Empreendedorismo: Bill Gates garante – 5 atitudes que te levam ao sucesso

Março 28, 2016 by  
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Se você está à procura de um modelo de sucesso para sua vida, você dificilmente poderia pensar em um melhor do que o criado por Bill Gates. A empresa que fundou, Microsoft, não apenas criou toda uma indústria como, através dela, ele conseguiu realizar um sonho: levar um computador pessoal ao maior número de pessoas possível. Se hoje ele acumula uma fortuna da ordem de US$ 80 bilhões, ele também não economiza em filantropia e novos projetos.

Mas o que levou Gates ao sucesso? Ele certamente estava no lugar certo na hora certa com o conceito certo para um produto. Mas ao longo dos anos, ele próprio chamou a atenção para algumas das atitudes que ele acredita que o ajudaram nessa trajetória. A revista INC selecionou alguns desses conselhos.  Confira abaixo:

1. Saiba como dizer não: esse conselho Bill Gates ganhou de Warren Buffett e é algo extremamente útil a qualquer um, independente da riqueza ou sucesso. É preciso ter em mente que sempre haverá inesgotáveis oportunidades, coisas para fazer, causas para se preocupar e assim por diante. Neste mundo ocupado, sabendo como e quando dizer não para o desenvolvimento de novos projetos, convites sociais e pessoais, e outros pedidos que usam seu tempo, você verá que esta é a maior habilidade que você precisa. Permitirá a você descobrir o que é realmente importante e, assim, o que exige-se sua atenção.

2. Esteja aberto à críticas 
Bill Gates já escreveu lá no seu livro The Speed of Thought (A Empresa na Velocidade do Pensamento): “Aceite as notícias ruins para aprender onde você deve focar em melhorar”. Embora nunca seja agradável ouvir alguém dizer-lhe como você errou, sem esse tipo de feedback, seu processo de aprendizagem poderá ser muito mais lento.  Claro que, algumas críticas não são úteis e é aí que entra o seu julgamento para notar a diferença. Isso tendo em mente que da próxima vez que alguém lhe criticar, não pense que essa pessoa quer te destruir. Pare, respira e reflita.

3. O otimismo tem valor
É difícil sim ser otimista em um mundo no qual tantas coisas parecem estar indo no caminho errado. Mas, sem otimismo, ninguém abre uma nova empresa, investe em uma nova ideia e tenta buscar um novo produto ou nicho de mercadio. Gates sempre apreciou o valor que o otimismo tem e, nesse sentido, seu trabalho também tem um direcionamento para resolver algumas das questões mais desanimadoras, como tráfico sexual, pobreza e fome. “O otimismo é muitas vezes descartado como falsa esperança”, disse ele em um discurso de formatura de Stanford em 2013. “Mas há também falsa falta de esperança.”

4. Esteja disposto a falhar
“O sucesso é um péssimo professor. Ele seduz as pessoas inteligentes a pensar que elas não podem perder”, escreveu em seu livro The Road Ahead (A Estrada do Futuro). Segundo Gates, é importante ter em mente que você pode criar um produto hoje que pode se tornar absolutamente obsoleto amanhã já. Você pode encontrar mais sucessos do que fracassos agradáveis, mas são as falhas que vão te ensinar mais e dar as melhores oportunidades para crescer. Tenha em mente na próxima vez que você cair e der com a cara no chão.

5. Desenvola a habilidade de focar um objetivo e mantenha-se progredindo nesta direção 
Em uma carta anual da Fundação Bill e Melinda Gates, Gates tirou algumas lições da história da máquina a vapor. “Você pode conseguir um progresso incrível se você definir uma meta clara e encontrar uma medida que irá impulsionar o progresso em direção a esse objetivo”, escreveu ele. Lembrou, contudo, que encontrar o objetivo correto e a métrica certa para acompanhar seu progresso é algo surpreendentemente difícil. Então, novamente, se fosse fácil, todo mundo estaria fazendo isso. Não custa tentar.

