Inovação: Inovação com as ideias dos outros
Janeiro 21, 2012 by Inovação & Marketing
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Como universidades, clientes e fornecedores podem ajudar pequenas e médias empresas a desenvolver produtos e serviços.
O paulista Marcelo Golino, de 49 anos, costuma buscar nas universidades ideias de novos produtos para sua empresa, a Chemyunion, fabricante de componentes para xampus, hidratantes e cosméticos de Sorocaba, no interior de São Paulo. Com a ajuda de pesquisadores da Unicamp, de Campinas, e da Unesp, de Botucatu, a empresa desenvolve substâncias utilizadas por grandes clientes, como as brasileiras Natura e O Boticário e as multinacionais Johnson&Johnson e Unilever.
Desde que foi fundada, há 19 anos, a Chemyunion já depositou 23 pedidos de patentes de novas substâncias — boa parte delas desenvolvida por estudos de pesquisadores universitários. Essas descobertas ajudaram a empresa a obter receitas de 45 milhões de reais em 2011. “Não seríamos capazes de inovar tanto sem a colaboração de gente de fora da empresa”, diz Golino.
Casos de pequenas e médias empresas que buscam ajuda externa para criar produtos inovadores estão se tornando frequentes. Seus donos partem da constatação de que, numa pequena ou média empresa em que os recursos geralmente são limitados, fica mais difícil criar algo realmente novo sem o apoio de profissionais de fora do negócio.
“Há uma nova geração de empreendedores interessados em envolver universidades, clientes e fornecedores numa rede de colaboradores”, diz Anderson Rossi, professor do Núcleo de Gestão e Inovação da Fundação Dom Cabral, de Belo Horizonte.
A formação de uma rede de colaboradores externos para desenvolver produtos e serviços depende de saber onde encontrar bons parceiros. Também é necessário criar laços que mantenham seus integrantes engajados até o fim de um projeto.
Para manter a ponte com as universidades, Golino tem contratos com cinco professores – a Chemyunion paga, em média, 5.000 reais mensais para cada um. Em troca, eles ajudam a empresa a encontrar outros pesquisadores cujos estudos tenham potencial para gerar novos produtos.
Anualmente, a Chemyunion investe 7% do faturamento líquido em pesquisa e desenvolvimento — desse total, aproximadamente um sexto vai para pesquisadores externos, principalmente nas universidades. “Enxergamos um ganho mútuo nessa relação”, afirma Golino. “A empresa sugere uma linha de trabalho de seu interesse e o pesquisador tem nosso apoio para a pesquisa.”
Foi dessa química que surgiu um componente para cosméticos que hoje se tornou um dos principais produtos da Chemyunion. Em 2003, a empresa fechou uma parceria com uma equipe liderada pelo professor Luiz Cláudio Di Stasi, do Instituto de Biociências da Unesp, para pesquisar substâncias vegetais hidratantes – seu objetivo era encontrar moléculas que ativassem uma estrutura celular conhecida como aquaporinas, que são pequenos canais da pele que conduzem água para suas camadas mais profundas.
Em 2008, depois de um investimento de 700.000 reais, o trabalho resultou numa substância hoje vendida para fabricantes de cosméticos em países como Estados Unidos, China, Itália e Rússia.
Os laboratórios das universidades não são o único local onde se pode encontrar ajuda para inovar. “Clientes e fornecedores podem trazer contribuições valiosas para o desenvolvimento de produtos e serviços de uma pequena ou média empresa”, diz Rafael Levy, sócio da Allagi, consultoria especializada em programas de inovação para pequenas e médias empresas.
Os clientes de uma empresa podem ajudá-la a descobrir que tipo de produtos o mercado precisa — e testar os protótipos mais tarde. Os fornecedores podem adaptar ou desenvolver novas matérias-primas, ou ajudar a financiar pesquisas.
Dependendo do tipo de colaborador, a recompensa pelo apoio na inovação pode variar. É comum que, nesse tipo de parceria, os professores universitários trabalhem em troca de bolsas para levar seus estudos adiante.
