Inovação: Google TV pode arrancar em Outubro
Agosto 23, 2010 by Inovação & Marketing
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O Google pretende lançar em Outubro nos Estados Unidos a Google TV, que permitirá pesquisar vídeos online. A Google está a trabalhar neste projecto com a Intel, Sony e Logitech, de forma a que haja televisões, leitores de Blu-Ray e codificadores equipados com Google TV. A expectativa é que entre Setembro e Outubro comecem a ser vendidos os primeiros televisores Sony equipados com Google TV. Depois, explica o El País, será possível que outras marcas de televisão, através da compra de um codificador fabricado pela Logitech, integrem a plataforma Google TV.
No entanto, segundo avançou o The Wall Street Journal, as principais cadeias de televisão norte-americanas CBS, ABC, Fox e NBC estão reticentes em participar no projecto. “Um dos medos dos canais é que a sua oferta apareça misturada numa montanha de conteúdos, que não exclui a possibilidade de existirem vídeos pirateados. As grandes empresas consideram que o Google TV não lhes oferece um modelo de negócio claro e temem ver os seus conteúdos canibalizados”, justifica o El País. O Google TV pretende captar publicidade, mas os canais sustentam que ainda não existe uma explicação clara de como poderão aceder a parte dessa receita. Não existe data prevista para lançar este projecto na Europa.
Fonte: Meios & Publicidade
Marketing: As 11 marcas que mais investem no futebol mundial
Agosto 23, 2010 by Inovação & Marketing
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O desporto mais rentável do mundo tem nomes grandes como os jogadores. Saiba quais.
Das contratações ao ‘merchandising’, passando pelos contratos publicitários: o futebol mede-se em números XXL. Os valores milionários que se investem ajudaram a que este desporto se tornasse ‘rei’, mas há marcas com maior empenho, como elegeu o ‘site’ SoccerLens. Conheça as 11 marcas titulares que os clubes querem nas suas equipas
1. Coca-Cola
O primeiro anúncio da marca de refrigerantes associado ao futebol surgiu em 1950, mas tornou-se patrocinador oficial do Mundial em 1978 (onde a anfitriã Argentina venceu a Holanda), tendo já contratos até 2022. A marca tem também acordos com a UEFA, e marcará presença nos Euros 2012 e 2016. A última campanha esteve em 170 países.
2. Nike
Manchester United, Barcelona, Portugal ou Brasil, são alguns dos equipamentos desportivos que carregam o símbolo da Nike. Patrocinou jogadores como Ronaldinho Gaúcho ou Cristiano Ronaldo e, apesar de nunca ter sido patrocinador oficial, nunca está ausente dos relvados.
3. McDonald’s
É difícil ter atletas de competição patrocinados pela McDonald’s, a maior cadeia de ‘fast food’ do mundo, mas a UEFA e a FIFA agradecem os 30 milhões anuais de patrocínio.
4. Adidas
A marca alemã é, desde 1970, o principal fornecedor de bolas para os Mundiais da FIFA, tendo acordos semelhantes com a UEFA. Veste ainda Real Madrid, Bayern de Munique e o Ac Milan.
5. Barclays
O banco patrocinador da 1ª Liga inglesa desde 2001 tem contrato até à época 2012/2013, com direitos de ‘naming’ que custaram perto de 100 milhões de euros.
6. Budweiser
A produtora alemã de marcas como a Budweiser fazem dela a cerveja oficial do Mundial da FIFA e da Premier League.
7. Puma
Além de patrocinar 12 selecções africanas, em Portugal veste o Sporting. Ocupa posições cimeiras pela aposta em várias equipas.
8. Aon
O patrocínio da empresa de serviços financeiros à camisola do Manchester, até 2014, foi de 97 milhões de euros.
9. Visa
Depois de destronar a rival Mastercard ao investir o que se estima terem sido 117 milhões de euros nos torneios de 2010 e 2014, a empresa de cartões de crédito ganha um lugar cativo no plantel dos maiores patrocinadores.
10. Pepsi
Fernando Torres, Messi, Drogba ou Thierry Henry são algumas das caras da Pepsi, que sucederam a David Beckham depois de um contrato de dez anos. Patrocina ainda a liga de futebol norte-americana.
11. Samsung
A empresa sul-coreana de electrónica patrocina o Chelsea desde 2005 com acordo até 2013. Colabora ainda com a Taça das Nações Africanas.
Fonte: Económico
Marketing: Obrigados a mudar de nome para escapar à Internet
Agosto 23, 2010 by Inovação & Marketing
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Patrão da Google já deu o alerta: um dia os mais jovens poderão ter de adoptar novos nomes para apagar o rasto que deixaram na Web.
A Internet é um mundo sem limites e é também, para muitos, um diário de vida que no futuro pode trazer problemas. Todas as pegadas que deixamos no mundo virtual, todas as peripécias que vivemos e asneiras que cometemos, podem perseguir-nos mais tarde. Se quisermos apagar o passado, só mudando de nome. O alerta é dado pelo patrão da Google, Eric Schmidt, e incide sobretudo sobre os mais jovens.