Fonte: Época Negócios

Inovação: Este país não é para doutores

Março 28, 2016 by  
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Menos de 1000 O Inquérito aos Doutorados, que o país realiza de três em três anos, mostra que nem mil doutorados trabalhavam nas empresas em 2012. O ensino superior emprega quatro em cada cinco doutorados e só 4% trabalham em empresas. O resto está no Estado (7%), em outras entidades (5%), está inativo (4%) ou desempregado (2%).

Apenas 20 empresários se candidataram ao primeiro concurso dos fundos europeus do Portugal 2020, que financia em 50% a contratação de doutorados e pós-doutorados pelas micro, pequenas, médias (PME) e grandes empresas, pagando metade do salário e dos encargos com Segurança Social destes novos trabalhadores a fundo perdido.

“A esmagadora maioria veio de PME que, com algum pioneirismo, decidiram candidatar-se a este apoio e a esta aposta da região. Esperamos que estes promotores sejam o primeiro rosto desta iniciativa, inspirando outras empresas a apresentarem as suas candidaturas”, explicou ao Expresso o gestor do programa Norte 2020, Emídio Gomes.

Recorde-se que o concurso lançado no inverno de 2015 tinha €20 milhões só para financiar a contratação de 150 doutorados pelas empresas da região Norte. O Norte tem o tecido empresarial mais atento aos fundos europeus — cerca de metade das candidaturas aos incentivos do Portugal 2020 vem de empresas nortenhas — e o Norte 2020 é o programa regional que mais aposta na integração de recursos humanos altamente qualificados — a meta são 400 até 2020.

Os concursos entretanto lançados nas regiões Centro, Alentejo e Algarve oferecem metade do dinheiro e não ousam apostar nos doutorados, abrindo os apoios europeus à contratação de mestres e licenciados.

NOVA OPORTUNIDADE

O facto de as empresas serem pequenas, de natureza familiar ou geridas por patrões menos qualificados podem ser entraves à procura destes incentivos europeus. E mesmo nas start-ups mais inovadoras, há quem prefira trabalhar com universidades e centros tecnológicos em vez de contratar um doutorado a tempo inteiro.

Depois deste passo experimental, o Norte 2020 pretende realizar um trabalho de sensibilização para estes incentivos europeus à contratação de doutores, mais direcionado para os sectores tradicionais, que necessitam de aumentar a sua competitividade, e para os sectores mais intensivos em conhecimento, que necessitam incessantemente de maior inovação.

Quem aguarda pelo novo concurso para aproveitar o desconto de 50% na contratação de doutores é a indústria têxtil e agroalimentar de Vila Nova de Famalicão. Augusto Lima, coordenador da iniciativa ‘Famalicão Made In’ explicou ao Expresso que as empresas do concelho querem doutorados — sobretudo nas áreas da engenharia física, química de materiais ou biotecnologia —, mas o prazo do primeiro concurso do Norte 2020 foi demasiado apertado para poderem concorrer. “Doutores a tempo inteiro permitem às empresas desenvolver projetos de I&D mais estruturados, em vez de pedidos pontuais às universidades e centros tecnológicos”, explica.

Quem também apela às empresas para tirarem partido deste capital humano com conhecimento especializado, experiência de investigação e capacidade técnica para implementar novos processos, produtos, tecnologias ou modelos de negócio, é o reitor da Universidade do Porto, Sebastião Feyo de Azevedo.

“A integração de doutorados pode contribuir de forma decisiva para o salto de competitividade que tem faltado ao tecido empresarial nacional, facilitando o desenvolvimento das competências internas das empresas, nomeadamente em áreas essenciais à competitividade como as de inovação, I&D, gestão, marketing, criatividade”, sustenta o reitor.

Por outro lado, “com doutorados, as empresas ganham interlocutores qualificados para parcerias com as universidades e centro de investigação ao nível da inovação e I&D. Algo que nem sempre acontece hoje em dia, o que cria obstáculos à cooperação entre o meio académico e científico e o meio empresarial”, remata.

Fonte: Expresso

Marketing: Quem é o novo consumidor chinês?

Março 26, 2016 by  
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As tendências de consumo na segunda maior economia do mundo estão a mudar. Isso mesmo revela um estudo da McKinsey, que aponta para um novo perfil do consumidor chinês: é selectivo, moderno e mais exigente.

