Empreendedorismo: A importância de uma cultura de empreendedorismo para o desenvolvimento de Portugal

Outubro 28, 2010 by  
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Cada vez mais o empreendedorismo é visto como um meio para fazer avançar as sociedades ao nível da criação de emprego, promoção da criatividade e da inovação, oferecendo também um  valioso contributo ao nível da responsabilidade social.

Portugal necessita de uma verdadeiro impulso empreendedor, em que escolas e universidades terão um papel fundamental, dado que precisamos de ajustar currículos a uma educação mais virada para o fomento do empreendedorismo, ao nível da tomada de risco e aceitação do fracasso como parte do processo de aprendizagem.

Temos muito a fazer no que toca a alteração de mentalidades, dado que somos uma sociedade virada para formar trabalhadores por conta de outrem e funcionários públicos, desperdiçando talento e criatividade que, com o devido enquadramento de base, poderia ser gerador de novas empresas e criador de novos postos de trabalho, renovando o nosso tecido empresarial, factor fundamental para atingirmos o nível de crescimento a que aspiramos.

O último eurobarómetro sobre actividade empreendedora da Comissão Europeia (Dezembro de 2009), revela que 51% dos portugueses preferiam ser donos de seu próprio negócio, valor acima dos 45% da média comunitária.

O inquérito revela ainda que, nos últimos sete anos (2002-2009), a média da europa mantém-se estável, mas Portugal é o Estado-membro onde o desejo de ser dono do seu próprio negócio mais desceu (-20%) relativamente a 2002 (71%).

Os especialistas afirmam que, para atingirmos a taxa de crescimento médio da UE daqui a 20 anos, é necessário que a nossa economia cresça a uma taxa de 3,86% ao ano, assumindo taxas de crescimento da UE de 2,42%. Ainda neste domínio, para que Portugal cresça a este nível tem de conseguir uma taxa de criação de novas empresas de 9%, o que significa 110 000 novas empresas por ano.

Com uma taxa de criação de empresas de 9%, a economia portuguesa deverá crescer à citada taxa de 3,86%, o que significa que o empreendedorismo será responsável por cerca de 40% do crescimento económico. A redução do crescimento económico (fonte Gem e Eurostat) é explicado, em parte, pela redução da taxa de crescimento de novas empresas.

A criação de novas empresas tem um impacto positivo não só no emprego, mas também na inovação, na produtividade e na renovação do tecido empresarial. Estima-se que 30% das diferenças da taxa crescimento do PIB são atribuidas a diferenças nos níveis de empreendedorismo dos Estados-membros (GEM).

O nosso País, ao longo da sua história, já provou ter capacidade e atitude empreendedora. Como exemplos recordo a epopeia dos Descobrimentos e, mais recentemente, o chamado empreendedorismo colonial, com toda a logística criada com a guerra, bem como a organização e liderança então demonstradas, para além do regresso em massa, de um momento para o outro, de milhares de portugueses que conseguiram integrar-se em paz na nossa sociedade, tornando-se, muitos deles, empreendedores. Ainda neste âmbito convém referir também a grandeza e a força dos grandes grupos económicos portugueses existentes antes da revolução, verdadeiras escolas empresariais.

Actualmente, a nova geração de investigadores e cientistas, que, com ousadia, têm demonstrado estar ao nível do melhor que se faz no mundo, são outro aspecto da maior relevância para o nosso futuro.

Assim sendo, a aposta no empreendedorismo é um grande passo para o crescimento económico sustentado e para uma maior prosperidade global. Urge, por isso, fomentar uma verdadeira cultura empreendedora em Portugal, para a qual já temos o indispensável ADN, porém, falta-nos ainda a atitude e coragem para assumir os riscos, verdadeiro desafio para os nossos governantes e para a sociedade em geral, devendo todos unir esforços para que estes dois atributos se tornem, quanto antes e para o bem do país, uma efectiva realidade.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Inovação: Seis Segredos para Criar uma Cultura de Inovação

Outubro 27, 2010 by  
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O blog da Harvard Business Review publicou artigo sobre uma pesquisa realizada pela IBM que recentemente entrevistou 1500 executivos em 60 países. A pesquisa apontou que os executivos elegeram a criatividade como sendo a competência de liderança mais importante atualmente.

