Marketing: Dez coisas que você precisa saber sobre o Google+

Julho 8, 2011 by  
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Após as investidas frustradas do Google com o Buzz e o Wave, a nova aposta da gigante de tecnologia é o Google+, uma rede social que promete ser uma grande concorrente do Facebook.

Em sua estreia, na terça-feira passada (28/06), o Google empregou a tradicional manobra de permitir que apenas convidados VIPs acessem os novos projetos. Quem não era um convidado especial precisava cadastrar o e-mail e aguardar que a empresa fizesse a liberação para o uso – o que, provavelmente, pode ter deixado muita gente ansiosa para conhecer o novo concorrente do disputado mercado de redes sociais.

E ao que parece, a concorrência quer acompanhar de perto o andamento do projeto. Um perfil bem popular ronda o Google+ e já tem quase 30 mil seguidores. Com a marca alcançada, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, se tornou em pouco tempo o usuário mais popular da nova rede, à frente, inclusive, de Larry Page, co-fundador do Google. “Por que as pessoas estão tão surpresas com o fato de eu ter uma conta no Google?”, afirmou o CEO do Facebook a Robert Scoble, blogueiro americano que tentou confirmar a veracidade do perfil.

Larry Page pode não ultrapassar seu ultrarrival no número de seguidores de sua própria criação, mas quem sabe pode garantir, em breve, a liderança das redes sociais.

Para descobrir do que o Google+ já é capaz, veja 10 coisas que você precisa saber sobre ele.

1) Círculos sociais. Assuntos que você não quer tratar com todos os seus amigos (ou familiares) agora não serão mais um problema. O Google + atinge a veia da privacidade e permite que o usuário divida seus contatos em grupos como “família”, “amigos”, “conhecidos” etc. E o melhor: nenhum de seus contatos saberá em qual dos grupos você o colocou.

2) Integração com outras ferramentas do Google. É ótimo poder acessar o Gmail e descobrir, pela barra superior, que você tem atualizações do Google +. Para visualizá-las, basta dar um clique. Além disso, também é possível fazer suas próprias atualizações por lá mesmo. O Picasa e o Buzz são outros exemplos de integração. E provavelmente o Google vai permitir que seus usuários também usem o Docs, Maps e outras ferramentas integradas.

3) Compartilhamento de conteúdo. Ao fazer uma busca no Google, não é mais necessário copiar o link e postar na rede social, aliás, você nem precisa entrar na matéria para fazer isso. Basta fazer a busca no Google, clicar no botão “+1” e recomendar o site aos amigos. É como um “curtir” do Facebook.

Outro recurso é digitar na seção Sparks uma palavra-chave, como por exemplo, “filme”, e receber, na própria página do Google+, notícias e atualizações sobre o assunto (lembra um feed, mas não é). A vantagem é que em todas as suas ações, você poderá escolher com quem quer compartilhar.

4) Mais interação. Você pode conversar com os seus círculos via vídeo ou voz, basta instalar um plugin (é preciso ter Windows XP ou superior, Mac OS 10.5 ou superior ou Linux). Para bater papo por mensagens de texto, a rede estendeu o Google Talk do Gmail. Você pode abrir um chat em grupo e conversar com várias pessoas ao mesmo tempo.

5) Dispositivos móveis. Ao baixar o Google+ para o seu celular ou iPad, também será possível bater-papo em grupo ou fazer upload de vídeo ou fotos do aparelho na web. Depois é só compartilhar. Outra vantagem é que o processo de upload é automático no celular. A rede social já está disponível para celulares com Android, sistema operacional do Google, iPhone, Blackberry e Symbian.

6) Marcação de fotos. Você pode ou não aprovar a marcação de uma tag com seu nome nas fotos postadas. A marcação permitirá o acesso à imagem e ao álbum relacionado. Se você preferir excluir a tag criada, basta clicar “x” na tag. E caso você prefira que essa foto seja removida da rede, basta solicitar ao Google a remoção (Clique em “Ações” e selecione “Denunciar abuso”). Você pode também fazer uma lista com as pessoas que já estão autorizadas a marcá-lo nas fotos (Vá em “Configurações”, no campo superior direito).

7) Localização. Para que seus amigos saibam onde você está, o Google+ oferece um botão na home da rede. Deve ser interessante, o sistema errou ao tentar localizar onde se encontrava a reportagem. Errou de longe o bairro e, por consequência, o endereço. Acertou, pelo menos, a cidade.

8) Recursos no teclado. A letra “J” ou a barra de espaço do seu teclado podem servir para passar a postagem adiante sem precisar rodar a barra de rolagem. A letra “K” serve para voltar às mensagens iniciais.