Para os fornecedores, por exemplo, fechar contratos de longo prazo para as compras pode garantir o apoio necessário no desenvolvimento de uma nova matéria-prima. Aos clientes, é possível oferecer melhores condições de preços e prazos para quando o produto ou serviço que eles estiverem ajudando a desenvolver chegarem ao mercado.
O empreendedor Jöel Ponte, de 50 anos, mantém uma rede formada por 50 dermatologistas para auxiliá-lo no desenvolvimento de novos produtos de sua empresa, o laboratório Purainova, de São Paulo. Ele os recompensa com viagens para congressos médicos, seminários e cursos de atualização.
Esses profissionais têm um peso importante nas decisões que Ponte toma na empresa. No dia a dia do consultório, eles conseguem descobrir quais são as necessidades dos pacientes. Um dos principais produtos da Purainova surgiu de uma reunião com dez dermatologistas dessa rede.
“Um deles sugeriu que havia mercado para um produto que reduzisse o desconforto em pacientes que passam por procedimentos dermatológicos, como certos peellings”, afirma Ponte. Foi o ponto de partida para a empresa começar a desenvolver um produto com protetor solar, hidratante e creme de limpeza capaz de atender à demanda apontada pelos dermatologistas, que o ajudaram na fase de testes com os pacientes.
Nos próximos três anos, Ponte planeja lançar mais de 30 produtos. Hoje, a empresa tem 40 funcionários. Em 2012, ele espera aumentar o número de dermatologistas, chegando a uma rede com 800 profissionais. “Só com o pessoal contratado não daria para levar adiante nossos planos”, diz Ponte. “É por isso que a rede de colaboradores externos acaba sendo importante.”
Fonte: Exame
Marketing: Internet em números em 2011
Janeiro 21, 2012 by Inovação & Marketing
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Mais de 80% dos internautas portugueses já usa o Facebook, a rede social da moda. Mas quando precisam de encontrar alguma coisa na Net quase todos usam o Google.
2.095.006.005 Utilizadores da Internet a nível mundial em 31 de março. Segundo o site Internet World Stats entre 2000 e 2011 o número de utilizadores da mãe de todas as redes cresceu mais de 480%, alcançando em 2011 uma penetração de 30,2% na população mundial e 58,3% na Europa. Portugal, com 5.168.800 utilizadores regista uma penetração de 48%.
41% Portugueses que nunca usaram a Internet de acordo com instituto de estatísticas da União Europeia (Eurostat ). Apesar de 57% das casas já terem acesso à Internet em banda larga, quase metade dos portugueses entre 16 e 74 anos nunca usaram a mãe de todas as redes. Nos 27 Estados da União, este valor é substancialmente mais baixo (24%), mas para cumprir a meta definida na Agenda Digital europeia – 15% em 2015 – ainda há um longo caminho pela frente. O ranking UE27 dos que nunca usaram a Net é liderado pela Roménia (54%), seguindo-se a Bulgária (46%), Grécia (45%), Chipre e Portugal (41%). Em contrapartida, os nórdicos são os menos infoexcluídos. Na Suécia apenas 5% dos cidadãos entre os 16 e os 74 anos nunca acederam à Internet, na Holanda (7%), Luxemburgo (8%) e Finlândia (9%).
3.146 milhões Contas de correio eletrónico ativas em todo o mundo no ano passado. De acordo com uma estimativa da empresa de estudos de mercado, Radicati Group , cada internauta enviou da sua conta profissional em 2011, uma média diária de 33 mensagens e recebeu 72, 14 das quais eram mensagens não-solicitadas (spam). Note-se que, as contas de email profissionais representam apenas 25% das contas ativas em todo o mundo.
29,7% Quota de mercado do Chrome, em Portugal em dezembro de 2011. Segundo o site Statcounter , em julho do ano passado, o navegador (browser) da Google ultrapassou o Firefox da Mozilla (23%) estando a escassos 12% do ainda líder, o Internet Explorer (IE) da Microsoft (42%). De acordo com a mesma fonte, a nível europeu, o Firefox terminou o ano na liderança (32,5%) com uma ligeiríssima vantagem sobre o IE (31,3%).