De acordo com a pesquisa, 80% dos CEOs disseram que o ambiente de negócios está crescendo em complexidade de forma assustadora, o que exige, literalmente, novas formas de pensar e agir. Menos de 50% disseram acreditar que suas organizações estejam equipadas para lidar efetivamente com esta complexidade crescente. Uma das razões para essa falta de preparo é a escassez de líderes criativos e a ausência de uma infra-estrutura organizacional que facilite o surgimento desses líderes.

O artigo da Harvard, apresenta seis movimentos fundamentais que as empresas devem adotar para criar uma cultura de inovação:

1 – Atender as necessidades das pessoas: Reconhecer que questionar a ortodoxia e as convenções – a chave para a criatividade – começa com questionar as formas como as pessoas tem expectativas sobre o trabalho. Como suas necessidades principais – fisicas, emocionais, mentais e espirituais – podem ser atendidas no ambiente de trabalho? Quanto mais as pessoas estão ocupadas com as necessidades não satisfeitas, menor a energia e o empenho que eles trazem para o seu trabalho. Comece perguntando aos seus funcionários, um de cada vez, o que eles precisam para executar o seu melhor. Em seguida, defina o que é sucesso para as pessoas e mantenha-as informadas sobre as metas, mas, tanto quanto possível, deixe-as conceber seus próprios dias como acharem melhor para alcançar esses resultados. Mais do que nunca, é preciso colocar as pessoas no centro da gestão;

2 – Exercitar criatividade sistematicamente: Não é mágica e pode ser desenvolvida. Há cinco fases bem definidas e aceitas do pensamento criativo: uma visão em primeiro lugar, a saturação, a incubação, iluminação e a verificação. Nem sempre elas se desdobram de forma previsível, mas elas nos fornecem um roteiro para mapear todo o cérebro, indo e voltando entre pensamento analitico, raciocínio dedutivo do hemisfério esquerdo, e mais os padrões de busca, do grande retrato e o pensamento do hemisfério direito.

3 – Cultive a paixão: A maneira mais rápida de matar a criatividade é colocar as pessoas em funções que não excitam a imaginação. Crianças que são encorajadas a seguir sua paixão desenvolvem uma melhor disciplina, um conhecimento mais profundo e são mais perseverantes e mais resistentes frente às contrariedades. Procure, mesmo em formas pequenas, dar aos seus funcionários, em todos os níveis, a oportunidade e o estímulo para seguir seus interesses e expressar seus talentos únicos. Afinal de contas, como seres humanos, somo definidos pelas causas a que servimos e pelos problemas que lutamos para superar. É a paixão em solucionar problemas extraordinários que cria o potencial de realizações extraordinárias.;

4 – Tornar significativo o trabalho: Os seres-humanos são animais de significado. Dinheiro paga as contas, mas é uma fonte limitada de significado. Sentimo-nos melhor sobre nós mesmos quando estamos fazendo uma contribuição positiva para algo além de nós mesmos. O que as pessoas querem é a oportunidade e as condições para criar um sonho. Para se sentir verdadeiramente motivado, nós temos que acreditar se o que estamos fazendo realmente importa. Quando os líderes podem definir uma missão, que transcende o interesse convincente de cada indivíduo de si mesmo, é uma fonte de combustível não só para maior desempenho, mas também para pensar mais criativamente sobre como superar os obstáculos e gerar novas soluções;

