Inovação: O Baidu Eye é a versão chinesa do Google Glass

Abril 11, 2013 by  
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Não é só por ser um motor de busca que a Baidu é parecida com a Google e, de facto, essas semelhanças poderão estar prestes a aumentar – é que a gigante asiática vai, à semelhança da empresa liderada por Larry Page, lançar os seus próprios óculos inteligentes e os quais poderão recordar o popular Google Glass.

Chama-se Baidy Eye e foram anunciados no passado dia 1 de Abril, o que inicialmente causou algum constrangimento por se pensar tratar de uma brincadeira por parte da empresa. A criação deste produto, contudo, já foi confirmada por um alto executivo da gigante chinesa. E o que esperar destes óculos inteligentes? Em termos de funcionalidades deverá realmente assemelhar-se ao Google Glass, já que deverá permitir – mediante um pequeno ecrã num dos olhos – que os seus utilizadores possam interagir através de comandos de voz.

O Baidu Eye já se encontra em fase de testes e poderá constituir um problema para a Google na altura em que o Google Glass chegar áquele território.

Fonte: Telemóveis

Inovação: Microsoft terá concorrente do Google Glass em 2014

Abril 11, 2013 by  
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O Google Glass ainda não foi lançado, mas o produto continua causando rumores no mercado de dispositivos móveis.

Tamanha popularidade vem levantando rumores entre os principais concorrentes do Google, entre eles a Microsoft, que correm contra o tempo para produzir sua própria tecnologia de realidade aumentada.

Em conversa com investidores, o analista Brian White, da consultoria Topeka Capital Markets, revelou que a Microsoft desenvolve seus próprios óculos conectados à internet e que deverão chegar ao mercado em 2014.

Além da Microsoft, empresas como a Apple, Samsung e LG também vêm desenvolvendo acessórios similares ao Google Glass.

Segundo o analista, os óculos Google Glass darão início a uma grande corrida em busca de dispositivos tecnológicos para vestir, os chamados “wearable devices”.

Já o Google Glass ainda está em fase de desenvolvimento. Segundo o cofundador do Google, Sergey Brin, os óculos da empresa devem chegar aos usuários finais somente ao final de 2013, quando a plataforma e o dispositivo estiverem mais consolidados.

Fonte: Info Abril

Inovação: Aluguel de cães começa a fazer sucesso na Coreia do Sul

Abril 11, 2013 by  
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Um serviço de aluguel de cachorros por semana, dias e inclusive horas está ficando popular entre os trabalhadores da Coreia do Sul, cujas extensas jornadas de trabalho os impedem de cuidar de seus animais de forma permanente.

“O negócio de aluguel de cachorros serve para alegrar pessoas solitárias, sobretudo na Coreia do Sul, onde há cerca de cinco milhões de cidadãos que vivem sozinhos”, comentou Park Jung-hwan, dono e fundador da loja de aluguel de animais de estimação Domino World.

Alugar um cachorro de companhia por uma semana inteira custa 70 mil wons (R$ 125), enquanto três dias saem pelo preço de 50 mil wons (R$ 90).

No entanto, para aqueles que vivem realmente ocupados em Seul existe a possibilidade de passar intervalos de tempos mais curtos com um brincalhão yorkshire terrier ou um carinhoso cocker por 10 mil wons (R$ 20) por hora, disse Park, que afirma estar cada vez mais ocupado pelo aumento das solicitações de serviços.

Entre os clientes deste peculiar serviço se encontram jovens que desejam dar um original e temporário presente aos seus parceiros, produtoras que necessitam de um cachorro para gravar um anúncio, um capítulo de uma série ou inclusive um filme e os sempre apressados trabalhadores de Seul.

Entre as economias avançadas, a Coreia do Sul é um dos países onde os empregados passam mais tempo em seus trabalhos, com uma média de 44 horas por semana e apenas 14 dias de férias por ano, segundo dados de 2011 da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE).

O serviço de aluguel de cachorros também está ganhando popularidade entre os estrangeiros residentes no país, já que muitos estudam ou trabalham no país por um tempo limitado e, portanto, apesar de seu amor pelos animais, descartam ter a responsabilidade de cuidar de um animal de estimação. “Aluguei um cachorro para o tempo em que permanecerei aqui, já que me sinto muito menos só”, comentou um estrangeiro de 29 anos que trabalha como professor de inglês no país asiático.