O responsável teme que os mais novos não consigam descortinar as consequências de terem um arquivo brutal de dados sobre si mesmos a circular na Web.
«Não acho que a sociedade entende o que acontece quando tudo é disponibilizado, reconhecido e registado por todos o tempo todo. Quero dizer que temos realmente de pensar sobre estas coisas como uma sociedade», justificou, em entrevista ao The Wall Street Journal.
Um aviso vindo do chefe de uma empresa que tem apostado em reforçar a sua presença numa das áreas mais «problemáticas» para a reputação dos jovens no futuro: as redes sociais. A Google adquiriu recentemente a Slide e a Jambook, duas companhias especializadas na prestação de serviços de redes sociais.
Muitos acreditam que estas aquisições são um sinal de que o gigante de buscas na Internet está prestes a lançar uma nova rede. E já circulam rumores do nome do novo espaço social na Internet: o Google.me, segundo a BBC. Uma experiência que se espera que tenha mais sucesso do que as outras duas redes sociais da Google: o Buzz e o Orkut.
Fonte: Agência Financeira
Marketing: O Segredo está no cheiro
Agosto 13, 2010 by Inovação & Marketing
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Na publicidade , já se tornou clichê dizer que uma imagem vale mais que mil palavras. Bebês fofos, bichinhos de estimação carentes, praias paradisíacas, tudo isso já foi exaustivamente usado pelos publicitários para atrair os consumidores. Agora, empresas de setores tão diversos quanto vestuário e automobilístico estão descobrindo o que parece ser a nova máxima da publicidade: a de que um aroma pode valer mais que mil imagens. Cerca de 20 empresas especializadas no chamado marketing olfativo já movimentam quase 100 milhões de dólares por ano em todo o mundo. Suas fragrâncias vêm sendo disputadas por marcas como a coreana Samsung, a inglesa Rolls-Royce e até a brasileira O Boticário. “Nos últimos tempos esse setor tem crescido mais de 70% ao ano”, diz Roberto Álvarez Del Blanco, professor de marketing da IE Business School em Madri. “Muitas empresas desejam contar com uma espécie de assinatura olfativa.”
A julgar pelos resultados obtidos por algumas marcas, dá para entender o apelo da mais nova estratégia de marketing. A pedido da Samsung, a americana International Flavors & Fragrances (IFF) desenvolveu no final do ano passado uma fragrância à base de melão para ser borrifada nas 52 lojas-conceito da fabricante de eletroeletrônicos espalhadas pelo mundo. Nesses pontos de venda, os consumidores passaram a gastar até 30% mais tempo interagindo com os eletrônicos do que nas lojas convencionais – e, de quebra, identificaram o aroma do ambiente a características como inovação e sofisticação. Há cerca de dois anos, a rede de vestuário americana Abercrombie & Fitch começou a perfumar os corredores de suas lojas com uma fragrância à base de rosas e laranja. Fez tanto sucesso que a empresa decidiu engarrafar a essência e vendê-la aos clientes – a fragrância funciona como uma extensão do perfume Fierce, que já rendeu mais de 250 milhões de dólares à empresa. A rede paranaense O Boticário foi uma das primeiras brasileiras a embarcar nessa onda. Em agosto do ano passado, a companhia lançou o primeiro cartão de crédito perfumado do mundo, em parceria com o Bradesco. Ao passar o cartão pela maquininha ou esfregá-lo com as mãos, o atrito libera um odor com notas de rosas e jasmim – algo que, para a maioria das mulheres, só vem aumentar a sensação de bem-estar após as compras. A iniciativa deu tão certo que, no primeiro semestre deste ano, as vendas do tal cartão aromatizado cresceram 20% – ante a média de 12% do mercado. “Você não pode simplesmente ‘desligar’ o olfato”, diz Harald Vogt, presidente da consultoria americana Scent Marketing Institute. “O aroma fica na cabeça dos consumidores.”
Fonte: Portal Exame
Apoios: Atrasos na execução do QREN pagam juros de mora
Agosto 13, 2010 by Inovação & Marketing
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Empresas podem redefinir novos prazos de execução até Outubro, mas depois vão ser penalizadas financeiramente.
Adelino Silva Matos é um dos muitos empresários que vai aproveitar a oportunidade de poder rever os prazos de execução dos seus projectos que já obtiveram luz verde para financiamento comunitário. “Já enviei um email a pedir para alterar o prazo de execução do investimento que temos em torres eólicas”, conta o empresário ao Diário Económico.
Este projecto, aprovado a 27 de Abril de 2009, com um investimento elegível de 3,04 milhões de euros, poderá agora ser executado durante um prazo mais alargado. A decisão passa não só pela travagem da economia nacional, mas também pela “evolução tecnológica”, que levou o presidente da Silva Matos Energia a “trocar o investimento de uma máquina por outra, uma decisão que exige uma autorização e que pode afectar o prazo de execução”.
Fonte: Económico



