicações que alimentam os 160 milhões de utilizadores do iPhone, iPod e iPad. A maioria das aplicações custa menos de 1 dólar.
Durante este fim-de-semana a tecnológica anunciou que a App Store ultrapassou a barreira das 10 mil milhões de aplicações descarregadas. Só em 2010 foram feitos sete mil milhões de ‘downloads’, adiantou a empresa liderada por Steve Jobs.
As acções da Apple fecharam a sessão de sexta-feira a valer 326,72 dólares. Em 2010 os títulos valorizaram 53%.
Fonte: Económico
Marketing: As ruas mais caras do mundo
Janeiro 25, 2011 by Inovação & Marketing
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O WealthBulletin.com publicou a lista das ruas mais caras do mundo para se viver. Quanto está disposto a pagar por um lugar a que possa chamar casa?
No décimo lugar surge Wolseley Road, em Point Piper, na Austrália. Aqui, uma casa custa 28 mil dólares por metro quadrado (m2).
Quem estiver disposto a pagar 35 mil dólares por m2 pode comprar uma casa na Ostozhenka Street, em Moscovo, na Rússia e mudar-se para a nona rua mais cara do mundo.
Por 40 mil dólares o m2, é possível comprar um lar em Severn Road, em The Peak, Hong Kong. É a oitava morada mais cara do mundo.
Por mais 2 mil dólares por m2 (42 mil dólares), há casas à venda na Via Romanzzino em Porto Cervo, na Sardenha, Itália.
Na sexta posição, está a Via Suvretta, em Saint Moritz, na Suíça. Cada m2 custa «apenas» 45 mil dólares.
Na cidade mais romântica do mundo, a Avenue Montaigne, em Paris, França, está disposta a acolher quem estiver disposto a pagar 54 mil dólares por m2.
Na capital de Inglaterra, Londres, nos Kensington Palace Gardens, uma casa custa 65 mil dólares por m2. Só há três locais mais caros no mundo.
A famosa e cinematográfica Fifth Avenue, em Nova Iorque, nos EUA ocupa o último lugar do pódio. Um apartamento num dos arranha-céus que ladeiam a avenida custa 72 mil dólares por m2.
No Sul de França, em Cap Ferrat, fica o Chemin de Saint-Hospice, a segunda rua mais cara do mundo, onde um m2 custa 100 mil dólares.
Quem vive na Avenue Princesse Grace, no Mónaco, é com certeza, muito rico. Esta é a morada mais cara do mundo. Para se comprar uma casa aqui, é preciso desembolsar 120 mil dólares por m2.
Fonte: Agência Financeira
Marketing: Negócio da televisão e video digital atrai gigantes da tecnologia
Janeiro 25, 2011 by Inovação & Marketing
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A Apple e a Google já apresentaram as suas plataformas que permitem alugar filmes e aceder à Internet.
A Google e a Apple já entraram no negócio da TV e do vídeo digital. Ambas as empresas tecnológicas apresentaram, no ano passado, as suas plataformas e os gestores não tem dúvídas de que o futuro do entretenimento passa pela TV e pela internet, principalmente se estiverem juntas no mesmo equipamento.
A Apple, que já tinha apresentado a Apple TV, reformulou a ‘box’ e tornou-a mais fácil de usar. A apresentação da nova versão foi feita em Setembro de 2010, por Steve Jobs. A Apple recriou uma nova ‘box’ que cabe na palma da mão, permite alugar filmes e séries através do iTunes. Nesta primeira fase, apenas os utilizadores dos EUA, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha e Austrália podem usufruir da Apple Tv, mas para Jobs é só o começo.
“A Apple TV é agora mais pequena – cabe na palma da mão -, mais silenciosa, com acesso à Internet e custa apenas 99 dólares, ao contrário dos 299 euros”, realçou na altura o CEO da Apple.
Já a Google tem tido alguns dissabores para fazer descolar a sua “TV”. Um dos principais problemas que a Google TV enfrentou desde o seu lançamento foi o acesso a conteúdos, dado que muitas das cadeias norte-americanas têm vindo a fechar os seus programas à plataforma. A Google TV permitirá, por exemplo, ver ‘videoclips’ do Youtube no grande ecrã da casa, mas também ver um qualquer programa da televisão generalista, enquanto se acompanham as actualizações do Twitter ou do Facebook, por exemplo.