9) Citar pessoas. O Google se valeu do mesmo recurso do Facebook para citar pessoas nas mensagens. Para que um sujeito saiba que você está falando dele, basta digitar o “@” (arroba) e clicar no nome dele. Quando o usuário utiliza esse recurso, a pessoa citada é alertada por e-mail – mas você pode optar por não ser avisado em “Configurações”.

10) Backup. Muitas das coisas que você compartilha em uma rede social podem ter uma grande representação na sua vida, como fotos, notícias e contatos. O Google+ permite que você leve tudo isso para onde quiser, basta clicar em Configurações e escolher o que você deseja guardar.

Fonte: Época Negócios

Inovação: 8 inovações que surgiram por acaso

Julho 7, 2011 by  
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Nem sempre os conhecimentos estritamente tecnológicos são o fator determinante para uma invenção dar certo. Estar aberto a novas ideias, ao acaso e ao chamado “elemento surpresa” pode ser o elemento mais importante nesse processo de criação. Isaac Newton e a maçã que o digam.

Quando se trata de inovação, até o erro pode ser uma terra fértil para novos produtos. Basta um olhar mais atento para as oportunidades. Confira a seguir algumas invenções que surgiram a partir de insights e do acaso.

Pratos de tortas são o antepassado do Frisbee

Muito popular em praias e parques, o Frisbee é um esporte que foi fruto do acaso. Apesar de haver várias versões sobre seu surgimento, a história mais aceita é a de que tudo começou em 1871, nos Estados Unidos, com a confeitaria Frisbie Pie.

Os pratos que embalavam as tortas vendidas por William Russel Frisbie, o dono da confeitaria, eram jogados de um lado para o outro pelos jovens do lugar. Nos anos 40, o que era apenas uma brincadeira virou um negócio nas mãos de Walter Frederick Morrisson.

Ele ajustou as medidas do prato para dar ao instrumento uma forma mais dinâmica e lançou uma versão do instrumento feita de plástico. Apelidado também de Pluto Platter, o prato foi chamado de Frisbee.

 

Virar a página bastou para descobrir o aspartame

Apesar da polêmica sobre os efeitos danosos do aspartame no organismo, fato é que, depois que foi criado, em 1965, a indústria alimentícia nunca mais foi a mesma. O edulcorante foi descoberto, por acaso, pelo cientista James Schlatter, da G. D. Searle & Company.

Na época, ele estava investigando aminoácidos para desenvolver um tratamento contra a úlcera. Enquanto manipulava o composto, parte da mistura espirrou do frasco e caiu em seus dedos, sem que percebesse.

Algum tempo depois, antes de passar uma página de um livro, ele levou o dedo à boca para molhá-lo. Na mesma hora, sentiu o gosto adocicado da substância que veio a se tornar um integrante importante em dietas no mundo todo.

 

Teflon surgiu de experiência que não deu certo

A salvação dos cozinheiros de primeira viagem surgiu a partir de um experimento malsucedido, em 1938. O Teflon, camada aplicada em panelas e frigideiras que impede que a comida grude no fundo, foi descoberto pelo químico americano Roy Plunkett.

Em uma experiência em que tentava usar o clorofluorcarbono (CFC) em processos de refrigeração, ele abriu uma câmara de refrigeração onde esperava encontrar apenas gás. Em vez disso, ali estavam apenas flocos brancos que, mais tarde, mostraram ser bons lubrificantes e antiaderentes.

 

 

Descoberta do velcro contou com ajuda de um cachorro

Se não fosse pela ajuda do cachorro de estimação do engenheiro suíço Georges de Mestral, talvez o velcro tivesse demorado um pouco mais para ser criado. A inspiração para desenvolver esse material aderente veio das caminhadas que ele fazia com o bicho nos Alpes, em 1941.

Georges de Mestral reparou que, todos os dias, seu cão voltava do passeio com sementes de Arctium (carrapicho) grudados no pelo. Movido pela curiosidade, ele viu a planta pelo microscópio e descobriu que era composta por filamentos entrelaçados e com pequenos ganchos nas pontas. Daí veio a ideia de criar o velcro, patenteado em 1951.

 

 

Forno de micro-ondas foi desdobramento dos radares

Um chocolate no bolso do engenheiro Percy Spencer desencadeou a criação do forno de micro-ondas. Em 1945, Spencer trabalhava na Raytheon, empresa de equipamentos militares e aeroespaciais.

Um dia, enquanto manuseava um aparelho de radar ativo, sentiu algo diferente em seu bolso da calça. Era uma barra de chocolate que havia derretido com as micro-ondas. Foi assim que ele percebeu o potencial culinário da descoberta.

