Marketing: Vendas de iPhone puxam resultados da Apple para valores recorde
Janeiro 25, 2012 by Inovação & Marketing
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No primeiro trimestre em que Tim Cook assumiu, por completo, as funções de administrador executivo, em substituição de Steve Jobs, a Apple conseguiu resultados financeiros recorde, nomeadamente nos lucros, que mais do que duplicaram.
A empresa da maçã registou um lucro líquido de 13.060 milhões de dólares (10.000 milhões de euros) no seu primeiro trimestre fiscal de 2012, valor que compara com os 6.000 milhões de dólares (4.960 milhões de euros) registados em período homólogo.
As receitas também cresceram para valores inéditos, passando dos 26.740 milhões registados no primeiro trimestre fiscal de 2011, para os 46.300 milhões de dólares.
Para os resultados recorde alcançados contribuíram as vendas do iPhone, que também alcançaram valores nunca antes registados.
Entre Outubro e Dezembro, a Apple vendeu 37 milhões de smartphones (quando o valor recorde estava nos 20,34 milhões), num crescimento de 128% face ao mesmo trimestre de 2010.
Em igual período, a empresa terá vendido 15,4 milhões de tablets iPad (número que mostra uma subida de 111%), 5,2 milhões de computadores Mac (mais 26%) e 15,4 milhões de iPods (menos 21%).
“Estamos maravilhados com os excelentes resultados conseguidos e com as vendas recorde do iPhone, iPad e Mac”, disse Tim Cook, CEO da Apple. “O momento da Apple é espantosamente forte e temos novos produtos incríveis para lançar”.
Fonte: Sapo TeK
Empreendedorismo: Investimento estrangeiro em Portugal cresce mais de 200%
Janeiro 25, 2012 by Inovação & Marketing
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O investimento directo estrangeiro (IDE) aumentou mais de 200 por cento, para 4,4 mil milhões de dólares, em 2011 face ao ano anterior, de acordo com os dados preliminares das Nações Unidas.
De acordo com o relatório Global Investment Trends Monitor da Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), os fluxos de IDE aumentaram 203,3 por cento em Portugal, no último ano, de 1,5 mil milhões para 4,4 mil milhões de euros.
Estes números serão confirmados pela organização em Abril.
Segundo o relatório preliminar, Portugal foi a terceira economia desenvolvida que registou o maior crescimento em 2011, a seguir à Áustria e à Itália, sendo que o valor de partida nacional é mais baixo do que o daqueles dois países.
Os fluxos globais de IDE aumentaram 17 por cento, para 1.509 mil milhões de dólares, em 2011 face ao ano anterior, superando a média pré-crise.
De acordo com a Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), apesar da turbulência económica global, o IDE aumentou 17 por cento para 1.509 mil milhões de dólares (cerca de 1.160 mil milhões de euros), superando a média dos três anos pré-crise (2005-2007), que era de 1.472 mil milhões de dólares.
Os fluxos globais de IDE aumentaram tanto nos países desenvolvidos como nos países em vias de desenvolvimento, revela o mesmo estudo, antecipando para 2012 «progressos modestos» para cerca de 1.600 mil milhões de dólares, ainda aquém do pico de quase 2.000 mil milhões de 2007.
Os países em desenvolvimento continuaram a ser responsáveis por metade dos fluxos globais de IDE em 2011, tendo atingido um novo recorde, impulsionado por investimentos na América Latina, que registaram um aumento de 35 por cento, e as economias de transição, onde o IDE subiu 31 por cento.
Fonte: Agência Financeira
Marketing: Internacionalização deve passar por nichos gourmet
Janeiro 25, 2012 by Inovação & Marketing
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O sector agro-alimentar, particularmente os nichos gourmet, devem ser uma das grandes apostas na internacionalização da economia portuguesa, com destaque para o azeite, vinhos, conservas e derivados do tomate, defende a SaeR.
Segundo o relatório de Dezembro da Sociedade de Avaliação de Empresas e Risco (SaeR), hoje apresentado, a nível mundial «o sector agro-alimentar gourmet tenderá a crescer, em média, 2,3% ao ano nos próximos cinco anos», já que «estudos internacionais apontam para que seja relativamente imune à crise financeira e económica internacional».
