Marketing: Licenciados ganham em Portugal mais 70% que os outros

Setembro 14, 2012 by  
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Por mais que o desemprego grasse (também) entre os licenciados, ter um curso superior continua a ser uma vantagem para quem está no mercado de trabalho. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Portugal é mesmo o país onde mais compensa, já que o salário de um licenciado é em média 69% superior ao de alguém com o ensino secundário.

De acordo com o relatório divulgado esta terça-feira pela OCDE sobre a educação, um português com «canudo» pode esperar ganhar, em termos líquidos, mais cerca de 300 mil euros ao longo da sua vida ativa do que um homem com ensino secundário. Nas mulheres, a vantagem desce para 165 mil euros.

«O ensino superior traz benefícios económicos consideráveis, especialmente em Portugal», pode ler-se no relatório. Isto porque, em média, no conjunto dos países da OCDE, a diferença salarial entre os licenciados e as pessoas com ensino secundário é de 55% (face aos 69% de Portugal).

Na média da OCDE, um homem licenciado ganha mais 125 mil euros e uma mulher mais 86 mil euros.

Os números parecem favoráveis a Portugal e, como diz a OCDE, até podem ser um «forte incentivo» para que os portugueses apostem na educação, mas a verdade é que os empregos são coisa cada vez mais rara no nosso país, até mesmo para quem tem um curso superior: a taxa de desemprego neste nível de habilitações subiu de 2,7% em 2000 para 6,3% em 2010 em Portugal, o que deixa o nosso país com a sexta maior taxa de desemprego de licenciados no conjunto dos 34 países da organização.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Mercado de luxo cresce até 9% em 2012

Setembro 14, 2012 by  
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Segundo o relatório de primavera da Ban & Company, as vendas de bens de luxo não sentem a pressão da crise na zona euro nem os efeitos de desaceleração das economias emergentes. Pelo contrário, no que toca ao luxo, os emergentes ocupam 30% das vendas globais, sendo que a Ásia compra 50% dos bens colocados à venda, com a China a comprar 20% dos produtos de segmento alto disponíveis no mundo. Em Portugal, os chineses lideram tanto ao nível do crescimento como do valor ao desembolsarem, em média, 560 euros por cada compra. A preferência recai não só em relógios e joias como também em moda e acessórios.

As idades dos compradores asiáticos são cada vez mais reduzidas o que é justificado pela forte natalidade e economia em aceleração. Em contrapartida, os clientes de luxo europeus, são cada vez mais velhos, tal como os norte-americanos e japoneses.

No mundo, há apenas uma característica que é transversal a todos os clientes deste segmento: são insaciáveis e quase compulsivos; procuram produtos de que aliem a vanguarda à qualidade e ao design de luxo. Isto acaba por levar as próprias marcas a reverem o seu valor e as ferramentas a utilizar para conquistar os clientes certos. No Worldwide Market Study diz-se que há “muito dinheiro novo” que interessa a estes retalhistas. “O crescimento rápido está a trazer mudanças ainda mais rápidas para o segmento de luxo”, explica Claudia D’arpizio, autora do estudo.

Desde setembro de 2009 que várias marcas de luxo se estabeleceram em Portugal. A evolução positiva que o segmento do retalho de luxo tem demonstrado nas cidades de Lisboa e Porto, uma evolução em contraciclo com a restante indústria de retalho, o que criou um nicho no país.

Nos últimos anos inauguraram em Lisboa e Porto importantes nomes internacionais como a Prada, Hermés, Marc Jacobs, Dolce & Gabbana e Gucci. A avenida da Liberdade, em Lisboa, é o loal por excelência, e até a Stivali – que antes se localizava na Rua Castilho, passou para esta avenida. A zona – a segunda mais cara por metro quadrado a seguir ao Chiado (960€/ano/m2 ou 80€/mês/m2) – foi a eleita pelas marcas Cartier, Max Mara e Miu Miu para abrirem no próximo ano.

A vontade de virem para Portugal reflecte a boa prestação do luxo em Portugal, como lembra um relatório da Cushman & Wakefield. E os destinatários não são apenas portugueses: Os globeshoppers já descobriram Portugal e quem mais compra nestas lojas são os chineses, angolanos, brasileiros e até russos. No ano passado, estes turistas gastaram 40 milhões de euros em compras tax free em Portugal.

Fonte: Dinheiro Vivo

Inovação: 3 características de empreendedores inovadores

Setembro 12, 2012 by  
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Hoje fala-se muito em inovação, mas nem sempre sobre o que faz de um empreendedor inovador. Para ser caracterizado como um empreendedor inovador é essencial ser uma pessoa curiosa, por exemplo. Veja abaixo outros aspectos.

1. Ter objetivos claros

Um empreendedor inovador deve ter intenções e propósitos claros e não negociáveis. Só com esse senso de que estamos fazendo a coisa certa é que venceremos as barreiras e os medos de tocar um negócio, qualquer que seja.

2. Ser inquieto

Para inovar, é necessário que o empreendedor seja inquieto e tenha vontade de mudar. Essa curiosidade precisa ser compartilhada para ganhar força. Outra característica de uma mente inovadora é saber estar perto de gente muito boa no que faz. De preferência, pessoas que sejam melhores em algum assunto que você não domina.

3. Pensar grande

É importante também ter visão sistêmica, pensar grande. Estamos em um momento em que é necessário olhar para o todo, de associar diversos conhecimentos e entender que uma ação leva a outra. Isso tem a ver com a busca pelo valor compartilhado, em que todos ganham: as pessoas, as empresas e o planeta.

