Marketing: Brasil será 7ª economia mundial em 2050, diz pesquisa do HSBC
Março 3, 2012 by Inovação & Marketing
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O Brasil será a sétima economia mundial em 2050. É o que aponta o estudo “O mundo em 2050”, realizado pelo banco HSBC. A projeção foi feita com números referentes a 2010 e mostra que nos próximos 40 anos o país, que atualmente ocupa a nona posição no ranking, deve crescer em ritmo mais acelerado do que as nações desenvolvidas, o que o fará assumir um novo posto. A pesquisa considerou fundamentos como Produto Interno Bruto (PIB), renda per capita, segurança jurídica, democracia, escolaridade e crescimento populacional.
O levantamento destaca que o controle da inflação foi o ponto de reversão na história recente do país, que entre 1986 e 1994 conviveu com taxas acima de 500%. Já como metas a melhorar, o estudo cita que a democracia pode contribuir mais para reforçar a segurança jurídica da nação e também ressalta a necessidade de controlar a corrupção. A pesquisa leva em conta os esforços brasileiros para elevar o nível de escolaridade, que ainda é considerado baixo.
Em 2050, as maiores economias mundiais serão China, Estados Unidos, Índia, Japão, Alemanha, Reino Unido, Brasil, México, França e Canadá, respectivamente. Segundo o estudo, as principais mudanças entre os 10 primeiros no ranking serão a saída da Itália, que cairá para 11º lugar, e a entrada do México, hoje na 13ª posição.
De acordo com a pesquisa do HSBC, o PIB do Brasil aumentará 221%, de US$ 921 bilhões em 2010 para US$ 2,960 trilhões em 2050. A população também sofrerá uma expansão de 12%, de 195 milhões em 2010 para 219 milhões. Em 40 anos, a renda per capita passará de US$ 4,711 mil para US$ 13,547 mil, um crescimento de 188%. O aumento, no entanto, não será suficiente para melhorar a posição brasileira neste quesito. Atualmente, o país se encontra na 52ª posição e cairá para o 61º lugar.
Entre as 100 maiores economias de 2050, o Brasil está no grupo de países que apresentarão uma elevação moderada, em uma média anual de 3% a 5%. Fazem parte dessa estatística 43 nações, como México, Turquia, Rússia, Indonésia e Argentina. Por outro lado, 26 países terão um crescimento rápido, com média acima de 5%, entre eles China, Índia, Filipinas, Egito e Malásia. Os sul-americanos Peru, Equador, Bolívia e Paraguai também estão incluídos neste grupo. Grande parte dos desenvolvidos estará com uma economia estável, com crescimento anual abaixo de 3%. Entre os 31 países estão Estados Unidos, Japão e membros da União Europeia.
Fonte: Mundo do Marketing
Marketing: Principais Anunciantes de Portugal investiram 1.587 milhões em comunicação
Março 2, 2012 by Inovação & Marketing
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Os 150 maiores anunciantes nacionais investiram 1.587 milhões de euros em comunicação no ano passado.
O valor, revelado pela Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN), corresponde ao investimento real das marcas nas cinco principais componentes da comunicação: compra de espaço em meios, digital, patrocínios, eventos e mecenato, ponto de venda e activação das marcas e relações públicas.
Destas cinco áreas, a compra de espaço é a que leva a maior fatia de investimento (60,5% do investimento total). Já o ponto de venda conta com 21% e as restantes áreas somam 18 % (9,6% em patrocínios; 6,7% em digital; e 2,2% em relações públicas).
Os dados recolhidos pelo Grupo Consultores, para a APAN, revelam também os números específicos relativos aos diferentes sectores de actividade. O sector dos serviços assume o maior peso no total dos investimentos (47,6%, que correspondem a 755 milhões de euros), logo seguido do sector do consumo não duradouro (44,8%, 711 milhões de euros).
A associação destaca o facto de, dentro de cada sector, os investimentos serem liderados por diferentes categorias. Por um lado, nos serviços, a área das comunicações e Internet reúne o maior investimento, com 39,9% do valor total (301 milhões de euros).
Enquanto no consumo não duradouro a área de beleza e higiene lidera a tabela, com 41,9 por cento do valor total investido, correspondendo a 298 milhões de euros. Aqui, a compra de meios é claramente uma tendência dos anunciantes (73,2% do investimento). Por sua vez, o sector de consumo duradouro é liderado pelo subsentor automóvel, que representa 70 por cento do investimento total (que equivale a 73,5 milhões de euros).
O estudo foi desenvolvido entre Julho e Novembro de 2011, através de entrevistas a responsáveis de Marketing e de Comunicação das maiores marcas anunciantes, cujo investimento aplicado no mercado nacional apresenta um orçamento total superior a 150 mil euros no ano de 2011. Foram realizadas 169 entrevistas, sendo a taxa de resposta de 86%.
Fonte: Económico
Marketing: Internet é principal influenciadora na decisão de compra, diz estudo
Março 2, 2012 by Inovação & Marketing
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A internet é a ferramenta mais influente na decisão de compra de 66% dos consumidores, segundo um estudo global da Fleishman-Hillard em conjunto com a Harris Interactive. De acordo com a pesquisa, a web está à frente de conselhos de amigos e parentes (61%), e-mails (51%), jornais (43%), televisão (42%), mala direta (37%), revistas e rádio, empatados com 28%.