Moderno, selectivo e exigente. Este é o novo retrato do consumidor chinês que está a mudar o seu foco dos produtos de massa para o segmento “premium” e, tal como a própria economia, dos bens para os serviços. Está mais preocupado em manter um estilo de vida saudável e um maior equilíbrio da vida familiar.

A desaceleração da economia, a agitação dos mercados financeiros e a depreciação da moeda têm preocupado os líderes políticos e empresariais. Mas os consumidores continuam optimistas, com os salários a subir e o desemprego relativamente baixo. Na verdade, mais de metade (55%) está confiante que os seus rendimentos vão aumentar de forma significativa nos próximos cinco anos – uma descida de apenas dois pontos percentuais face a 2012.

De acordo com um estudo da McKinsey, apesar dos receios em torno do crescimento económico da segunda potência mundial, os chineses continuam a consumir. Mas fazem-no de forma diferente: estão mais selectivos em relação ao que compram e onde compram.

O estudo, baseado em entrevistas pessoais com 10 mil cidadãos entre os 18 e os 56 anos, conclui que os consumidores estão a gastar uma percentagem maior dos seus rendimentos em serviços e experiências de “lifestyle” – e mais de metade tenciona gastar mais dinheiro em lazer e entretenimento, viagens e cuidados pessoais (como massagens, spa). Por outro lado, os gastos com alimentos e bebidas para consumo doméstico estão a estagnar ou mesmo a diminuir.

Ao mesmo tempo, os chineses estão a trocar produtos de massa por produtos premium: 50% dos inquiridos procura a melhor e mais cara oferta, um aumento significativo face aos anos anteriores. Além disso, uma percentagem crescente de consumidores está a concentrar-se em marcas específicas, tendo caído drasticamente a disponibilidade para comprar outras marcas.

No que diz respeito ao vestuário, por exemplo, o número de consumidores dispostos a considerar uma marca nova caiu de cerca de 40%, em 2012, para menos de 30% em 2015. As marcas estrangeiras dominam o segmento “premium”, ao passo que as empresas locais estão a aumentar a sua quota de mercado no segmento de produtos de grande consumo.

“Enquanto a escala, a velocidade e a simplicidade se revelaram vantajosas durante os últimos 15 a 20 anos, as mudanças no consumo chinês estão a derrubar alguns gigantes do passado, e a elevar novos campeões”, explica a McKinsey.

Embora a China seja o maior mercado mundial de comércio electrónico – gerando receitas de cerca de 4 biliões de yuan ao ano (cerca de 545,5 mil milhões de euros), o mesmo que os Estados Unidos e a Europa juntos – as lojas físicas continuam a ser importantes para o consumidor chinês.

Parte deste interesse pode ser explicado por uma tendência chamada “retailtainment” (conceito que combina lojas e entretenimento). Segundo os dados da McKinsey, dois terços dos consumidores chineses consideram que as compras são a melhor forma de passar tempo com a família, um acréscimo de 21% em comparação com 2011.

Na China, os consumidores também estão a reforçar os laços familiares através de viagens: 74% diz que os ajuda a conectar-se com a família. Nesse sentido, quase metade das viagens internacionais (45%) foram realizadas em família, no ano passado, uma subida face aos 39% em 2012.

Fonte: Jornal de Negócios

Marketing: Liga dos Campeões pode ter “mini super-ligas” e gerar mais receita

Março 24, 2016 by  
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A UEFA está a ponderar fazer alterações à maior competição de clubes da Europa. Estas alterações têm o objectivo de gerar mais receitas e podem passar por diminuir para 16 o número de equipas na fase de grupos da prova.

A Liga dos Campeões, a maior competição de clubes da Europa, pode vir a sofrer mudanças nas próximas épocas, avançou na quarta-feira, 23 de Março, o jornal The Guardian.

Na base destas possíveis alterações está a preocupação dos clubes continentais de que as receitas geradas na Premier League (campeonato inglês) para os clubes britânicos possa desequilibrar a competição.