Fonte: Económico
Marketing: A Apple à sombra de Jobs
Janeiro 24, 2011 by Inovação & Marketing
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Falta de um plano claro de sucessão e comunicados lacônicos sobre a saúde de seu fundador colocam em dúvida o futuro da empresa de tecnologia mais valiosa do mundo.
Lembrar que todos estaremos mortos logo foi a melhor ferramenta que encontrei para me ajudar a fazer as grandes escolhas da vida”, disse Steve Jobs, o fundador da Apple, a empresa de tecnologia mais valiosa do mundo, em discurso aos formandos da Universidade Stanford, em 2005.
Cerca de um ano antes, ele havia descoberto ter contraído um câncer no pâncreas. Mas, apesar de inevitável, a perspectiva de que Jobs, o filho adotado de uma família californiana, morra algum dia traz dissabor aos investidores da Apple.
Na segunda-feira 17, esse temor voltou a ser uma sombra incômoda a pairar sobre a fabricante americana de computadores, telefones móveis e entretenimento digital. Em um comunicado dirigido aos funcionários da Apple, Jobs informou que entraria em sua terceira licença médica desde 2004.
O texto não especificava uma data para sua volta à gestão da empresa ou a gravidade do problema de saúde, limitando-se a pedir respeito à sua privacidade e à de sua família.
Foi o suficiente para que as ações da Apple sentissem o golpe, ainda que de forma menos dramática do que o previsto por muitos analistas. Na terça-feira 18, elas chegaram a cair 6,5% na Nasdaq, bolsa eletrônica dos EUA, mas fecharam o pregão em uma queda de 2,3%.
Contribuiu para deter a queda, a divulgação dos resultados do último trimestre fiscal de 2010, que registrou um lucro de US$ 6 bilhões, um crescimento de 78% sobre o mesmo período do ano anterior.
O afastamento do visionário fundador da Apple colocou em discussão a importância da divulgação ao mercado de um plano de sucessão claro por parte de empresas com a imagem muito ligada a um alto executivo ou fundador.
Esse é o caso da Apple. Jobs é considerado um mago da inovação. Os principais produtos da companhia que ele fundou em uma garagem na pequena cidade americana de Cupertino, no Estado da Califórnia, em 1976, têm o seu toque mágico: do computador Macintosh, ao tocador de música digital iPod, o telefone celular iPhone e o tablet iPad, sua mais recente criação.
Tudo passa pelo seu crivo.
Diante do seu afastamento, sem uma data precisa para o retorno, o mercado se pergunta: qual é o futuro da Apple? “Algumas marcas criam uma simbiose tão grande com um executivo ou com o fundador que surge a dúvida de que possam evoluir sem ela”, afirma Júlio Moreira, sócio da consultoria de marcas TopBrands. “Gosto da característica humana disso, mas o problema é o dia seguinte.”
Por esse motivo, não é de se estranhar que, no texto em que informa sobre sua licença médica, Jobs diz que mantém o cargo de CEO da Apple, afirmando textualmente que vai continuar “envolvido nas principais decisões estratégicas da companhia”.
Durante seu afastamento, quem vai comandar o dia a dia da Apple é o executivo-chefe de operações, Tim Cook, que já assumiu o leme nas duas vezes em que Jobs se afastou anteriormente.
“Cook é um executivo capaz, que pode lidar com a pressão”, diz um relatório do banco de investimento Barclays, divulgado na semana passada. “Ele sabe conduzir os trabalhos internos da Apple à sombra de Steve.” No entanto, Cook está longe de ter o carisma e a liderança de Jobs. Um olhar para o passado da Apple, pode explicar os temores dos investidores.
Na metade da década de 1980, Jobs fora afastado da empresa que ajudou a fundar, derrotado na luta pelo poder com o executivo John Sculley, que recrutara na Pepsico para dirigir a Apple.