O empreendedor inovador deve pensar no lucro, para subsistir e prosperar, mas também ajudar a construir contextos de rua, de bairro e de um mundo mais favoráveis.

Fonte: Exame Brasil

Inovação: Cidades abertas à inovação

Setembro 12, 2012 by  
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Amsterdão, Barcelona, Berlim, Helsínquia, Paris, Roma e Bolonha. São estas as sete cidades que integraram o projecto «Open Cities», uma iniciativa co-financiada pela União Europeia com o objectivo de validar formas de abordar métodos de inovação abertos e destinados ao utilizador no âmbito da implementação de serviços públicos electrónicos para cidades inteligentes.

Coordenado pela ESADE, uma instituição académica internacional sedeada em Espanha, e contando com a participação de 14 instituições europeias, o projecto «Open Cities» centra-se em quatro áreas (Crowdsourcing, Open Data, Fiber to the Home e Redes Abertas de Sensores). Para cada uma das áreas as sete cidades participantes comprometaram-se a testar tecnologias e ferramentas já existentes, adequando-as às suas características.

De acordo com os responsáveis pelo consórcio «Open Cities», os principais objectivos deste projecto são cinco: partilhar conhecimentos e boas práticas sobre como aplicar os princípios de inovação aberta ao Sector Público; perceber melhor como a gestão de plataformas tecnológicas funciona num contexto de inovação aberta; validar a utilização de plataformas pan-europeias de Crowdsourcing, Open Data, redes FTTH e de Redes Abertas de Sensores; fomentar o desenvolvimento de serviços avançados na Internet; e compreender como infra-estruturas como os Living Labs podem ser aplicadas de forma eficaz na promoção da adopção e co-criação de inovação nas Cidades Inteligentes.

Fosso entre a teoria e a prática

Os mesmos responsáveis referem que o que os levou a avançar com este projecto foi a percepção de que havia um grande fosso nos conhecimentos sobre a gestão da inovação e a sua aplicação num contexto mais prático. Daí terem sido escolhidas sete cidades europeias consideradas mais inovadoras para integrar o consórcio, que testaram em ambiente real projectos centrados numa lógica de serviços da Internet do Futuro para Cidades Inteligentes. Estes projectos incluem aspectos tão diversos como plataformas on-line ou repositórios de dados, criados para que pudessem ser implementados serviços avançados. Todas estas iniciativas irão depois servir de base para o desenvolvimento de serviços pan-europeias, baseados nos princípios do «Open Cities».

No final do projecto pretende-se que as autoridades locais das sete cidades consigam integrar as metodologias de inovação aberta nos seus processos e implementar serviços da Internet do Futuro para benefício dos seus utilizadores, com a ajuda de recursos comuns, nomedamente dados, plataformas e redes. Para tal prevê-se que sejam utilizadas plataformas colaborativas que ajudem a partilhar estas ideias e práticas

Também prevista para o final do projecto está a criação de um repositório de dados abertos pan-europeu nas cidades participantes e uma plataforma interligada com dados de sensores, fixos e móveis, para facilitar o acesso a serviços abertos.

Em paralelo estão a decorrer vários desafios, onde cidadãos e empresas são convidados a utilizar as plataformas disponibilizadas pelas cidades no desenvolvimento de aplicações.

Fonte: iGOV

Marketing: Estes hotéis são só para pecadores

Setembro 12, 2012 by  
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Luxúria, Avareza, Ira, Inveja, Preguiça, Gula e Vaidade são os famosos sete pecados capitais dos quais pode agora usufruir em vários hotéis do mundo. Confira as sugestões da Hotels.com.

Se o seu pecado preferido é a vaidade, saiba que o Burj al Arab Hotel, no Dubai, é o único hotel com sete estrelas do mundo. Construído numa ilha artificial, possui um restaurante debaixo de água e um court de ténis no topo do edifício.

A Indonésia foi eleita como o melhor destino para a preguiça: o The Maya Ubud Resor and Spa Hotel é um resort no qual pode desfrutar de um banho de flores tropicais com vista para a selva.

Se está com inveja, experimente a sensação de ver um aquário com 50,000 espécies de peixes. Isto só é possível no hotel Atlantis Resort, nas Bahamas, nas Bahamas, palco do concurso Miss Universo e onde a beleza (e a inveja) andam de mãos dadas.

Do aquário para o prato, a gula serve-se em Madrid, no hotel The Puerta America. O Restaurante Lágrimas Negras é dirigido pelo chef Jose Luis Estevan, e oferece cozinha tradicional espanhola com toques modernos e uma enorme selecção de vinhos. O menu de degustação inclui 10 pratos.

Continuamos nos prazeres da carne: a luxúria expulsou Adão e Eva do Paraíso e deu nome ao hotel Adam and Eve, na Turquia. Faça parte de uma história árabe, rodeado de espelhos e velas.

E se o dinheiro é problema, mesmo para quem tem muito, a avareza leva-o ao Venetian Resort Hotel and Casino em Las Vegas, no qual pode jogar naquele eu é considerado um dos melhores casinos do mundo.

Se está zangado, saiba que a ira não o leva a lado nenhum. Vá até à ilha da Madeira e relaxe no The Choupana Hills Resort and Spa; afinal, também se pode pecar em Portugal.

Fonte: Agência Financeira

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