Marketing: Google pode dominar o mercado de dispositivos móveis em 2015

Janeiro 19, 2011 by  
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Segundo projeções, a Apple deve perder mercado e a Google pode se sobressair com os sistemas operacionais Android e Chrome OS.

Os dias de hegemonia da Apple podem estar contados. De acordo com a estimativa da Ovum, a presença de mercado da Google no ramo dos dispositivos móveis deverá ultrapassar a da empresa de Steve Jobs.

A previsão é que até 2015 o número de dispositivos com iOS caia para 35%, enquanto a soma dos aparelhos equipados com Android e Chrome OS chegue a 36%, informa o site IT Pro. Segundo Tony Cripps, analista da Ovum, dentro de quatro anos os dispositivos tipo tablet irão dominar o mercado, que terá foco no complemento das funções já exercidas pelos smartphones, revela o site CNET.

“Isso acontecerá principalmente porque as plataformas dominantes, da Apple e da Google, irão atrair mais atenção dos desenvolvedores. Assim, possuirão os melhores e mais falados aplicativos e conteúdos, que costuma ser o que o consumidor considera relevante ao fazer uma decisão de compra”, argumenta Cripps, em entrevista ao site Business Week.

Outras plataformas concorrentes, como o BlackBerry Tablet OS da RIM ou o webOS da HP, terão um sucesso bastante relativo, e juntas serão responsáveis por cerca de 30% do mercado em 2015.

Fonte: Geek

Inovação: Telefônica cria fundo para investir em empreendedores e pequenas empresas

Janeiro 19, 2011 by  
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Empreendedores de todo o país terão mais uma oportunidade de alavancar suas ideias e negócios em 2011. A Telefônica anunciou nesta segunda-feira (17) que criará um fundo com o objetivo de investir em empresas ou projetos relacionados à tecnologia da informação ou comunicação.

O anúncio foi feito pelo presidente da Telefônica, Antonio Carlos Valente, na abertura da 4ª edição da Campus Party Brasil, maior evento de inovação tecnológica, internet, e entretenimento eletrônico em rede do mundo, que ocorre de 17 a 22 de janeiro em São Paulo

Valente não quis revela o montante do fundo nem os parceiros que irão compor a iniciativa. Entre 20% e 30% do montante será destinado a capital venture, para companhias iniciantes ou até mesmo empreendedores individuais que tenham bons projetos. O restante será voltado para pequenas e médias empresas que tenham projetos e condições de se tornarem grandes.

“Temos no Brasil alguns fundos de investimento, mas este será diferente. A Telefônica será um aplicador que poderá gerar condições de utilização dos produtos em seu próprio negócio.” Valente explicou que a empresa vem fazendo isso há algum tempo, incubando bons projetos e depois tornando-os parte dos produtos oferecidos pela empresa. Os principais projetos que receberão recursos serão nas áreas de vídeo, fibra ótica e ultra banda larga.

Campus emprendedor
A Campus Party 2011 terá 6.500 pessoas acampadas, 500 atividades, 400 horas de conteúdo e 317 projetos, divididos em quatro áreas de conhecimento e 11 áreas temáticas específicas. Os portões foram abertos às 12h desta segunda-feira (17) para todos os campuseiros inscritos.

Um dos temas este ano é o empreendedorismo. Segundo Mário Teza, diretor-geral da Futura Networks, promotora do evento, ele é importante não apenas para quem tem uma empresa, mas também para quem possui uma boa ideia. “Para quem tiver um projeto de inovação que valha a pena ser mostrado, nós abrimos um concurso que se chama ‘Campuseiros empreendem’, em que o vencedor pode ganhar R$100 mil”, explicou.

O Sebrae programou várias ações para os participantes da Campus Party. Entre elas, a entidade vai analisar os projetos apresentados por jovens com ideias e planos de negócios inovadores dentro do espaço Campuseiros Empreendem e Campuseiros Inventam.

Os três melhores colocados ganharão uma vaga para participar do seminário Empretec, metodologia desenvolvida pela Organização das Nações Unidas (ONU) que busca desenvolver o espírito empreendedor nos participantes.

Segundo Teza, representantes de grupos nacionais e estrangeiros, os chamados “angels” também participarão do evento com o objetivo de identificar conteúdos e empreendedores em condições de receberem investimentos em seus projetos.

Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios

Marketing: Madeira aposta na Internet e redes sociais

Janeiro 19, 2011 by  
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A Madeira quer apostar «fortemente» na promoção turística do destino na Internet e nas redes sociais, numa estratégia também virada para os mercados brasileiro e norte-americano, anunciou esta segunda-feira a directora do Turismo da região.

Raquel França falava numa conferência de imprensa, no Funchal, que contou com a presença da secretária regional do Turismo, Conceição Estudante, e a responsável pela Associação de Promoção Cátia Carvalho.

O incremento da promoção via Internet terá como base o lançamento do novo site em Fevereiro, adiantou citada pela Lusa.

«Além dos mercados emergentes – casos do Reino Unido e Alemanha que estão a dar indícios de recuperação – iremos fazer campanha no Brasil e Estados Unidos, porque estamos a virar-nos um bocadinho para outros mercados, não só para a parte de congressos e incentivos, mas também para trazer turistas desses destinos», disse.

Esta responsável acrescentou que a campanha será efectuada através das denominadas fun trips e press trips que visam fazer com que as pessoas tenham vontade de conhecer a Madeira in loco, visto que «a melhor forma de mostrar a Madeira é vir à Madeira».

Anunciou que será também lançado este ano o novo concurso para o Plano de Ordenamento Turístico, porque o actual termina em 2012, «sendo necessário definir as orientações para depois deste ano».

Destacou ainda que, em termos de animação, a Direcção Regional de Turismo pretende lançar um novo evento, o «Madeira Nature Festival» em Outubro, com o objectivo de «quebrar a sazonalidade do destino Madeira», sendo uma iniciativa «dedicada à natureza, às actividades ao ar livre, no mar, em terra e no ar» que será promovido na próxima Bolsa de Turismo de Lisboa.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Ronaldo é o mais bem pago do Mundo

Janeiro 19, 2011 by  
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Cristiano Ronaldo é o jogador mais bem pago do Mundo, com um salário anual de 12 milhões de euros, segundo a revista ‘Sport Foot Magazine’.

O avançado português do Real Madrid surge à frente do inglês Wayne Rooney, do Manchester United, e do argentino Lionel Messi, do Barcelona. Os dois jogadores recebem anualmente 11,5 milhões e 11 milhões de euros, respectivamente.

De resto, Ronaldo é o único português a figurar na lista dos 50 futebolistas mais bem pagos do Mundo.

A fechar o top-5 estão dois jogadores africanos: o costa-marfinense Yaya Touré (10,8 milhões de euros/Manchester City) e o camaronês Samuel Eto’o (10,5 milhões de euros).

Bastian Schweinsteiger, Ibrahimovic, Kaká, Terry e Emmanuel Adebayor fecham o ‘ranking’ dos dez mais bem pagos.

Fonte: Económico

Inovação: Viva na casa do futuro hoje

Janeiro 19, 2011 by  
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Dos gadgets sem fio à inteligência artificial, a tecnologia está transformando a experiência de morar. Entre e veja o que você pode ganhar com isso.

Vinte anos atrás, você entrava no carro, girava a manivela para abrir a janela, empurrava a ponta do espelho lateral com o dedo, colocava um som no toca-fitas e dirigia por aí. De repente começava a chover e os vidros embaçavam completamente, enquanto você tentava passar um pano no para-brisa. Em vão… Se no carro as tecnologias evoluíram de forma a exportar essa cena para algum lugar da era paleozoica, em casa ainda vivemos de um jeito parecido com o cenário aí de cima. Mas talvez daqui a 20 anos você tenha a mesma reação ao lembrar que abria e fechava as janelas manualmente e tinha de usar (e encontrar!) três controles diferentes para ver um filme no home theater. Agora, as casas começam a entrar na mira dos sensores, dos recursos de automação e das tecnologias de rede e de acesso remoto. A experiência de morar está se transformando — e sem ser algo apenas para milionários.

