Marketing: Chineses que usam Internet já vão em 505 milhões

Janeiro 13, 2012 by  
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Cada mês que passa, mais quatro milhões não resistem às maravilhas da Web.

O número de chineses que utilizam a Internet aumenta em média quatro milhões por mês. E o balanço já vai nuns respeitáveis 505 milhões.

E, curioso, a maioria dos utilizadores é assinante de microblogues, segundo indicou esta quarta-feira um organismo oficial do sector, citado pela Lusa.

A penetração da Internet entre a população chinesa subiu para 37,7% em Novembro passado, mais 3,4 pontos que no fim de 2010, fazendo da China o pais mais «online» do mundo, disse o China Internet Network Information Center (CNNIC).

Entre Junho e Novembro de 2011, a população internauta da China cresceu 20 milhões (de 485 para 505 milhões), e o número de utilizadores de microblogues saltou de 195 milhões para mais de 300 milhões.

Fonte: Agência Financeira

Inovação: A força da inovação

Janeiro 12, 2012 by  
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Pouco antes do ataque japonês a Pearl Harbor, em 1941, a Du Pont se perguntava o que fazer com os produtos que havia desenvolvido para o esforço de guerra que se aproximava.

A empresa estava empenhada em produzir matéria-prima para roupas e paraquedas, entre outros usos. No final das contas, o nylon e a lycra resultaram em enormes lucros para a multinacional no pós-guerra, pois serviram para produzir inúmeros bens de consumo.

A DuPont é uma entre as centenas de empresas norte-americanas que demonstram imensa capacidade de inovar. Nos dias de hoje, talvez o exemplo mais evidente dessa capacidade seja a Apple, assim como, anos atrás, foram destaque a Microsoft, a IBM e a Xerox.

A Apple não deixa de apregoar que seus produtos, mesmo sendo feitos na China, seguem um design elaborado na Califórnia.

Muitas das inovações norte-americanas terminam com o carimbo “made in China” por conta dos custos, mas são produtos inventados nos Estados Unidos.

Enquanto o mundo apregoa a decadência dos Estados Unidos, milhares de empreendimentos desse país ainda produzem inovação. E vai continuar assim por muitos anos.

No xadrez mundial, os países têm que oferecer algo que seja consumido pelos demais. Sejam produtos industrializados, serviços ou commodities.

O Brasil se destaca no campo das commodities e até mesmo na exportação de alguns manufaturados.

Continuaremos a produzir petróleo e seremos um dos principais exportadores do produto em um planeta que continuará a consumir combustíveis fósseis. No entanto, não podemos prosseguir tão dependentes assim de commodities.

Uma boa notícia é que em 2011 foram solicitadas mais patentes no Brasil do que no ano anterior. Até o dia 20 de dezembro de 2011, havia 30.617 pedidos, contra 28.052 em 2010.

O mesmo sucedeu com o registro de marcas, que ultrapassou a marca de 140 mil solicitações. Apesar de nossos números estarem melhorando significativamente, ainda precisamos avançar mais.

Algumas iniciativas do passado, como a criação da Petrobras, da Embrapa, da Embraer, do CPQD, entre outras empresas no campo público e privado, nos trouxeram inovação e criatividade.

A fórmula deve ser aprofundada, assim como deve ser estimulada uma maior integração entre empresas, universidades e centros de pesquisa.

Os gastos das Forças Armadas deverão estar conectados a P&D no país.

O CNPq tem ampliado o número de bolsistas no Brasil e no exterior, e o programa Ciência sem Fronteiras, lançado no ano passado pela presidente Dilma Rousseff, é um incentivo para que os jovens brasileiros estudem mais e internalizem novas tecnologias.

Atualmente, apenas um brasileiro estuda tecnologia na Ucrânia. A China tem mais de 40 mil estudantes de pós-graduação naquele país.

O novo programa pretende colocar 100 mil brasileiros estudando no exterior até 2014. Uma ação excepcional.

O Brasil deve usar as oportunidades dos bons momentos para investir na produção de inovação e no estímulo à criatividade. É caminho que nos fará crescer com segurança, independência e desenvolvimento.

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Murillo de Aragão é cientista político e presidente da Arko Advice Pesquisas

Fonte: Económico

Marketing: Costuma falar (bem ou mal) de marcas nas redes sociais?