Na prática, estas alterações podem fazer com que a fase de grupos da competição seja reduzida a 16 equipas, enquanto actualmente disputam a fase de grupos 32 equipas. Segundo o Guardian, esta nova fase de grupos pode ser dividida em duas mini “super-ligas”. A transformação da Liga dos Campeões pode ainda passar por várias fases a eliminar antes da fase de grupos.

A UEFA, organização que regula o futebol europeu, pode anunciar estas mudanças no início da próxima temporada desportiva e deverá implementá-las apenas em 2018, ano em que acaba o ciclo de contratos comerciais da competição.

Um porta-voz da UEFA disse ao Guardian que a organização “está constantemente em contacto com todos os intervenientes, incluindo clubes, em todas as questões relacionadas com o futebol”. “Assim, quaisquer planos para fazer evoluir o formato das nossas competições de clubes serão coordenadas e negociadas com eles. Actualmente não há propostas concretas, já que estamos no início de um novo ciclo [de contratos comerciais] das nossas competições de clubes”, acrescentou.

Os clubes continentais acreditam que este formato vai evitar o aparecimento de equipas mais fracas na fase de grupos, que geravam menos receitas.

O contrato de transmissão da Premier League para o próximo ano é de um total de 5,14 mil milhões de libras (6,48 mil milhões de euros), com mais 2,37 mil milhões de libras (quase 3 mil milhões de euros) para os direitos de transmissão no estrangeiro. Valor, esse, que será distribuído pelos clubes ingleses. Já o clube que ganhar a Liga dos Campeões recebe entre 40 a 50 milhões de libras, um terço do valor recebido pelo campeão inglês.

Fonte: Jornal de Notícias

Marketing: Portugueses estão a comprar cada vez mais casas a pronto pagamento

Março 24, 2016 by  
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Dos 12,4 mil milhões de euros aplicados no ano passado na compra de habitação, só 4.000 milhões foram financiadospelos bancos (32%). Quer isto dizer que só uma em cada três casas compradas em 2015 teve financiamento bancário.

Segundo o “Público”, que se apoia em dados do INE, o investimento directo dos particulares na compra de duas em cada três casas transaccionadas foi o grande impulsionador do mercado da habitação, que em valor cresceu 30%.

Os dados mostram que em 2009, quando começou a série estatística, o crédito à habitação representava 65,7% do valor das transacções, passando para 64,7% em 2010. A partir daí, a relação começa a cair e registou-se também uma descida significativa do valor global das transacções, escreve a publicação.

A menor percentagem de crédito concedido verificou-se em 2014, quando representou apenas 24,4% do valor total das transacções (9,5 mil milhões de euros). Também em 2012 e em 2013, anos em que a banca reduziu drasticamente a concessão de crédito, a percentagem estava encostada aos 25%, ou seja, só uma em cada quatro casas foi adquirida com empréstimo. Em valor, o mínimo de crédito concedido verificou-se em 2012, ficando abaixo dos dois mil milhões de euros.

Entre 2014 e 2015, o crédito concedido saltou de 2,3 mil milhões para quatro mil milhões, um crescimento de 73,4%, mas ainda muito longe dos mais de 10 mil milhões de euros emprestados cinco anos antes, em 2010.Também em valor total de transacções, os 12,4 mil milhões de euros estão longe dos 15,6 mil milhões em 2010.

Os dados do INE mostram uma maior aplicação de poupanças por parte de compradores nacionais, assegurando integralmente a compra ou assumindo uma fatia importante do valor de aquisição. Mas reflectem também um aumento do investimento estrangeiro, que habitualmente não envolve recurso a crédito directo. Os chamados vistos ‘gold’ representam uma pequena fatia desse investimento estrangeiro, dado que o valor total do investimento realizado no ano passado ficou-se por 460 milhões de euros.

A região Norte e a Área Metropolitana de Lisboa concentraram 62,2% do número total de vendas, envolvendo 66.767 alojamentos. O valor dos alojamentos transaccionados na Área Metropolitana de Lisboa foi da ordem dos 5,7 mil milhões de euros, ou seja, 46% do total do país.

Fonte: Económico

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