No passado, o alto custo de instalação de equipamentos para automação residencial afastava mesmo quem tinha dinheiro para investir, tornando o uso de tecnologia dentro de casa uma excentricidade. “Hoje, com 4 000 a 5 000 reais você consegue automatizar um ambiente inteiro”, diz Leonardo Senna, dono e técnico da iHouse, uma das pioneiras do setor. Isso significa, por exemplo, controlar com um toque toda sua sala, incluindo iluminação com dimmer (para regular a intensidade de cada lâmpada), instalações de áudio e vídeo, controle de ar-condicionado e acionamento elétrico de persianas ou janelas. Senna fez de seu apartamento um laboratório de testes para as novidades. E quando viaja sente falta de itens como o misturador eletrônico de água no chuveiro, que permite definir com exatidão a temperatura e o fluxo.

Segundo estimativa da Associação Brasileira de Automação Residencial (Aureside), os preços desses recursos caíram pela metade nos últimos quatro anos. “A automação custava cerca de 5% do valor do imóvel. Agora representa 3%”, afirma o engenheiro José Roberto Muratori, fundador da Aureside. Conectar um cômodo todo não costuma demorar mais que algumas horas. Hoje, as principais formas de usar automação em casas já construídas envolvem tecnologias sem fio como o Wi-Fi, o infravermelho, o 3G e até o ZigBee, um protocolo com menor alcance e consumo de energia que pretendia dominar as casas.

Direto na planta Quem vai comprar um imóvel na construção pode optar pela automação antes de a casa ficar pronta. Sempre é mais fácil fazer pequenas mudanças enquanto ela não está habitada e cheia de móveis. Os custos e os transtornos são menores. Por isso — e também para ter mais atrativos em seus imóveis —, várias construtoras estão oferecendo possibilidades de automação em projetos no lançamento. É o caso da Even, que teve sua primeira experiência no ano passado, em um condomínio na cidade de São Paulo. A empresa não se fixou apenas nos apartamentos grandes de alto padrão, mas também está oferecendo automação em imóveis a partir de 50 metros quadrados, com custo incluído no valor total. É o caso do Concept Anália Franco, que custa a partir de 363 000 reais. O pacote básico inclui itens como uma central para controlar os equipamentos, controle remoto com LCD e roteador Wi-Fi. Quem compra ainda pode aumentar o pacote com opcionais como dimmers, leitor biométrico para a porta, termostato para o ar-condicionado e câmeras IP controladas pela web. “A automação era um mito de preço e funcionalidade. Quando as pessoas veem no apartamento decorado, torna-se tangível e a receptividade é boa”, diz Ricardo Grimone, gerente de incorporação da Even.

Outra empresa que se destaca com empreendimentos automatizados é a paulista MaxHaus. Seu conceito começa pela desconstrução dos apartamentos: saem as paredes e entram várias opções de modificações para adaptar o imóvel às necessidades de cada um. Na prática, um apartamento de 70 metros quadrados pode ter entre nenhum e três quartos, com um ou dois banheiros. “Queríamos fazer um imóvel de customização fácil, que acompanha as mudanças que você mesmo sofre com o tempo”, diz José Paim de Andrade, presidente da MaxHaus. A personalização dos apartamentos só aumenta com a tecnologia, que na empresa é sinônimo do sistema AutoHaus. O projeto de automação inclui controle a distância da iluminação, persianas e até do chuveiro, tudo por um aplicativo de iPhone ou pela internet. Há ainda uma porta de aço aberta com controle remoto e campainha MP3 que toca em todo o sistema de som.

O analista de sistemas Henrique Nogueira, de 25 anos, comprou um apartamento da MaxHaus com automação residencial há quatro meses. “Quando vi a campainha wireless, fiquei encantado”, diz. Enquanto espera o imóvel ficar pronto, já pensa em criar mais aplicativos para controlar o apartamento remotamente. “Minha noiva não ficará tão brava por me esperar quando eu ficar preso no trânsito: posso ligar o som do apartamento, via iPhone, e fazê-la ouvir All My Loving, dos Beatles”, diz. Mas ainda falta arrumar a noiva… A ideia de poder interagir com sua casa o atraiu. “A automação não era essencial, mas ver o iPhone interagindo com o volume do som e com a luminosidade fez com que ela se tornasse um diferencial”, afirma Nogueira.

