Marketing: Dubai. Hotel debaixo de água vai ser a próxima extravagância
Maio 17, 2012 by Inovação & Marketing
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Depois de ter construído o edifício mais alto do mundo, o Burj Khalifa, com cerca de 830 metros, o emirato do Dubai volta agora a inovar com a construção de um hotel de luxo debaixo de água.
A ideia é da empresa de construção do Dubai Drydocks World e da empresa suíça de consultoria, engenharia e corretagem BIG InvestConsult que vão construir o Water Discus Hotel. O projecto vai ter um custo entre os 50 e os 120 milhões de dólares, dependendo do design, segundo a Bloomberg Businessweek.
A empresa polaca Deep Ocean Technology desenhou o hotel, que vai ficar rodeado de um recife de corais e vai ter 21 quartos duplos com janelas enormes e um centro de mergulho. Os quartos vão ficar localizados a 10 metros abaixo da superfície e o curso de mergulho vai ser oferecido aos hóspedes. Além de ficar localizado abaixo de água, o hotel também vai rodar. Acima de água, o hotel vai ter uma estrutura em forma de disco, onde vão estar o spa, jardim e uma piscina.
O Water Discus Hotel não é o primeiro hotel debaixo de água a ser anunciado mas pode ser o primeiro a ser construído. Em 2006, foram revelados planos do projecto Hydropolis, um resort ao largo da praia de Jumeira no Dubai, mas o projecto no valor de 300 milhões de dólares nunca chegou a ser construído. Outro projecto anunciado, foi o Poseidon Undersea Resort nas ilhas Fiji pela empresa norte-americana Submarine Structures mas o projecto continua em construção e a sua abertura tem sido constantemente adiada, estando prevista a inauguração daqui a dois anos, segundo a empresa. Outro hotel debaixo de água esteve projectado para Istambul, Turquia, mas não chegou a avançar.
O arquitecto Pawel Podwojewski disse à Bloomberg Businessweek que começou a desenhar o hotel há dois anos atrás e que o projecto assemelha-se mais a um navio do que um edifício. Os custos totais permaneceram baixos ao tornar a estrutura simples, não ficando fixada ao fundo do oceano. O hotel pode submergir para reparações e evacuação, no espaço mínimo de 15 minutos e máximo de 12 horas, com a velocidade a ser ajustável, podendo ser deslocado para novos locais. As janelas de acrílico são uma das partes mais caras do projecto, segundo o arquitecto, e podem ser adicionadas e removidas consoante o orçamento.
Inovação: Aprendizado e Inovação
Maio 17, 2012 by Inovação & Marketing
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As práticas permanentes do aprendizado e da inovação são características do ser humano, ou seja, desde o princípio de sua história, ele sempre foi um inovador, criou o fogo, a roda, a máquina a vapor, o computador e, mais recentemente, as redes sociais, assim como das sociedades mais competitivas.
Contudo, a ansiedade de suplantar o gap tecnológico nos faz perder consistência no processo do aprendizado. É certo que diversas sociedades, como a brasileira, têm entre suas características a objetividade, o que permite antecipar soluções e resolver problemas pontuais.
Mas essa competência pode tornar-se negativa quando questões mais complexas carecem de uma reflexão mais aprofundada, que deveria ser realizada por um grande número de atores. A motivação para o “fazer” não deveria, como costuma acontecer, ser maior do que o estímulo para o “refletir”.
Outro aspecto a ser destacado no que se refere ao aprendizado e a inovação é o compartilhamento de informações. O trabalho colaborativo tem sido cada vez mais aplicado, tanto entre áreas ou unidades de uma mesma organização, por meio de parcerias com fornecedores, concorrentes, instituições de pesquisa e desenvolvimento etc, assim como aplicada as práticas do open innovation e da cocriação. Atualmente, podemos afirmar que um número cada vez maior de empresários sabe que a cumplicidade de toda a cadeia de valor é que faz um novo negócio ter sustentabilidade.
Um ponto que merece nossa atenção e reflexão é o perigo da cultura da “cópia”, ou seja, simplesmente copiar o que outras organizações ou países mais desenvolvidos e competitivos fazem, sem que haja minimamente um processo de “adaptação” à realidade e cultura local. Isso é aplicável não somente a produtos e serviços, mas também aos processos gerenciais e respectivas metodologias ou modelos de referência à gestão.
Cabe destacar, ainda, que uma sociedade se desenvolve por meio de um processo de aprendizagem, que se viabiliza com educação, sistematização de seus processos e inovação. Nesse sentido, o envolvimento de todos os seus atores é fundamental para a competitividade sistêmica e sustentável de um país.
Fonte: Exame Brasil
Marketing: Moda é o setor que mais interage nas ações digitais, diz pesquisa
Maio 17, 2012 by Inovação & Marketing
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O setor de moda é o que mais interage nas ações digitais, com um índice de 25,5%, seguido pelo de eletrônicos, com 14,3%, e comunicação, com 11,3%. Os dados são de uma pesquisa da ZipCode a partir de uma análise de campanhas de prospecção que utilizam a ferramenta para contato com o target.
