China ultrapassa Japão em Inovação e Desenvolvimento
Dezembro 17, 2006 by Inovação & Marketing
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In Jornal Sol
A China ultrapassou o Japão e tornou-se no segundo maior investidor mundial em Inovação e Desenvolvimento (I&D), a seguir aos Estados Unidos, noticia hoje o jornal económico Financial Times O FT, que cita um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), calcula que o investimento total da China em I&D em 2006 será de 136 mil milhões de dólares (101.99 mil milhões de euros), mais 20 por cento que em 2005.O investimento chinês ultrapassa assim os 130 mil milhões de dólares (97,49 mil milhões de euros) do Japão, mas situa-se muito abaixo dos 300 mil milhões de dólares (224.99 mil milhões de euros) dos Estados Unidos.
«O investimento chinês tem vindo a crescer rapidamente desde há algum tempo, mas é surpreendente que tenha ultrapassado o Japão tão rapidamente», afirmou Dirk Pilat, director da Divisão de Ciência e Tecnologia da OCDE, citado pelo Financial Times.
O responsável disse também que a China canaliza a maioria do investimento em I&D para actividades de desenvolvimento que visam alterar produtos estrangeiros para o mercado chinês, em vez de apostar em inovação científica de base.
No entanto, segundo Pilat, a China é cada vez mais palco de investigações científicas originais, à medida que as multinacionais transferem operações de I&D para o gigante asiático, graças ao elevado número de cientistas que as universidades chinesas formam todos os anos.
Accor faz da mobilidade um objectivo de gestão
Dezembro 17, 2006 by Inovação & Marketing
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In Dn
A mobilidade dos colaboradores vai passar a ser um dos objectivos de gestão dos responsáveis da Accor. Isto porque a cadeia hoteleira tem uma nova equipa de gestão a nível internacional, que decidiu implementar novos valores na empresa – a conquista e a performance. Assim, e apesar da mobilidade e a expatriação já serem práticas correntes na Accor, a cadeia hoteleira decidiu definir objectivos concretos neste campo.
“A partir de 2007 vou passar a ter critérios de mobilidade nos meus objectivos de bónus anual, o que nunca tinha acontecido antes. Cada país propõe um objectivo que vai ter de cumprir”, explica Isabel Heitor, directora de recursos humanos da Accor. Para Portugal, a meta será “garantir que 17% dos directores e 16% das chefias intermédias mudem de cargo”, acrescenta. No total, são abrangidos 79 colaboradores, “29 directores de hotel e 50 heads of department”.
Esta política está alinhada com a estratégia de expansão da empresa, que “está a desenvolver-se em grande escala nos países do Médio Oriente, África e Ásia”, diz a responsável. No entanto, estes são países onde “não existem recursos humanos com muito know-how na área da hotelaria, o que implica que tenhamos que desenhar as carreiras dos nossos colaboradores e motivá-los” de forma a colmatar estas lacunas.
Outra das novas directivas da política de mobilidade da Accor é que um director de hotel não pode “estar mais de cinco anos numa unidade hoteleira, o que implica que a pessoa tenha de mudar”, salienta Isabel Heitor. Além de beneficiar a estratégia de expansão da empresa, esta norma ajuda também o próprio colaborador, defende a directora de recursos humanos. “Está mais que provado que para ser um bom director tem de se ter esta experiência internacional. Esta directiva é necessária pois a pessoa acomoda-se à equipa, tem dificuldade em conseguir entrar num espaço e perceber que qualquer coisa não está bem, começa a entrar numa rotina”, diz. Por outro lado, melhora as competências do funcionário. “É muito importante diversificar o conhecimento em termos da clientela, pois a abertura destes profissionais para o mundo e para as pessoas vai facilitar o acolhimento de clientes de outros países aqui”, refere.
Questionada sobre a adesão dos portugueses a estas iniciativas, Isabel Heitor reconhece que estes objectivos de “são muito difíceis”, pois os portugueses “não querem trabalhar a mais de 20 quilómetros de casa”, lamenta. Para facilitar a decisão, cada mudança tem um período de experiência de três meses. “Se as coisas não funcionarem, acolhemos as pessoas de volta.”
Anacom
Dezembro 17, 2006 by Inovação & Marketing
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A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) é o órgão regulador das comunicações em Portugal. Divide a sua área de intervenção em duas zonas distintas: as telecomunicações e os serviços postais. Dentro de cada uma delas é responsável pela atribuição de títulos de acesso à actividade, pela criação de condições para o desenvolvimento da concorrência e pela supervisão do cumprimento dessas condições.