97,6% Quota de mercado do Google em Portugal em dezembro de 2011, de acordo com o site Statcounter . O motor de pesquisa gerido pela gigante norte-americana da Internet é o preferido dos portugueses, surgindo na segunda posição o Bing da Microsoft (1,46%) e na terceira o Sapo da Portugal Telecom (0,43%).
4.173.880 Portugueses com conta no Facebook de acordo com o site Socialbakers . Portugal é, assim, o 35.º país do mundo com maior número de utilizadores da popular rede social. Um ranking liderado pelos Estados Unidos com quase 160 milhões de utilizadores.
40.000.000 Utilizadores da rede social Google+ em outubro de 2011, de acordo com o co-fundador Larry Page . Lançada pela gigante norte-americana da Internet em junho, só a partir de 20 de setembro deixou de ser necessário um convite para poder entrar, tendo registado um crescimento sem paralelo. O seu rival Facebook precisou de três anos para atingir 25 milhões de utilizadores. Mas será desta que a Google consegue marcar posição nas redes sociais?
6.939 Tweets (mensagens até 140 carateres) enviadas no quartro segundo do primeiro minuto da noite de ano novo de 2011 no Japão, segundo a plataforma de microblogging e rede social, Twitter . O anterior recorde do “número de tweets por segundo” (TPS) foi estabelecido no dia em que Michael Jackson morreu (456 TPS). Em junho do ano passado, foram enviados cerca de 200 milhões de tweets por dia.
€117.000 Montante pago pelo YouTube em 2011 ao norte-americano Howard Davies-Carr, autor de um vídeo com 56 segundos onde se vê o seu filho mais pequeno, um bebé com alguns meses, a morder repetidamente o dedo do seu irmão mais velho. Este vídeo já foi visto 404 milhões de vezes desde de que foi publicado em 2007. Um outro norte-americano, David DeVore, recebeu mais de 100 mil euros com o vídeo do seu filho, gravado no carro em 2008, durante o regresso a casa, ainda sobre o efeito da anestesia, depois de uma consulta no dentista.
9.260.000 Downlods ilegais de “Velocidade Furiosa 5” de Justin Lin através do sistema de partilha de ficheiros BitTorrent. Este filme de ação protagonizado por Vin Diesel torna-se assim o mais pirateados de 2011. Segundo o site TorrentFreak.com , “A Ressaca II” (de Todd Phillips), com 8,8 milhões de downloads, e “Thor” (de Kenneth Branagh), com 8,3 milhões ocupam a segunda e terceira posições no ranking dos mais pirateados durante o ano passado.
€155 milhões Faturação anual estimada pelo diretor executivo da ICM, a empresa gestora do novo domínio de topo .XXX destinado aos conteúdos pornográficos. Segundo Stuart Lawley , deverão ser registados três a cinco milhões de endereços neste domínio aprovado em 2011, muitos dos quais por parte de empresas que pretendem assim proteger as suas marcar de eventuais abusos.
Fonte: Expresso
Inovação: Sou criativo, mas será que sou inovador?
Janeiro 20, 2012 by Inovação & Marketing
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A pessoa inovadora é aquela que além de criativa está atenta ao mercado, é veloz, disciplinada, corajosa, possui bom conhecimento e por isso se tornou empreendedora.
Existe uma grande diferença entre criatividade e inovação, nem sempre as pessoas criativas são empreendedoras, logo nem os criativos são inovadores.
Ser criativo é ter uma ideia original, uma ideia quem ninguém jamais teve, já ser inovador, é gerar valor para a ideia original, é executar o que foi pensado de maneira empreendedora.
As ideias não pertencem a ninguém, Waldez Ludving costuma dizer que a ideia é um patrimônio da humanidade, então se você tiver uma, transforme-a em realidade, empreenda-a, mas seja rápido, muito rápido.
A pessoa inovadora é aquela que além de criativa está atenta ao mercado, é veloz, disciplinada, corajosa, possui bom conhecimento e por isso se tornou empreendedora.
Então, se você é extremamente criativo busque também ser inovadora, dedique-se aos detalhes, desafie a lógica, provoque a tradição, deixe o senso do ridículo de lado (às vezes ele só atrapalha) e tenha sobretudo, autoridade sobre suas ideias e atos.