O segmento que mais ganhou destaque na visualização por cliques foi o de ensino, com 12%, seguido pelo de e-commerce (7%), moda (6,4%) e telefonia (3,8%).
Já na parte de taxa de interação por cliques, as marcas de moda tiveram o maior resultado com 21,44%, seguidas pelas instituições de ensino (21,1%), e-commerce (15,2%) e turismo com (9,7%).
Fonte: Mundo do Marketing
Inovação: Storytelling, uma inovação para chamar de sua?
Maio 16, 2012 by Inovação & Marketing
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Nos últimos cinco anos, palavras como ‘storytelling’ e ‘transmedia’ têm pipocado cada vez mais na mídia internacional, nos comitês executivos, nos briefing corporativos, nos argumentos de vendas… e diz que tudo começou pelos relatórios de tendências. Será? O storytelling em si certamente não é novidade. Contamos história desde a época pré-histórica. Antes mesmo de inventar a escrita ou outra forma de registro, inventamos as histórias. Inclusive, inventamos as histórias para não termos que reinventar a roda.
Afinal, o objetivo inicial do storytelling era de perpetuar descobertas e permitir que o conhecimento se acumulasse ao longo do tempo. Tanto que hoje temos a cerveja graças a uma antiga história dos sumérios. Pois é. No próximo happy hour erga a taça e proponha um brinde a eles. Se não fosse a história de dois deuses preparando uma festa de aniversário para o pai, certamente essa receita teria se perdido. Mas se storytelling não é novidade, por que tanto buzz?
Depois que o bug do milênio se provou falso, Hollywood mostrou mais uma vez que poderia fazer um anúncio de noventa minutos e que ainda assim pudesse vir a se tornar um clássico. Estou falando do funcionário da FedEx que passa quatro anos ilhado com uma bola de vôlei Wilson. Mas muitas décadas antes a própria indústria do cinema já tinha transformado a joalheria Tiffany como símbolo de elegância máxima e objeto de desejo de vida de uma Bonequinha de Luxo. Isso quer dizer que contar boas histórias para vender produtos e posicionar marcas também não é algo exclusivo dos últimos anos.
Então por que tanto tem se falado de storytelling desde as salas de aula das mais renomadas Universidades até os mais consagrados festivais de publicidade? Aí é que está: de certa forma ninguém sabe ao certo. Só se sabe que em tempos de excesso de informação, as mais intrigantes ganham sobre as entediantes. E isso é o que o storytelling sempre fez: ensinar ao entreter. O que precisamos aprender é como dominar esse processo sob a ótica empresarial. Os autores sabem contar suas próprias histórias, os publicitários sabem contar situações de marca… mas quem é que sabe juntar as duas coisas? Certamente um inovador.
Fonte: Mundo do Marketing
Empreendedorismo: 5 dicas para conseguir vender o seu
Maio 16, 2012 by Inovação & Marketing
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“A maior parte das vezes há ideias que até são boas mas que não têm qualquer tipo de sustentação por trás. É um problema a montante do plano de negócios. Se calhar é um conjunto de coisas: ambição. Um investidor não espera que o projeto esteja completo e perfeito, mas espera ter uma ideia de retorno”, esclarece Ricardo Luz, vice-presidente da FNABA e presidente da Invicta Angels.
Por isso, é essencial que os empresários estejam motivados e sejam ambiciosos com o que querem para as suas empresas. “A maior parte de projetos não têm ambição: são normalmente projetos de auto-emprego. E se assim for, os projetos nunca vão ter força para convencerem os investidores.”
Ricardo Luz recebe centenas de projetos por ano e defende que deve perder-se o erro de arriscar, esquecer a cultura do “pecado do falhanço” através da promoção do insucesso “como parte da experiência.” O especialista dá cinco dicas para bem vender o seu projeto.
– Seja sério: tenha paciência e resiliência face aos problemas e aos obstáculos do dia-a-dia. O sucesso atinge-se com muita paciência e raramente, rapidamente.
– Crie um produto com valor: o empresário não pode achar que, só porque o projeto é seu, tem valor apenas por isso. “Tenho que perceber a verdadeira necessidade do mercado e de que forma estou a promover isso”, explica.
– Seja resiliente: acredite e lute pelos objetivos da empresa, demonstre a motivação a potenciais investidores.
– Estruture: a oferta, o mercado, o serviço. É preciso que defina todos os pontos essenciais que fazem parte das caraterísticas do seu negócio. Apresente-as detalhadamente e de forma direta.
– Trabalhe: o sucesso define-se também pela grande capacidade de trabalho e pela disponibilidade de aprendizagem. Esteja preparado para não parar de aprender, de maneira a vencer os obstáculos.
Fonte: Dinheiro Vivo