Empreendedorismo: “Brasileiro do Facebook” investe em “experiência de informação”

Janeiro 24, 2011 by  
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O Qwiki, uma nova empresa de “experiência de informação”, recebeu US$ 8 milhões nesta semana vindos de investidores individuais liderados pelo brasileiro Eduardo Saverin, co-fundador do Facebook.

A empresa, que fez sua estreia em setembro de 2010, atua como uma enciclopédia interativa, contando histórias em vez de trazer apenas resultados de busca. “Somos os primeiros a transformar informação em experiência, e acreditamos que só porque os dados são armazenados por máquinas não significa que eles devem ser apresentados como uma lista legível pelas máquinas”, diz a definição oficial da companhia em seu site.

De acordo com o Qwiki, Saverin foi o principal investidor da rodada, que contou ainda com Jawed Karim (co-fundador do YouTube) e Pradeep Sindhu (da Juniper Networks). Em um comunicado, Saverin disse que “o Qwiki é uma nova plataforma revolucionária que vai definir o futuro consumo global de informações. Estou entusiasmado ao apoiar a equipe do Qwiki conforme seu produto inicial está crescendo. É sempre emocionante se envolver em estágios iniciais de tecnologias disruptivas.”

“O Qwiki está em fase de testes fechada, apenas disponível para convidados. Para tentar um convite, basta se cadastrar na página da empresa (qwiki.com).”

Fonte: Terra

Inovação: TV digital terá interatividade com celular, diz pesquisador

Janeiro 24, 2011 by  
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A quarta edição da Campus Party no Brasil reservou novidades para quem gosta de interatividade. Sincronismo entre as mídias, possibilidades de interferir nas aplicações, interatividade por meio de dispositivos móveis e conteúdo diferenciado para cada região são as grandes apostas para esse mercado. Quem falou sobre o assunto foi Marcelo Moreno, doutor em informática pela PUC-Rio, no painel TV digital.

O profissional apresentou os investimentos para a tecnologia Ginga NCL, utilizada no país, que permite a troca de informações entre espectador e a TV. E a aposta é na mobilidade. “A TV é um aparelho de experiência coletiva. Você assiste com a família e com os amigos. No entanto a interatividade é individual”, explica Moreno. “Por isso a ideia de criarmos um suporte para múltiplos dispositivos, assim o usuário interage pelo celular, que aparece individualmente no seu aparelho e não na TV”, completa.

Faz parte do plano também aprimorar os recursos para reduzir as falhas e oferecer ao telespectador conteúdo com maior interatividade. “O usuário tem que ter a possibilidade de interferir na aplicação e com a tecnologia as emissoras poderão mandar, durante a programação ao vivo, conteúdo que mude o comportamento do telespectador”, explica. “A tecnologia permitirá também que a emissora faça dentro da mesma programação conteúo diferenciado para cada região”, revela.

O modelo apresentado por Moreno, entretanto, deve demorar a chegar às mãos dos consumidores finais. “O grande problema do Ginga-NCL no mercado brasileiro é a falta da indústria nacional. Tudo é importado. Não existe inovação no país. A gente cria, mas não tem quem coloca no mercado, diz. “E temos outro problema: Quem está lá fora quer ´jogar´ produtos prontos aqui, com tecnologia atrasada”, ressalta. Para ele, as expectativas para esse mercado são grandes e a Copa do Mundo e as Olimpíadas impulsionarão os investimentos, que virão principalmente do governo.

Fonte: Exame Brasil

Marketing: Cidade muda de nome depois de campanha no Facebook

Janeiro 24, 2011 by  
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E você achando que o Facebook só servia pra ver as fotos da balada de ontem ou pra comentar a última música que você baixou. Nada disso. Cada vez mais a rede é usada para fins sociais.

A Comissão para Acidentes de Transporte da Austrália promoveu uma campanha no Facebook para mudar o nome da cidade Speed (velocidade) para SpeedKills (velocidade mata). A proposta é gerar uma conscientização nas pessoas, já que o número de acidentes automobilísticos na região é muito auto.

A cidade de Speed registra 30% dos acidentes, já que o nome da cidade parece “inspirar” motoristas que gostam de correr.

Caso 10 mil pessoas curtissem a página da campanha no Facebook, a cidade mudaria de nome durante um mês. Rapidamente a ideia se espalhou e a meta foi alcançada. Agora eles lançaram mais uma: quando chegassem nos 20 mil, um dos moradores mais velhos da cidade, chamado Phil Speed também mudaria o nome para Phil Slow Down (reduza a velocidade).

A página já ultrapassou os 22 mil usuários.

Qual será a próxima?

Fonte: Pernambuco

Inovação: Robô vai à escola na Rússia para ajudar aluno doente

Janeiro 24, 2011 by  
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Robô desenvolvido por instituto especializado permite que pessoas acompanhem ás aulas à distância.

Moscou – Um aluno muito especial assiste às aulas na escola de número 166, em Moscou: o robô Stepan frequenta a escola para ajudar um menino com leucemia a acompanhar as matérias.

Enquanto isso, o Stepan real, um menino de 12 anos com grandes olhos azuis e cabelos castanhos, senta-se diante do seu computador em casa e participa ativamente das aulas com a ajuda de seu amigo eletrônico.

Stepan Supin luta contra a leucemia há dois anos e seu sistema imunológico está frágil demais para que ele possa sair de casa.