Não faltam, no entanto, vozes críticas ao aluguel temporário de caninos que, em geral, alegam que mudar de casa e de dono em poucos dias ou semanas afeta negativamente o desenvolvimento psicológico destes animais, fiéis por natureza.

“Quando a criança experimenta contínuas mudanças de residência em um curto prazo de tempo sofre estresse e ansiedade e se mostra incapaz de adaptar-se aos novos locais. O mesmo acontece com os cachorros”, disse Seo Bora-mi, porta-voz do grupo sul-coreano de defesa dos direitos dos animais KARA.

Seo, formada em comportamento animal pela Universidade de Sheffield (Reino Unido), afirma que é difícil captar logo de início a infelicidade dos animais, mas ressalta que em casos extremos podem desenvolver hábitos irregulares como “latidos constantes ou incapacidade de controlar suas necessidades fisiológicas”.

O dono do Domino World, no entanto, rebate que em seu estabelecimento cada um dos cachorros é tão feliz como os “proprietários” durante as horas ou dias nos quais desfrutam de uma companhia, já que “os cachorros sempre estão felizes com as pessoas, mesmo não sendo seus donos permanentes”.

“A quem critica esta atividade, eu gostaria perguntar se não acham que aqui o verdadeiro abuso é comer cachorro”, protestou Park, em referência ao habitual consumo na Coreia do Sul de “kaegogi” ou carne de cachorro, presente em vários restaurantes e mercados tradicionais do país.

Fonte: Época Negócios

Marketing: Manchester United encaixa 176 milhões de euros por vender nome do centro de treinos

Abril 10, 2013 by  
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Aon, um dos principais patrocinadores do clube inglês Manchester United, ofereceu um contrato ao clube no valor de 176,5 milhões de euros para dar nome ao centro de treinos.

A multinacional britânica Aon propôs um acordo ao clube Manchester United durante os próximos oito anos no valor de 176,5 milhões de euros. Isto porque compraram o nome do centro de treinos actualmente utilizado pelo clube de Manchester. “Carrington training base” passará a chamar-se “Aon Training Complex” (Complexo Desportivo Aon) pelas quantias apresentadas.

A empresa era já uma das principais patrocinadoras do Manchester United, que tem sido nos últimos anos capaz de canalizar enormes quantias de marcas como a Aon. A DHL ofereceu 10 milhões de libras, quase 12 milhões de euros, por ano para que a marca fosse visível no equipamento de treino. A Aon estará presente no equipamento do clube para o ano, por uma quantia de 29 milhões de euros por ano. Mas em 2014, a Chevrolet já assegurou o patrocínio principal por 62 milhões de euros anuais.

Espera-se também que o Manchester United anuncie em breve um acordo com valores a rondar os 117 milhões de euros, no fim do seu contrato com a Turkish Airlines.

A fonte oficial do clube, Ed Woodward, deixa claro em declarações ao The Telegraph que todos estes acordos não afectarão nunca o estádio Old Trafford. O Palco dos Sonhos “não vai ser vendido”, garante.

Fonte: Jornal de Negócios

Inovação: Empresários querem construir comunidade flutuante

Abril 10, 2013 by  
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Frustrados com a quantidade limitada de vistos que o governo dos Estados Unidos concede a cientistas e técnicos estrangeiros, uma dupla de empresários acredita ter encontrado uma alternativa para o problema: transferir os laboratórios e oficinas de empresas de tecnologia para o alto mar.

Dessa ideia nasceu Blueseed, um barco colônia no meio do Oceano Pacífico, em frente à Califórnia, onde não vigoram restrições legais vigentes no território americano.

“Muitas pessoas dizem que querem vir ao Vale do Silício para trabalhar, têm boas ideias e até dinheiro para investir, mas não conseguem porque não têm permissões de trabalho”, disse Max Marty, um dos idealizadores do projeto, à BBC.

Uma estrutura flutuante, a cerca de 25 km da costa, em águas internacionais, poderia então servir de escala no caminho, um espaço que abrigaria empresas novatas que precisam contratar especialistas, qualquer que sejam seus países de origem.

“Como estão a meia hora de barco do Vale do Silício, o que é fundamental para reuniões e contatos, os ocupantes do barco poderiam ir e vir com vistos de visitantes, de negócios ou outro tipo”, explicou. “A ideia é que se beneficiem da vida em comunidade, o que fomentaria a criatividade e o intercâmbio de informação”.

Marty disse esperar que o barco esteja em operação no segundo trimestre de 2014.

http://360graus.terra.com.br/ecologia/default.asp?did=35137&action=news

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