5 – Fornecer tempo: Criatividade não tem ponto eletrônico em que você tem expediente de trabalho entre as 8 horas da manhã e as 6 horas da tarde. O pensamento criativo requer tempo relativamente aberto, ininterrupto e livre de pressão para respostas imediatas e soluções instantâneas.  O tempo é escasso, uma comodity sobrecarregada em organizações que vivem pela ética do “mais, maior e mais rápido”;

6 – Renovar-se: Os seres humanos não são preparados para operar continuamente da mesma forma que computadores. Estamos destinados a gastar energia para períodos de tempo relativamente curto – não mais que 90 minutos – e depois se recuperar. A terceira fase do processo criativo, incubação, ocorre quando passo de um problema que estamos tentando resolver e deixamos o nosso inconsciente trabalhar sobre ele. É eficaz quando realizamos uma caminhada, ou ouvimos música, ou silenciamos a mente através da meditação, ou mesmo ao dar um passeio. Movimentar-se – especialmente o exercício que aumenta a taxa de coração – é uma outra maneira poderosa para induzir o tipo de mudança na consciência para que os avanços criativos apareçam espontaneamente.

É bom deixar claro que todos nós somos criativos e que fazer surgir a criatividade é muitas vezes fruto de uma situação ou de uma necessidade. É como disse aquele velho ditado: “A necessidade é a mãe de todas as invenções”. Todos somos criativos, mas alguns de nós desenvolverão mais esse talento do que outros devido a questões educacionais, sociais e culturais que vão contribuir para o estímulo da criatividade ou para comportamentos menos criativos baseados em repetições de modelos previamente estabelecidos.

É importante exercitarmos o máximo possível a nossa criatividade assim como os esportistas desenvolvem os seus músculos para as atividades físicas. Afinal de contas, o cérebro é um músculo e também precisa de exercício, senão atrofia.

Fonte: Superempreendedores

Marketing: AICEP “Queremos que existam 40 mil empresas exportadoras a médio prazo”

Outubro 27, 2010 by  
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O Portugal Exportador 2010 realiza-se dia 28 e engloba a conferência Business in Mozambique.

A AIP-CE, AICEP e BES esperam reunir mais de mil empresas no Portugal Exportador 2010, que se realiza no dia 28, no Centro de Congressos de Lisboa e que integra a conferência Business in Mozambique. Jorge Rocha de Matos, presidente da AIP-CE, diz que pretende aumentar o número de empresas exportadoras em cerca de 60% e diversificar os mercados.

O Portugal Exportador 2010 está direccionado para os países emergentes. Porquê?
A nossa opção para o Portugal Exportador 2010 foi a de apresentar mercados com potencial de crescimento para as exportações portuguesas. A intenção é clara: incentivar as empresas a diversificar os seus mercados de exportação. Isso não significa que se deva descurar o mercado europeu, dado que esse é o nosso mercado interno, onde existem menos barreiras e onde estão os consumidores mais exigentes. O objectivo é continuar a crescer nestes mercados, embora aumentando o peso relativo em relação a novos mercados.

Só 25 mil empresas nacionais exportam. O que é necessário para que outras se lancem nos mercados internacionais?
Portugal tem como principal desígnio o alargamento e enriquecimento da carteira de actividades, produtos e serviços transaccionáveis, o que passa por reforçar a cadeia de valor da economia portuguesa e trazer para o campo da exportação, uma faixa das PME muito superior à actual, de modo a se atingir num horizonte de médio prazo cerca de 40 mil empresas.

Os países de língua portuguesa são uma aposta do Portugal Exportador. Porquê?
São uma aposta de Portugal por duas razões: primeiro, pelo potencial dos seus mercados e, segundo, porque significam uma porta aberta para os mercados subjacentes aos diversos espaços de integração regional de que fazem parte. Foi com este propósito que a AIP-CE se empenhou fortemente na recentemente criada Confederação Empresarial da CPLP. Acreditamos que é importante desenvolver com estes países uma política de valorização da “língua portuguesa como língua de negócios”, aproveitando os laços de proximidade cultural e linguística que nos unem.