Equipado com webcam, microfone e auto-falante, o robô transmite em tempo real o que acontece na sala de aula para o computador no quarto do menino.

Uma tela na parte frontal do robô literalmente permite ao Stepan de carne e osso intervir a qualquer momento para pedir uma explicação à professora ou responder a uma pergunta, explica a professora Alla Gevak.

“Nós também chamamos o nosso robô de Stepan. Quando a aula tem início, ele começa a trabalhar como qualquer outro estudante e participa muito ativamente”, afirma.

Desde setembro, o robô têm ajudado o menino a acompanhar aulas como de história, geografia, inglês e francês. Outras matérias, como russo e matemática, ainda demandam visitas do professor, conta Gevak.

Stepan diz que se sente como se estivesse em sala, pois consegue controlar totalmente os movimentos do robô.

“Eu posso alterar a velocidade do robô, fazê-lo ir mais rápido ou mais devagar. Eu posso mover a cabeça dele para olhar para a direita ou para a esquerda. Eu sinto realmente como se estivesse em sala de aula”, conta Stepan.

Gevak compartilha deste sentimento.

“A princípio, era um pouco estranho, mas nos acostumamos. Nos intervalos das aulas, Stepan se comunica muito ativamente com os outros alunos. Nós o tratamos como se ele estivesse aqui conosco”, emenda.

Para a mãe do menino, Nina Supina, esta “presença” realmente é o que importa.

“As crianças se divertem em sala de aula, fazem travessuras e se comunicam. Stepan pode participar. Ele sente falta disso: a vida normal de um menino”, conta.

Projetado em 2008 em um instituto moscovita, o robô, que custa US$ 3.000, pode receber ordens remotamente de qualquer pessoa ao redor do mundo, através da internet, explica o coordenador do projeto, Vyacheslav Kravtsov.

“Ele pode ser usado em muitos momentos da vida. Pretendemos usá-lo sobretudo no campo social, na educação, na saúde e para o trabalho remoto de pessoas com necessidades especiais”, afirma.

“Há muitas pessoas com necessidades especiais no nosso país e nós precisamos ajudá-las”, ressalta.

A escola de Stepan Supin recebeu o robô de graça como parte de um projeto piloto lançado por seus projetistas.

Mas embora seja muito agradecido ao seu robô, Stepan diz que espera libertar-se dele algum dia e poder frequentar novamente a escola como qualquer outro menino de sua idade.

Fonte: Exame Brasil

Inovação: Google anuncia sua prioridade em 2011, mobilidade

Janeiro 24, 2011 by  
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Segundo executivo, maiores investimentos serão feitos em aplicativos para 4G e para a popularização de smartphones e pagamento móvel.

Toda a estratégia da Google para este ano será voltada à mobilidade, afirmou o, até então, CEO da companhia, Eric Schmidt, em artigo publicado pela Harvard Business Review, intitulado “A preparação para a grande revolução móvel”.

Ele comentou três projetos que a gigante está desenvolvendo a fim de que seu ideal de proporcionar informação aos usuários a qualquer hora e lugar fique cada vez mais próximo da realidade.

A empresa, confidenciou, já fez importantes avanços em cada área visada. A primeira diz respeito a conexões de alta velocidade, especificamente a LTE (Long Term Evolution). “Aplicativos, a maioria relacionada a entretenimento e socialização, deverão ser criados para celulares que suportem a tecnologia”.

As principais operadoras dos Estrados Unidos já estão construindo suas redes LTE ou deixaram claro a intenção de iniciar as obras. Embora a Google não costume se envolver com isso, especula-se que ela tem incentivado esta nova tecnologia. Ano passado, por exemplo, pressionou a Comissão Federal de Comunicações do país (FCC, na sigla em inglês) a exigir dos vencedores de um leilão de espectro que eles permitissem a qualquer dispositivo ou serviço o uso da rede, garantindo, assim, que seus programas não fossem bloqueados. O FCC, de fato, colocou o livre acesso aos espectros como um dos requerimentos aos participantes.

A seguir, no texto, Schmidt disse que eles investirão no “desenvolvimento do dinheiro móvel”. Recentemente, o Android – o sistema operacional da empresa para smartphones e tablets – pôde começar a ser usado para pagamentos, bastando aproximá-lo de um sensor especial para debitar o valor na conta. O recurso, chamado de Near Field Communication (NFC), já existe há algum tempo, mas nunca se popularizou, em parte por que os celulares não possuíam o chip necessário e as lojas não dispunham do sensor compatível. A Google precisará convencer outras empresas a adotarem a tecnologia para que ela, finalmente, decole.

Por fim, o agora executive chairman afirmou que pretende aumentar a disponibilidade de smartphones de baixo custo para regiões em desenvolvimento. “Nós pretendemos chegar a um bilhão de pessoas, que poderão adquirir celulares baratos, com telas sensíveis ao toque, nos próximos anos. Vocês conseguem imaginar como isso mudará a disposição de informação no mundo e a noção de educação?”. Lógico, com mais dispositivos móveis disponíveis, mais renda para a Google com propaganda.

Mesmo sem atingir todos os seus objetivos, serviços muito interessantes já estão disponíveis, sentenciou Schmidt. “Chegamos a um ponto em que, com as ferramentas de geolocalização e o poder da própria plataforma dos smartphones, é possível fornecer informações personalizadas sobre o lugar onde você está, o que você poderia estar fazendo no momento e o que pode fazer depois”, finalizou o executivo.

Fonte: Idg Now

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