Ah! E para finalizar, para ser inovador escute um pouco mais seu coração, arrisque-se, de alguma maneira seu coração já sabe o que você quer ser (quem disse isso foi Steve Jobs, ele deve saber um pouco mais sobre criatividade e inovação)
Teve uma ideia? Empreenda hoje!
Fonte: Administradores
Marketing: Vendas das maiores empresas em Portugal subiram 13,7% em 2010
Janeiro 20, 2012 by Inovação & Marketing
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Os lucros das 500 Maiores & Melhores empresas nacionais aumentaram 130,2% para 12,2 mil milhões de euros em 2010, segundo o estudo anual da “Exame”.
Pelo 22º ano consecutivo, a revista “Exame” divulga a lista anual da 500 Maiores & Melhores empresas nacionais, um estudo da Informa D&B e da Deloitte.
De acordo com o estudo, as 500 Maiores & Melhores empresas representam 71,7% do produto interno bruto (PIB), uma subida de 7% face a 2009, quando se situava nos 64,7%.
Os lucros das 500 M&M aumentaram em 130,2% para 12,2 mil milhões de euros, enquanto as vendas totais subiram 13,7% para 124 mil milhões de euros em 2010.
“Este mais do que duplicar dos resultados líquidos inclui um fator extraordinário de enorme dimensão: a venda da posição na Vivo, no Brasil, pelo grupo PT. Mas, mesmo sem considerar esta operação, a expansão dos lucros conjuntos das 500 M&M atingiu 27,8%, dando um pontapé na crise”, refere a revista.
Empresas mais “vulneráveis” face à crise
No entanto, as empresas estão mais vulneráveis face à conjuntura económica. O endividamento subiu de forma contínua nos últimos anos, passando de 66,8%, em 2005, para 72,7%, em 2010, enquanto a solvabilidade voltou a diminuir, para 37,5%. Já a liquidez geral caiu de 127,5% em 2006 para 81,4% em 2010.
A região de Lisboa e Vale do Tejo detém 70% de sedes das 500 M&M empresas, seguindo-se o Norte com 20% e a região Centro com 5,65%.
Quanto ao número de trabalhadores as 500 M&M empregam 432 mil.
Em termos de faturação, a Petrogal é a primeira maior empresa nacional, seguida pela EDP Serviço Universal e pela EDP Distribuição.
Continental Mabor é empresa do ano
A Continental Mabor é a melhor empresa do ano segundo o estudo da “Exame”. A empresa de produção de pneumáticos registou vendas superiores a 597 milhões de euros, em 2010, um crescimento de 26% face ao ano anterior.
Os investimentos em equipamentos e melhoria de processos ajudaram a responder ao crescimento das exportações, que já representam 97% das vendas.
Alexandre Soares dos Santos recebeu o troféu anual Excelência na Liderança, um galardão que visa distinguir anualmente uma personalidade do mundo empresarial pela sua carreira, capacidade de inovação e empreendedorismo.
Fonte: Expresso
Marketing: Adicionar, ou não, colegas de trabalho no Facebook. Eis a questão.
Janeiro 20, 2012 by Inovação & Marketing
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Ainda que seja positivo ter um bom ambiente de trabalho, em alguns casos os colegas não devem ser amigos no Facebook… Porquê? Um update de status feito na terça-feira à noite pode muito facilmente tornar-se num “mexerico de escritório” na quarta de manhã. Ou até pior, salienta a revista Time: os seus colegas e directores podem deixar de o levar tão a sério, pode arriscar uma promoção ou garantir um lugar na primeira fila dos próximos despedimentos. Tudo por causa da sua actividade naquela rede social.
Um relatório conduzido pela agência de personal branding Millenial Branding e pelo site Identified.com reuniu informações de quatro milhões de perfis de Facebook de utilizadores que se inserem na Geração Y, caracterizada pela sua estreita ligação ao digital. O objectivo passou por analisar como as suas identidades pessoais e profissionais online se sobrepõem. A investigação permitiu notar que, até certo ponto, a maioria dos utilizadores limita os detalhes das suas vidas profissionais no Facebook. 64% dos utilizadores daquela rede social, pertencentes à Geração Y, não incluem a sua entidade empregadora no perfil, muitos por se revelarem preocupados com o facto de poderem ser descobertos pelos seus colegas, situação que preferem evitar. O relatório permitiu concluir ainda que o típico utilizador de Facebook da Geração Y está ligado a cerca de 700 amigos. Destes, em média, apenas 16 são colegas.