Janeiro 12, 2012 by  
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Enquanto que a maior parte dos marketeers continua a apostar no Facebook e no Twitter para comunicar com os seus clientes, não são muitos os consumidores que fazem comentários sobre empresas e marcas nas redes sociais, adianta o eMarketer. 57,8% dos utilizadores de Facebook nos EUA não faz referência a marcas nos seus updates de status desde Outubro de 2011, de acordo com dados da empresa de estudos de mercado AYTM. Mais motivante para os marketeers será talvez o facto de 0,5% dos utilizadores de Facebook terem feito apenas referências negativas sobre marcas naquela rede social, ao passo que 25,3% dos utilizadores falam das marcas de uma forma positiva, e 16,4% faz tanto referências positivas como negativas, continua a AYTM.

Os utilizadores do Twitter nos EUA alinham pela mesma postura que os do Facebook: 61,3% afirmou que não tem feito tweets sobre marcas. 25,4%, por sua vez, referiu que só fala de marcas em tweets positivos, enquanto que 0,4% admitiu fazê-lo apenas em tweets negativos. 12,9% faz tweets positivos e negativos.

Os consumidores não estão, no entanto, a aprender sobre novas marcas, produtos e serviços nas redes sociais. Uma percentagem de 6,5% dos utilizadores de internet nos EUA afirmou que toma conhecimento de novas marcas, produtos e serviços nestas plataformas, de forma frequente, e 26,5% apenas algumas vezes. 26% dos inquiridos garantiu nunca tomar conhecimento de novas ofertas através de social media.

Canais offline, como televisão, rádio e imprensa, foram os meios apontados pelos consumidores como aqueles onde mais frequentemente descobrem novas marcas, produtos e serviços. Também o word-of-mouth e as lojas físicas chamam a si um papel importante na transmissão destas informações. Elementos online – que não os social media -, como publicidade online e sites de e-commerce, são também meios através dos quais os utilizadores de internet naquele mercado ficam a par de novas ofertas, de uma forma mais frequente do que nos social media.

É um facto que os consumidores estão a usar cada vez mais estas plataformas, e que as marcas presentes nas redes sociais estão disponíveis para interagir. O desafio passará, no entanto, por levar os consumidores a falar sobre marcas e produtos nos seus status e tweets, o que aumentaria a influência dos social media na transmissão de informações sobre as ofertas das empresas.

Fonte: Marketeer

Inovação: UMinho cria sensor para monitorizar aneurismas

Janeiro 12, 2012 by  
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Uma equipa da Universidade do Minho está a desenvolver um sensor inovador para ser incorporado em cirurgias de correção de aneurismas com o objetivo de monitorizar os doentes no pós-operatório com custos mínimos.

O novo sensor baseia-se numa tecnologia apoiada por telemetria que poderá vir a ser utilizada em intervenções de reparação endo-vascular de aneurismas, as chamadas EVAR. Estas intervenções são postas em prática há cerca de 20 anos e constituem uma alternativa minimamente invasiva à cirurgia convencional, mas têm vindo a ser melhoradas.

Graças à incorporação do sensor, será mais fácil seguir os doentes após o procedimento, o que tornará o processo de monitorização mais simples para os médicos e, sobretudo, mais económico e menos incómodo para o paciente.

“As vantagens do projeto em que estamos a trabalhar estão no facto de se tratar de uma tecnologia de baixo custo, para além de fazer uma aposta num sensor muito fino e flexível”, explica o coordenador do projeto, Luís Alexandre Rocha, em comunicado.

Desta forma, o sensor pode ser colocado na própria cirurgia de correção do aneurisma, sem a necessidade de cirurgias complementares ou cateteres invasivos.

Segundo os responsáveis, esta inovação vai trazer “vantagens transversais”, já que “permite uma evolução ao nível da eletrónica industrial”, passando-se da utilização de materiais tradicionais, como os silícios, para o trabalho com nano-compósitos.

“Este projeto terá desenvolvimentos importantes em materiais simultaneamente flexíveis e condutores, que trabalhem com sensores aplicáveis noutros campos e áreas”, acrescenta Luís Alexandre Rocha.

O desenvolvimento do sensor está a ser apoiado pelo MIT Portugal, a FEUP e o Instituto Superior Técnico e conta com o apoio financeiro da Fundação para a Ciência e Tecnologia.