«Este nicho, constituído por consumidores de rendimentos mais elevados, não tem reduzido as suas compras; pelo contrário, regista-se um aumento considerável da procura de bens topo de gama, desde o azeite ao vinho, conservas e preparados de sofisticação elevada, pastelaria de requinte, etc.», refere.
Neste sentido, e representando actualmente o sector agro-alimentar 13% do total nacional, a SaeR defende que «este desempenho pode ser substancialmente reforçado se forem conjugados esforços de articulação».
«O segmento de mercado gama média/alta tenderá a manter os níveis de consumo nos mercados tradicionais e a crescer nos grandes mercados dos BRIC (particular ênfase na China e Índia), onde emerge uma classe média com elevado poder de compra e elevadíssima propensão ao consumo de produto estrangeiro», lê-se no relatório da SaeR.
«Paralelamente ¿ acrescenta ¿ os nichos gourmet estão em crescente expansão em todos os mercados BRIC, nos EUA e Canadá, bem como nos países europeus».
Para a SaeR, a aposta de Portugal neste sector deve passar pelos produtos derivados do tomate (incluindo tomate para a indústria, azeite, vinhos de mesa e vinhos fortificados, conservas de fruta, lacticínios de prestígio, enchidos e, ainda, por «todo o sector das bebidas (nomeadamente sumos de fruta e águas minerais) e pastelaria de prestígio».
Aqui, destaca, a produção portuguesa possui «condições interessantes de competitividade» que justificam «uma aposta clara no reforço da estratégia promocional (até agora frágil e não continuada) quer nos mercados externos tradicionais, quer nos emergentes».
Segundo salienta, «justifica-se igualmente uma abordagem inovadora para os mercados africanos de língua oficial portuguesa, onde existem nichos de mercado muito relevantes por explorar».
«Uma estratégia para a penetração focalizada do sector agro-alimentar nos mercados externos pode constituir um exemplo central das novas prioridades dos apoios financeiros da UE, como contributo incontornável para o crescimento da economia portuguesa já no médio prazo», conclui a SaeR.
Fonte: Agência Financeira
Inovação: Tendência de mudanças para 2012
Janeiro 22, 2012 by Inovação & Marketing
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Todas as operações do varejo possuem uma finalidade: melhorar os serviços, fazendo mais com menos. Assim, a lógica é justamente aproveitar o desenvolvimento tecnológico atual nas mais diversas áreas, enfrentando com maior inteligência os desafios e buscando novas oportunidades de ação.
Para 2012, o cenário no setor deverá ser cheio de mudanças, mas também de consolidação de tecnologias, ferramentas e soluções para os negócios, possibilitando cada vez mais a otimização dos processos. Além disso tudo, Eduardo Terra, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar) e diretor Geral da UBS – União Business School, acredita em um ano turbulento, com disputas acirradas, fusões e grandes compras.
“Vamos ter um aumento na consolidação do mercado, com grandes empresas comprando médias ou se juntando com outras grandes, trazendo ganho de eficiência e as tornando mais competitivas”, afirma. Para ele, isso traz consequências para as áreas de Tecnologia da Informação e automação, resultando em ganho logístico e com operações.
Especificamente para a TI, o Varejo deverá ter um grande investimento em soluções de CRM, segundo Terra. Outra vertente em evidência nos próximos meses, ainda de acordo com o executivo, é a parte de Business Intelligence para a área comercial e operacional. “A operação no setor é complexa, podendo acontecer erros e desajustes logísticos. O BI traz inteligência ao negócio, corrigindo cada um desses problemas”, diz.
A consequência de operações internas com melhor execução é ter a frente de loja agindo melhor, trazendo mais eficiência a toda a cadeia de processos. No entanto, é preciso cuidar dessa área, pois é de onde a informação sobre o cliente vem com maior precisão. “Cansei de ver situações nas quais a empresa tinha uma estrutura parruda por trás, mas uma frente de loja deficiente”, revela o executivo.