Ainda assim, estarão os jovens trabalhadores de hoje ligados a demasiados colegas e propensos a partilhar tanta informação que poderia prejudicar as suas carreiras? Através do Facebook a personalidade, imagem e interesses de cada um estão expostos, e estes detalhes podem afectar a forma como um trabalhador é percepcionado pelos seus colegas e responsáveis, assevera a Time. Existe uma razão para se ter cuidado ao adicionar como amigos pessoas com quem não se trabalha. Os dados do relatório revelam que os jovens “saltitam” entre empregos. Passam apenas dois anos no seu primeiro cargo numa empresa, partindo depois para outros projectos. Nos EUA, por exemplo, o típico americano terá nove empregos, entre os 18 e os 32 anos. Todas estas transições aumentam a probabilidade de um amigo de Facebook poder vir a ser, um dia, colega de trabalho. E, até, um rival no escritório ou… a pessoa que tem a sua promoção nas mãos. Separar os amigos por grupos na rede social de Mark Zuckerberg acaba por ser complicado, até porque o estado das suas relações vai evoluindo com o tempo. A abordagem mais inteligente será, como explica a Time, partir do princípio que tudo o que é partilhado na rede social vai eventualmente ser visto por colegas de trabalho, e que tudo o que se passa no seu seu status pode ser um argumento para o seu empregador decidir se o contrata, promove, recomenda ou… dispensa.
Segue uma lista de conselhos sobre como usar o Facebook da forma menos arriscada possível.
Não adicione como amigos colegas em quem não confia. A Geração Y é conhecida pelo seu espírito competitivo no espaço do trabalho e, especialmente no “trémulo” estado do mercado de trabalho, todos os empregados estão à procura de “uma ponta por onde pegar”. Por isso, seja cuidadoso – paranóico, até – na hora de decidir que colegas adicionar como amigos. Não vá um “amigo” sabotar a sua carreira…
Evite ser amigo do seu responsável directo. O seu chefe tem uma grande influência na trajectória da sua carreira. Ele/a ajuda a decidir quem recebe ou não um aumento, ou a quem são atribuídos determinados projectos. Basicamente, o seu responsável pode tornar a sua vida profissional maravilhosa ou miserável, e para evitar a segunda opção é melhor deixar o Facebook fora da equação.
Configure as suas definições de privacidade e reveja-as com frequência. Na página de definições de privacidade do Facebook, certifique-se que selecciona a opção que permite que aprove todas as tags, fotografias, vídeos e menções ao seu nome. Assim, tem mão sobre o assunto quando um amigo partilhar algo que não quer que os seus outros seguidores vejam.
Seja esperto nos seus posts. A fotografia principal do seu perfil é a primeira impressão que os outros utilizadores terão de si, por isso seja sensato na sua escolha. Obviamente, também é má ideia queixar-se do seu chefe ou colegas, ou dizer algo negativo em relação ao empregador, nos posts de Facebook. “Descarregar” frustrações online pode ser terapêutico, mas também pode prejudicar a sua carreira. Com os smartphones, os utilizadores de Facebook podem postar de qualquer parte do mundo, de forma instantânea e, por vezes, impulsiva, o que aumenta a probabilidade de partilhar algo que, mais tarde, preferia ter mantido no âmbito privado. “O que acontece em Vegas”, ou em qualquer outra parte do mundo, vai estar para sempre exposto ao mundo no Facebook, se o permitir.
Construa a sua rede de forma inteligente. As pessoas a quem se associa têm impacto no quão bem sucedido você é. Se se associar às pessoas erradas e elas fizerem posts com comentários ofensivos, racistas ou imaturos no seu mural, a impressão com que terceiros ficam é tão má sobre si como sobre elas! Pense duas vezes antes de adicionar amigos que podem destruir a reputação que se esforçou tanto por construir.
Fonte: Marketeer