Fonte: Económico

Marketing: Consumidores portugueses são os mais pessimistas do mundo

Outubro 26, 2010 by  
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No relatório sobre a confiança do consumidor realizado pela Nielsen junto de 53 países de todo o mundo, Portugal ocupa a última posição.

No terceiro trimestre de 2010, os consumidores portugueses foram os mais pessimistas em relação às perspectivas que têm no âmbito do actual contexto económico, segundo o estudo da consultora Nielsen.

O optimismo dos consumidores a nível global caiu no terceiro trimestre do ano, face ao trimestre anterior, com o índice de confiança a descer de 93 para 90 pontos. Nos EUA e na Europa foi onde se verificaram as quedas mais evidentes.
Portugal não foi escrutinado no segundo trimestre, mas entrou na análise do primeiro trimestre. Nessa altura, ficou na antepenúltima posição da confiança dos consumidores, numa amostra de 55 países.

No mais recente estudo da Nielsen, hoje divulgado, para muitos consumidores os rendimentos discricionários atingiram o mais baixo nível desde que a consultora deu início a esta análise trimestral, há quatro anos. Neste momento, 27% dos norte-americanos, 19% dos europeus e 16% dos latino-americanos dizem que não lhes sobra dinheiro depois de custearem as despesas essenciais.

A perspectiva das medidas de austeridade tem penalizado a confiança na Europa, numa altura em que os governos tentam reduzir os elevados níveis de endividamento. E Portugal revela ser o mais pessimista a nível mundial, conforme demonstram as conclusões do relatório da Nielsen a que o Negócios teve acesso.

Os portugueses têm assim a pontuação mais baixa: 44 pontos. Qualquer pontuação abaixo dos 100 indica pessimismo em relação às perspectivas dos consumidores no actual contexto económico.

O Japão ocupa o penúltimo lugar da tabela de confiança dos consumidores, com 52 pontos. Os mais optimistas são os indianos, com 129 pontos, seguidos da Tailândia (117 pontos), Austrália (115 pontos), Indonésia (115 pontos) e Filipinas (115 pontos).

A confiança dos consumidores diminuiu em 19 dos 53 países sondados neste terceiro trimestre.

O aumento do preço dos alimentos é uma das maiores preocupações evidenciadas por um em cada quatro asiáticos. Já na Europa, os maiores receios prendem-se com a crescente subida dos preços das “utilities”.

Sul da Europa com perspectivas mais recessionistas

Na Europa Ocidental, em termos geográficos, os países nórdicos consideram que se voltou a entrar na via da retoma. Já os consumidores do Sul da Europa apresentam o pensamento mais recessionista, revela a Nielsen.

Da amostra global, quando questionados sobre onde usam o dinheiro que resta depois de pagarem as despesas essenciais para a sua sobrevivência, os consumidores colocam no topo (49% contra 47% há um ano) a poupança, seguida de novas roupas (34%, contra 31% em Setembro de 2009) e férias (33%, contra 37% no trimestre anterior e 33% há um ano).

A nível regional, a Ásia-Pacífico foi a região que se mostrou mais confiante em termos mundiais, com um índice médio de 98 pontos, seguida de perto do Médio Oriente/África com 97 pontos.

No primeiro trimestre do ano, Portugal apresentava uma pontuação de 51 pontos e só a Croácia (48 pontos) e Lituânia (46 pontos) se mostravam mais pessimistas. Nessa altura, a confiança dos consumidores tinha aumentado em 41 dos 55 países analisados, face ao trimestre anterior. Os consumidores portugueses, quando questionados se achavam que o seu país já teria saído da recessão económica 12 meses depois (no primeiro trimestre de 2011), responderam maioritariamente (64%) que achavam que não, ao passo que 13% achavam que sim e 23% disseram não saber.

Este último estudo da Nielsen foi levado a cabo entre 3 e 21 de Setembro, abrangendo 26.000 consumidores de 53 países. O estudo baseia-se na confiança dos consumidores no mercado de trabalho, estatuto e finanças pessoais, bem como na sua disponibilidade para consumir.