Fonte: Boas Notícias

Marketing: Internet, EUA perdem espaço e mobilidade avança

Janeiro 11, 2012 by  
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Os EUA, que em 1996 tinham 66% de todos os usuários do mundo, representam hoje 13% do total.

A Ásia é a região do mundo com o maior número de usuários de internet no mundo, respondendo por 41,2% do total de usuários, segundo Brian Jurutka, da comScore, que apresentou nesta segunda, 9, o estudo “The State of the internet” no CES 2012, que acontece em Las Vegas.

Para a ComScore, o interessante é notar como os EUA estão perdendo espaço na demografia mundial da internet, ainda que sejam ainda importantes em termos de minutos de uso.

A América do Norte tem 14,8% dos usuários mundiais. Os EUA, que em 1996 tinham 66% de todos os usuários do mundo, representam hoje 13% do total. A América Latina aparece empatada com o Oriente Médio, com 8,7% dos usuários globais. Só em 2011 o número global de usuários da internet cresceu 10%.

O site com maior visitação é o Google. Os EUA respondem por apenas 16% do tráfego do site de buscas. “Para os dez maiores sites da internet, a maioria do tráfego vem de fora dos EUA”, relata Jurutka. “Só a China tem 70% mais usuários que os EUA”, completa.

O Brasil está entre os países que mais cresceram na internet em 2011, com 18% de aumento no número de usuários, ficando atrás apenas do México, com 22%, e da China, com 19%, e seguido pela Rússia, com 14%. Nos EUA o crescimento foi de apenas 0,8%.

Em número de horas médias semanais online por usuário, o campeão é o Canadá, com 42,3 horas, seguido dos EUA, com 39 horas. O Brasil é o 11º, com 26,9 horas. Embora o consumo de vídeo responda pela maior parte deste tempo, individualmente o site que mais concentra horas de acesso é o Facebook. Nos EUA, os usuários passam um sexto de seu tempo online nesta rede social, um crescimento de 57% no último ano.

E-commerce

Jurutke também deu números sobre o comércio online nos EUA. Foram transacionados US$ 255 bilhões em 2011, dos quais US$ 95 bilhões em serviços de viagem. O e-commerce já responde por 10% do total de dólares gastos nos EUA. Para alguns produtos, este número é mais impressionante: um terço dos computadores é comprado online, conta o executivo.

Mobilidade

Outro fenômeno importante abordado na apresentação é o do tráfego de dados móveis. Segundo a comScore, celulares e tablets respondem por 8% do tráfego de internet nos EUA, o dobro em relação a 2010. Deste tráfego “não-PC”, 63% vêm de smartphones, 30% de tablets e 7% de outros dispositivos, como consoles de games. Outro dado importante da ComScore: a adoção de smartphones ou tablets no mercado norte-americano já passa de 53% dos usuários, sendo que 10% dos usuários já adotaram tablets.

Casas Conectadas

Segundo a ComScore, pouco mais da metade das casas nos EUA tem apenas um PC, mas quando se fala em termos de dispositivos móveis com acesso à internet, apenas 30% das casas têm apenas um dispositivo. Ou seja, já existem pelo menos dois dispositivos móveis conectados em pelo menos 70% dos lares norte-americanos, e 20% dos lares já tem mais de quatro dispositivos.

Vídeo

O consumo de vídeo foi apontado como um dos grandes drivers de crescimento do tráfego. Segundo Jurutka, nos EUA 108 milhões de pessoas consomem diariamente 1,3 bilhão de vídeos online. Isso representa um crescimento de 1.290% desde 2006. Neste período, a publicidade online cresceu 344%.

O número de minutos assistidos cresceu 306% desde 2009. Segundo o executivo, houve dois saltos no consumo de vídeo online: em 2006/2007, com a explosão do YouTube e do vídeo gerado pelo usuário; e em 2009, com o crescimento da oferta de vídeo profissional na web, com serviços como Hulu e Netflix.

Em novembro de 2011, nos EUA, o vídeo online contabilizava 190 milhões de usuários ao mês, ou 86% dos usuários de internet, que consomem 48 bilhões de vídeos mensalmente. O maior provedor ainda é o YouTube, com 162 milhões de viewers ao mês.

Fonte: Exame

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