Em relação às redes sociais, 79% dos entrevistados afirmam que ao seguir alguma marca nestes sites estão mais interessados em informações do que receber descontos, que é a preferência de 76% dos consumidores. Outros fatores que motivam esse comportamento são a possibilidade de obter informações exclusivas (73%), receber respostas positivas (69%) e compartilhar conteúdo em geral (67%).
O levantamento também aponta que produtos relacionados a viagens e lazer são os mais procurados na internet por 61% dos entrevistados. Os eletrônicos aparecem em seguida, com 52%. Na web, os sites de busca são as ferramentas mais empregadas por 89% dos entrevistados ao procurarem informações sobre algum produto ou serviço. Os portais das empresas são a preferência de 60% dos consumidores neste quesito, seguidos por sites de opinião (50%), portais de notícias (24%) e fóruns (24%).
Fonte: Mundo do Marketing
Empreendedorismo: Capitais de risco têm 150 milhões para financiar projectos
Março 2, 2012 by Inovação & Marketing
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Há ainda mais 42 milhões disponibilizados pelos business angels para empresas criadas há menos de três anos, no Norte, Centro e Alentejo.
Capital de risco e business angels são expressões que, para muitos empresários, são ainda completamente desconhecidas. Mas podem ser alternativas para muitos, num momento de difícil acesso ao crédito. Até porque existem presentemente cerca de 150 milhões de euros disponíveis para apoiar as empresas.
A operação é simples: consiste em tomar uma participação minoritária no capital social de uma empresa, assegurando assim o suporte financeiro ao seu desenvolvimento. O objectivo é conseguir a valorização da empresa para que, a médio/longo prazo, a capital de risco possa vender a sua posição, ganhando dinheiro.
A capital de risco pode ser uma espécie de sócio minoritário, temporário, altamente interessado e empenhado no sucesso da empresa para poder ganhar dinheiro com a aposta que fez na empresa. Por isso, esta pode não ser uma solução para todas as empresas, já que é necessário ter um verdadeiro potencial de crescimento para interessar estes investidores. Além disso, as capitais de risco também não são um substituto do crédito bancário. Podem complementá-lo ou até potenciá-lo, porque o facto de uma capital de risco se interessar por uma empresa pode ser entendido como um sinal de credibilidade e potencial da mesma.
As empresas podem recorrer às capitais de risco em diferentes fases da sua vida, no momento da criação (Seed Capital e Start-up), da sua expansão ou reorientação estratégica (Turnaround) ou ainda para em operações de Management Buy Out (MBO) e Management Buy In (MBI).
No mercado existem várias opções: as públicas e as privadas. Ao nível estatal está em curso a reestruturação das capitais de risco que passa pela concentração numa só entidade de todas as capitais (InovCapital, AicepCapital, Turismo Capital, PME Investimento e Caixa Capital) chefiada por José Epifânio da Franca e Luís Filipe Carvalho Lopes. Mas no mercado privado há muitos mais. Inclusivamente, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), o programa Compete aprovou a constituição de 21 fundos de capital de risco dos quais 13 já estão em pleno funcionamento – alguns vocacionados para áreas específicas (ver em www.pofc.qren.pt/areas-do-compete/financiamento-e-capital-de-risco/fundos-de-capital-de-risco) – bem como o financiamento de 54 sociedades de business angels criadas e já em funcionamento.
Ao nível dos business angels o fundo de co-investimento criado é dotado de 42 milhões de euros: 28 milhões procedem de fundos comunitários (FINOVA), 12,5 milhões de investidores privados (cerca de 200) e 1,5 milhões da Caixa Capital. Os projectos elegíveis são de empresas criadas este ano, ou no máximo em 2009, nas regiões Norte, Centro ou Alentejo. Além disso, as empresas devem operar nas áreas da indústria, energia, construção, comércio, turismo, transportes/logística, serviços.
Fonte: Económico
Marketing: Dicas e mercados para um plano de internacionalização
Março 1, 2012 by Inovação & Marketing
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Depois de exportar, a internacionalização pode ser o passo seguinte no crescimento de uma empresa. Há mercados mais propícios e etapas a cumprir.
Algumas oportunidades podem surgir de onde menos se espera. E, para as empresas que estejam a dar os primeiros passos num processo de internacionalização, isso pode acontecer na Indonésia ou no Paraguai. A análise é de José Gonzaga Rosa, ‘partner’ da consultora Ernst & Young, um dos especialistas ouvidos pelo Diário Económico para traçar alguns caminhos de expansão internacional para as empresas portuguesas.
Além de uma taxa de crescimento anual na ordem dos 6% e de ser “a terceira economia mais pujante da Ásia”, a Indónesia tem a seu favor a proximidade com Timor. Isso faz do país “um destino quase natural para as empresas portuguesas”, principalmente se estiverem a trabalhar na produção e ‘trading’ de produtos alimentares ou vestuário e calçado, enumera Gonzaga Rosa. Já o Panamá surge como uma “alternativa ao investimento no Brasil, sobretudo na área agrícola, continuando a beneficiar do crescimento brasileiro”.
Certo é que com a economia portuguesa em recessão, a independência dos ciclos económicos internos é fundamental para garantir crescimento. “Das 350 mil empresas em Portugal, apenas 5% exportam e um número muito mais reduzido está implementado em algumas geografias”, recorda fonte oficial do BES.
Fonte: Económico