Neste último relatório da Nielsen, no qual foram inquiridos 14.029 consumidores online de 28 países no final de Junho de 2009, 71% respondeu que o respectivo país se encontrava em recessão, comparado com os 77% de Março do actual ano.

Fonte: Jornal de Negócios

Inovação: Kindle vai permitir aos seus utilizadores emprestar livros electrónicos

Outubro 26, 2010 by  
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Tal como acontece no mundo não digital, os utilizadores do leitor de livros electrónicos Kindle vão poder emprestar os e-books que comprarem a outras pessoas. Esta possibilidade será introduzida até ao final do ano.

Há, porém, duas coisas que os utilizadores devem saber acerca deste empréstimo: a primeira é que durante os 14 dias em que o livro estará na posse da pessoa a quem se emprestou a obra, o proprietário original do e-book não poderá ter acesso a ele; a segunda é que só se pode emprestar cada livro uma única vez.

Convém igualmente explicar que a decisão de tornar as obras disponíveis ou não para empréstimo está a cargo das diferentes editoras e não da Amazon. Os analistas acreditam que esta decisão de empréstimo – que, na prática, ainda não se sabe como vai acontecer, se via wi-fi ou 3G – foi “forçada”, após a cadeia de livrarias americana Barnes&Noble ter criado a tecnologia “LendMe” com o mesmo propósito, para os seus aparelhos Nook.

O Kindle – da gigante online Amazon – é um aparelho para ler livros e jornais em formato electrónico que começou a ser vendido para Portugal há cerca de um ano. O dispositivo funciona através de wi-fi e da rede 3G e é possível descarregar (em qualquer lugar onde esta rede tenha cobertura) os e-books que se compram na Amazon. É igualmente possível fazer o download de livros através do computador, e depois passá-los para o dispositivo.

Para além da novidade anunciada pela Amazon para os livros electrónicos, há outra: até ao momento, a imprensa periódica comprada através do Kindle só podia ser lida nesse dispositivo. Dentro de pouco tempo, isso irá mudar. A Amazon irá certificar-se que os assinantes de jornais e revistas através do leitor de e-books poderão ler esses títulos através das aplicações para outros dispositivos móveis, como o iPhone, o iPad, o iPod Touch e smartphones com o sistema operativo Android.

Estas novidades da Amazon acontecem numa altura em que se está a operar uma revolução na maneira de ler. A empresa anunciou igualmente esta semana ter vendido, durante o mês passado, mais livros electrónicos para o Kindle do que livros de capa dura e de capa mole combinados das listas dos 10, 25, 100 e 1000 livros mais vendidos.

Além disso, a Amazon também informou que já vendeu até este mês de Outubro mais aparelhos Kindle de nova geração (lançado em Agosto último) do que durante todo o último trimestre do ano passado, que costuma ser o mais forte do ano. O próprio aparelho está entre os artigos mais vendidos quer na loja americana quer na loja britânica da Amazon – mas a empresa nunca revela números de vendas. Sem custos de armazenamento e transporte, o negócio dos livros electrónicos permite à gigante dos livros online grandes margens de lucros.

Analistas estimam que o próximo Natal será uma época forte para os leitores de e-books. Para além do Kindle – que foi o primeiro a aparecer – há outros modelos, de diferentes empresas, a competir por quota de mercado, nomeadamente o Nook, da Barnes&Noble (que deverá em breve lançar um novo modelo, mesmo a tempo das compras natalícias), e o Sony Reader.

Na semana passada, a Fnac anunciou igualmente o lançamento do seu FnacBook, que estará disponível em França (de onde a empresa é originária) no próximo mês de Novembro. O PÚBLICO já tentou saber quando estará este aparelho à venda em Portugal mas até agora ainda não conseguiu obter qualquer resposta.

Fonte: Público

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