O analista de sistemas exemplifica bem um dos dois tipos de perfis que levam a tecnologia para dentro de casa. “O primeiro é fissurado em tecnologia e independe da faixa etária. Ele não mede esforços para controlar tudo pelo smartphone e às vezes gasta mais que o preço de seu carro na casa”, diz Vanessa Malerba, gerente da área Digital Home da SMS, empresa mais conhecida pelos no-breaks que também tem um braço na área de automação. “O outro público é mais maduro e quer usar a tecnologia para facilitar a vida diária.” Com esse segundo grupo faz sucesso a criação de cenários acessados por um toque na tela do controle remoto ou do iPhone: no modo cinema, as luzes são reduzidas, o projetor e o som são ligados; no dormir, as luzes se apagam e o ar-condicionado vai para o padrão ideal para usar o edredom.

Exercício de futurologia

Para olhar daqui a cinco ou dez anos e imaginar que tecnologias poderão estar dentro de nossas casas, é preciso dar um passo atrás e analisar o que deu errado na última década. Pode parecer muito atraente ativar sua banheira pelo celular para que ela esteja pronta quando você chegar do trabalho, mas, no cotidiano, quem usa banheira com frequência (se é que tem uma em casa, no Brasil)? Outra coisa que não pegou foi o videofone. E a razão foi simples: as pessoas realizam várias atividades enquanto falam ao telefone. Assim, as ideias para o futuro precisam ser viáveis. “As casas deverão ser modulares, de forma a permitir a massificação, mas ao mesmo tempo personalizáveis de acordo com as necessidades de cada um”, afirma Jean Paul Jacob, pesquisador do laboratório da IBM em Almaden, na Califórnia, conhecido por seus divertidos exercícios de futurologia.

Aos 74 anos, Jacob imagina uma casa do futuro com muitos cuidados para a saúde, com dispositivos que possam fazer diagnósticos rápidos do estado de cada pessoa por meio da coleta de algumas gotas de sangue, por exemplo. O envio das informações para um banco de dados central permitiria identificar possíveis problemas logo no início. Ele extrapola até o ponto de pensar que poderemos montar parte de nossas casas em impressoras 3D. “A inteligência artificial estará em tudo. O computador ajuda minha vida para alertar sobre o que for necessário”, diz. O controle central da casa poderia aprender que tipo de filme você mais gosta para fazer sugestões sobre a programação na TV ou perguntar por que você comprou cerveja de uma marca se prefere outra. A lista de equipamentos que estarão em sua casa no futuro dependerá muito de onde você vai morar. Uma pessoa que vive numa metrópole certamente enfrentará mais problemas com segurança e trânsito. Assim, sua casa tende a ter mais espaço para trabalho remoto, o que evitaria a saída do lar.

Por depender essencialmente de tecnologia, a casa do futuro tem mobilizado os laboratórios de pesquisa das grandes empresas do setor. A área de pesquisa e desenvolvimento em sustentabilidade da HP no Brasil procura entender, em conjunto com os Estados Unidos, a forma como as casas consomem energia para procurar alternativas de distribuição melhores, evitando perdas. “Em cidades que ainda estão sendo idealizadas é muito importante fazer um planejamento do consumo”, diz Ricardo Pianta, responsável pelos programas da área no país. É a preocupação de fazer com que nossas casas tecnológicas sejam mais verdes.

Já a Microsoft tem, há 16 anos, um espaço em Redmond, nos Estados Unidos, para sua ideia de moradia futura. Há espaço para uma bancada que mostra receitas com os ingredientes que já estão na dispensa e painéis interativos para cobrir as paredes do quarto. “A casa poderia ter uma mesa interativa em que toda a família pudesse ver TV ou se comunicar com os amigos”, diz Rico Malvar, cientista-chefe da Microsoft Research. As inovações poderiam contar ainda com projeções direto nas lentes de óculos ou em lentes de contato, controle de movimentos diferentes com o mexer de cada dedo da mão ou o comando por gestos, como se vê com o videogame Kinect, que a empresa acaba de lançar no país. A visão computacional poderia ser usada para identificar os produtos na geladeira ou nos armários, o que controlaria a data de vencimento e a quantidade de cada item. Uma lista de compras automática surgiria num quadro branco eletrônico fixado na parede da cozinha. Com tanta tecnologia, nossas casas nem se lembrarão que um dia já foram uma espécie de carro velho.

Fonte: Info Exame

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