Ele retornou à companhia em 1997. Nesse ano, a Apple estava à beira da falência. Seus produtos não tinham mais a aura de inovação, nem o design sofisticado. A ação de Jobs foi decisiva para retirar a Apple do abismo.
Ele cortou custos, eliminou linhas de produtos e voltou a criar objetos cobiçados e desejados pelos consumidores. Um exemplo disso foi o lançamento do iMac, computador que marca o ressurgimento da companhia em 1998.
Depois disso, vieram o iPod (2001), iPhone (2007) e o iPad (2009), produtos que colocaram a Apple na vanguarda do setor de tecnologia. O resultado pode ser medido pela valorização das ações da empresa.
Em 19 de janeiro de 2001, elas valiam US$ 9,75. Na quarta-feira 18, US$ 340,65. Com esse aumento astronômico, a Apple ultrapassou a Microsoft, de Bill Gates, em valor de mercado. Atualmente, é a segunda companhia mais valiosa do mundo, atrás apenas da petrolífera Exxon Mobil, cujo valor de mercado é de US$ 392,5 bilhões.
Embora seja o grande artífice da estratégia que levou a Apple a deixar na poeira a Microsoft, Jobs tem muito a aprender com Bill Gates, quando se trata de transição na gestão (leia quadro ao lado).
Nos últimos anos, Gates pôde se dedicar em tempo integral à filantropia, porque soube preparar um Steve Ballmer para sucedê-lo. A Apple, é certo, sinalizou ao mercado que possui um plano de sucessão, mas que não tem interesse em detalhá-lo, o que só faz aumentar as especulações .
“Os planos de sucessão devem ser comunicados, com sua política e estrutura, mas sem entregar o mapa da mina”, diz o presidente do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Gilberto Mifano.
Um dos motivos para o segredo quanto ao real estado de saúde de Jobs, e dos planos de sucessão, é o temor de avanços da concorrência. O próprio Cook teria sido sondado pelas fabricantes Motorola e Dell para deixar a Apple.
Outra razão seria o receio de Jobs em criar sucessores fortes, após o trauma de ter sido demitido da empresa que fundou por Sculley. “O sucesso da transição se traduzirá na capacidade de a Apple continuar entregando inovações”, diz a diretora da área de estratégias da Interbrands, Daniella Bianchi.
Nas vezes anteriores em que Jobs saiu por motivos de saúde, o susto inicial no mercado foi seguido por mais crescimento do valor das ações. A dúvida é se isso continuará acontecendo com a ausência definitiva de Jobs do desenvolvimento dos desejados produtos com a marca da maçã.
Inovação: Empresa lança calçado com ventilação
Janeiro 24, 2011 by Inovação & Marketing
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A Nevano Ventilator promete refrescar os pés dos homens brasileiros. Desenvolvida com tecnologia testada pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), a nova linha da Nevano, uma pequena indústria de calçados de Franca (SP), possui no solado um sistema que funciona como um pequeno ventilador interno, que não deixa o pé ficar suado.
“Conforme você anda, esse sistema faz com que o ar entre e saia do calçado. Ele também ajuda a evitar mau cheiro e combate frieiras e outras doenças”, diz Diego Ferreira, sócio da empresa. O calçado é revestido por couro dentro e fora e deve chegar ao consumidor final por um preço médio de R$ 160 já em fevereiro.
A Nevano está há 18 anos no mercado. De acordo com Ferreira, inovar sempre foi preocupação da empresa. Já lançou no mercado os sapatos anti-estresse, entre outros modelos. A marca produz 600 pares por dia, emprega 70 pessoas, entre funcionários diretos e indiretos, e possui 14 mil clientes cadastrados.
A Nevano é uma das 48 empresas que participaram do estande coletivo de Franca na Couromodas, evento encerrado ontem (20), em São Paulo, e que teve o apoio do Sebrae. A Nevano também já contou com o suporte do Sebrae em seus processos de gestão. “Nosso objetivo com tudo isso é crescer em 2011 cerca de 20%. Por isso, estamos aumentando o investimento em publicidade e inovação”, afirma Diego Ferreira.