Mobilidade
Uma tendência inevitável não só para 2012, mas ainda para os próximos anos, é a inclusão de dispositivos móveis de forma definitiva no Varejo. Uma delas é o RFID (do inglês “Radio-Frequency Identification”), tecnologia que deverá substituir o código de barras para dar maior precisão e agilidade na movimentação de mercadorias. “A cada ano, há um barateamento das etiquetas e antenas. Ele já está andando mais forte em logística e estoque, mas na frente de loja ainda é tímido”, afirma Eduardo Terra.
Já o NFC (sigla em inglês para “Comunicação por Proximidade de Campo”), permite a utilização de celulares para realizar pagamentos, também garantindo uma flexibilidade e rapidez ao processo, principalmente o de alto giro. “Ele já é utilizado em táxis e pedágios em Nova York e traz uma solução para processar meio de pagamento eletrônico com velocidade e custo básico”, diz. Por esse lado, no entanto, há também a dependência de fabricantes de aparelhos introduzirem os dispositivos aos consumidores no mercado brasileiro.
Ainda assim, os tablets e smartphones atuais já dispõem de aplicativos que permitem a interação com o consumidor. “Pelo menos 80% dos varejistas com operações de e-commerce têm projetos para levar a loja ao mobile commerce”, estima o vice-presidente do Ibevar. Outro uso é como instrumento de trabalho nas empresas do setor. Com ele, é possível acessar informação e gerar automação, transformando-o em um coletor de dados, garantindo maior agilidade.
Finalmente, Terra acredita em um grande salto da utilização de redes sociais para o comércio eletrônico. “Com iniciativas principalmente pelo Facebook, temos o caso do Magazine Luiza, que começou muito bem com o projeto “Magazine Você” e gerou um grande insight para quem está desenvolvendo soluções”, diz. “Este ano já veremos isso virando realidade”, finaliza, ressaltando o potencial do social commerce. Dessa forma, não vão faltar oportunidades para inovações em 2012 no Varejo – só depende dos investimentos agora.
Fonte: Decision REPORT
Inovação: Oito indicações de que você está sabotando a inovação na sua própria empresa
Janeiro 21, 2012 by Inovação & Marketing
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Inovar não é fácil. Mas uma coisa que o empresário não pode cometer de jeito nenhum, sob o risco de fracassar, é sabotar a si mesmo. Pensando nisso, o Estadão PME separou oito indícios de que você, pequeno empresário, está prejudicando o surgimento de ideias e inovações em seu negócio. Vale a pena conferir a lista, principalmente quando o Sebrae-SP garante que 86% das empresas que permanecem abertas após cinco anos de vida investem em inovação.
Você sabota o surgimento de inovação quando…
1) Resolve os problemas apenas quando eles surgem
2) Não arruma tempo e, por isso, raramente conversa com seus clientes
3) Acredita que mudanças podem comprometer a empresa
4) Acha que sua equipe de trabalho não gosta de dar ideias
5) É conservador e prefere não correr riscos
6) Acha que a inovação acontece de maneira aleatória ou simplesmente não ocorre
7) Não acha importante se atualizar a respeito das tendências do setor no qual atua
8) Não se lembra de nenhuma iniciativa inovadora nos últimos 12 meses
Não se convenceu? Separamos mais dois argumentos ‘definitivos
Inovação atrai dinheiro
Quem inova atrai dinheiro. Além de ficar mais atraente sob o ponto de vista de um fundo de investimento, que pode se interessar pelo seu negócio e investir nele, vale lembrar que o Sebrae anunciou recentemente que tem disponíveis mais de R$ 700 milhões para negócios inovadores – a entidade informa que pretende gastar essa quantia até 2014.
Permite aumentar preço
Além de atrair dinheiro, ter um produto ou serviço inovador permite que você aumente o preço sem reclamações do cliente. “Obviamente, não é razoável aumentar o preço apenas porque os custos também ficaram mais altos”, alerta Sérgio Pires, professor da Fundação Dom Cabral. “Porém, é aceitável que a empresa altere sua política de preços sempre que tiver um diferencial frente ao concorrente, que pode ser desde exclusividade, alguma inovação, design, muita qualidade ou força da marca”, conclui.
Fonte: Estadão PME



