Marketing: Google Street View já tem concorrente da Microsoft

Agosto 2, 2010 by  
Filed under Notícias

Microsoft criou Street Slide. «Software» mostra visão mais abrangente do percurso solicitado e promete ser mais eficiente que a aplicação da Google.

Quer ser mais rápido, mais ágil e mais abrangente. O Street Slide da Microsoft pretende ser um concorrente directo do Google Street View.

A aplicação quer marcar pontos pela combinação de várias vistas panorâmicas de rua, numa exibição de imagens contínuas.

Os investigadores da Microsoft quiseram refinar o Bing Streetside e o novo Street View promete não mostrar só visões limitadas de edifícios.

É que com o software da Google «se quer voltar para trás e ver a rua inteira, mas não pode porque os edifícios estão no caminho», afirmou o cientista da Microsoft Research, Michael Cohen, citado pela MIT Technology Review. Por isso, «nós criamos esse ponto de vista usando imagens retiradas das vistas panorâmicas ao longo da rua».

O utilizador fica assim com uma visão mais abrangente do local que procura. Mas também mais realista.

Fonte: Agência Financeira

Clube de Negócios – InnovMark

Agosto 2, 2010 by  
Filed under InnovMark

Participe

Inovação: Rede social oferece crédito e investimento na web

Agosto 1, 2010 by  
Filed under Notícias

Com investimento da ordem R$ 1,1 milhão, entrou em operação em abril a Fairplace – Comunidade de Empréstimo, única empresa da América Latina a permitir que a negociação de empréstimos seja feita diretamente entre pessoas, sem vínculo com bancos ou financeiras, pela internet, usando como divulgação as redes sociais.

Eldes Mattiuzzo, diretor da Fairplace e idealizador do projeto no Brasil, junto com mais dois sócios, teve como base empresas americanas e européias, como Prosper e Zopa, que utilizam o conceito “peer-to-peer lending” (empréstimo de pessoa para pessoa). “Essa é uma modalidade inovadora, que tem como diferencial aproximar o investidor da pessoa que está precisando de dinheiro, permitindo que ele saiba o destino de seu investimento”, explica Mattiuzzo, acrescentando que esse tipo de intermediação é considerado um serviço e por isso não exige regulamentação do Banco Central.

Quando a Fairplace passou a operar no Brasil, a estimativa para os quatro primeiros meses era de emprestar algo próximo a R$ 400 mil, mas a aceitação do público foi além do esperado. Até o último dia 16, o valor total de empréstimos ultrapassou R$ 776 mil, correspondendo a 216 créditos concedidos, com um tíquete médio de R$ 3,5 mil.

Como funciona

A pessoa que deseja solicitar crédito se cadastra no site da Fairplace e preenche sua proposta de empréstimo com dados pessoais, valor desejado, finalidade e a taxa de juros que está disposto a pagar. Os pedidos de empréstimos podem variar de R$ 1 mil a R$ 5 mil. A partir daí, os dados são analisados pelo programa elaborado pela Serasa Experian, onde é definido o score (classificação de risco) do tomador, que vai de AAA a E. O score é que dá base para os investidores definirem as taxas que irão cobrar. Quanto melhor for o score, menor será a taxa. Até o momento, segundo o executivo, só houve uma inadimplência.

Após essa etapa é iniciado o leilão de taxas entre os investidores, em que as menores serão as escolhidas para compor a carteira de empréstimos do tomador. Assim, um só empréstimo pode ser composto por vários investidores, que também podem emprestar para diversos tomadores, formando uma carteira de risco diluído, com retornos previsíveis e muito atraentes.

Já se cadastraram no site 7.508 interessados em empréstimo e 1.624 pessoas que querem oferecer os recursos. “A grande maioria das pessoas que oferece valores não é movida por retorno financeiro, mas em geral pelo objetivo de oferecer recursos para pequenos empreendedores que querem começar um negócio, viabilizar um projeto etc.”, explica.

Mattiuzzo diz que espera retorno sobre o negócio em dois anos, onde acredita que os volumes sejam mais significativos e o tíquete médio seja mais alto. Para também ampliar o conceito e o mecanismo de crédito, a Fair Place estabeleceu um acordo coma rede mineira de inovação TEIA para a elaboração de um programa educativo.

Fonte: TI INSIDE Online

Vencedores do Passatempo: Socialnomics

Julho 31, 2010 by  
Filed under InnovMark

Os Vencedores do Passatempo: Socialnomics são:

Hugo Gomes (Univ. Minho)

2º – Isabel Pereira (IAPMEI)

3º – Diana Vasconcelos (Markamos)

4º – Luís Gomes (FEUP)

5º – Marlene Rodrigues Tavares (Univ. Católica)

Parabéns aos Vencedores!!

Deixamos também a sugestão para que as restantes pessoas considerem a possibilidade de adquirir o livro, de forma a perceberem um pouco melhor o mundo dos media sociais.

Inovação: Universidade do Minho cria reactor inovador para tratar águas residuais

Julho 30, 2010 by  
Filed under Notícias

Tem aplicação em indústrias como matadouros, lacticínios, transformação de peixe, lagares de azeite ou refinarias de óleos.

Cinco investigadores da Universidade do Minho (UM), em Braga, criaram um reator «único a nível mundial», que permite o tratamento de águas residuais com elevado teor de gordura, disse hoje à Lusa um dos autores do projeto.

Segundo Merijn Picavet, aquele reactor, entretanto patenteado, aplica-se a uma vasta área de indústrias como matadouros, lacticínios, transformação de peixe, lagares de azeite ou refinarias de óleos.

«A grande novidade é que este reactor consegue tratar as águas industriais com alto teor de gordura, enquanto que todos os que existiam até agora removiam a gordura antes de tratar a água», explicou, à Lusa, aquele investigador.

Com o tratamento das águas com a gordura, «produz-se mais biogás, que depois pode ser utilizado para produção de calor em caldeiras, para produção de electricidade ou mesmo para ser injectado em redes de gás natural, depois de purificado», disse ainda o investigador.

O reactor patenteado recebeu vários prémios, nomeadamente o Prémio BES Inovação em 2005 e o Prémio Nacional de Inovação Ambiental em 2006, além de ter sido alvo de um prémio internacional em 2004.

Sexta-feira, a UM vai ceder, por contrato, o direito exclusivo de utilização e exploração comercial daquela patente à Ambisys, uma spin-off daquela universidade.

Uma spin-off é uma nova empresa que nasce a partir de um grupo de pesquisa de uma empresa, universidade ou centro de pesquisa público ou privado, normalmente com o objectivo de explorar um novo produto ou serviço de alta tecnologia.

A Ambisys passará, assim, a ter a exploração e comercialização directa do produto patenteado, através de uma licença que tem carácter exclusivo a nível mundial.

«Esta iniciativa acentua a abertura da universidade à indústria, a sua preocupação ambiental e a aposta na inovação tecnológica», salienta, em comunicado, a UM.

A Ambisys nasceu em Maio de 2007, da conjugação de interesses do Grupo Monte e do Grupo de I&D em Biotecnologia Ambiental do Departamento de Engenharia Biológica da Universidade do Minho.

É um veículo de transferência de tecnologia Universidade-Empresa e que simultaneamente dá resposta a necessidades do mercado nas suas áreas de intervenção especializada, nomeadamente no projecto, arranque e acompanhamento de processos de tratamento de água, efluentes e resíduos orgânicos.

Fonte: Tvi24

« Página anteriorPágina seguinte »