Em 1946, a empresa patenteou a ideia e, como seria de se esperar, o primeiro quitute preparado no novo forno foi pipoca.

 

Super-cola só “colou” anos depois de ser descoberta

Foi por pouco que a descoberta da super-cola (Super Glue) não passou batida na história. A substância extremamente aderente chamada cianoacrilato foi identificada na década de 40 por Harry Coover, químico da divisão Eastman Kodak, em Nova York. Ele queria criar um plástico claro que pudesse ser usado nas miras de precisão para soldados. A nova substância, no entanto, era pegajosa demais e teve de ser descartada.

Foi apenas em 1951, quando o químico estava na unidade de Kingsport, Tennessee, que a característica grudenta pareceu útil. O projeto era criar um polímero resistente ao calor para aviões a jato. Depois de testar o cianoacrilato novamente, ele percebeu que a cola não precisava de calor, nem de pressão para colar duas partes fortemente. Só em 1958 a descoberta foi patenteada.

 

Viagra deveria ser remédio para hipertensão

Querendo, inicialmente, tratar a hipertensão e a angina, os pesquisadores do laboratório da Pfizer encontraram um remédio para outro problema de saúde, a impotência sexual masculina.

O fármaco Citrato de Sildenafila não tinha grande impacto sobre a angina, mas foi capaz de provocar a manter ereções penianas pelo tempo de uma relação sexual. Diante da descoberta, a empresa farmacêutica mudou o foco das pesquisas e, em 1996, criou a patente do medicamento, expirada em 2010, no Brasil.

 

Pequeno acidente revelou líquido impermeabilizante

Quando, em 1952, um cientista da 3M manipulava o material para um projeto da indústria aeroespacial, ele não desconfiava que seu trabalho daria origem a outro. Sem querer, o pesquisador deixou cair em seu sapato um pouco da substância com a qual trabalhava no laboratório.

Na hora de limpar, a surpresa: o líquido repelia a água. Já pensando nas possibilidades de usar a descoberta em outros campos, ele criou o líquido impermeabilizante Scotchgard, usado tanto para fins industriais, quanto domésticos (em carpetes, estofamento de carros, sofás, etc).

Fonte: Exame

Marketing: McDonald’s em testes para adoptar Via Verde

Julho 7, 2011 by  
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Falta afinar questões de segurança com a Brisa para o alargamento do serviço. Restelo e Taguspark são, para já, os únicos com o sistema.

Crescer através da inovação é a grande ferramenta que a McDonald’s tem em mãos para Portugal. O director de marketing e comunicação da McDonald’s Portugal, António Filipe, revela ao Diário Económico que a marca de ‘fast food’ está a realizar testes de segurança para implementar a Via Verde nos restaurantes McDrive.

“Ainda há questões de segurança que é preciso afinar com a Brisa como, por exemplo, correlacionar a matrícula do carro com o identificador” para evitar situações pouco claras na utilização deste serviço, explica o mesmo responsável. Para já, ainda não há data definitiva para implementar o sistema em nos 62 restaurantes com Drive, mas é algo que a McDonald’s mantém no seu plano estratégico. Ainda para o segmento dos McDrive, a estratégia passa por reforçar o número de espaços.

De acordo com António Filipe, a aposta será abrir quatro restaurantes por ano, sendo que a grande maioria destes espaços serão desta insígnia.

Fonte: Económico

Inovação: Nova impressora produz chocolates personalizados em 3D

Julho 7, 2011 by  
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Alguns investigadores da Universidade de Exeter estão a desenvolver uma impressora que utiliza o chocolate como tinta e imprime a 3D, em camadas de chocolate.

Embora ainda seja um protótipo, muitas empresas retalhistas já expressaram o seu interesse em comercializar a impressora, segundo a “BBC News”.

A utilização da impressão em 3D utilizando plástico e metal já é muito utilizada na indústria para acelerar o trabalho de design. Agora a novidade da Universidade de Exeter é a impressão em 3D utilizando chocolate.

O projecto foi conduzido pelo cientista Liang Hao e o mesmo disse à “BBC News” que a impressão em chocolate, tal como outra técnica de impressão em 3D, começa com uma imagem plana, semelhante à produzida pelas impressoras vulgares, e só depois é que a imagem começa a ser construída, camada por camada.

“Depois a própria pessoa faz a forma 3D, camada por camada, imprimindo chocolate em vez de tinta”, explicou Hao.

Quando uma camada é concluída, espera-se que solidifique, e a máquina segue para a próxima camada.

Fonte: Jornal de Negócios

Marketing: Guerra pelos depósitos força aumento de ‘spreads’ na habitação

Julho 7, 2011 by  
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Quatro bancos já aumentaram os ‘spreads’ do crédito à habitação este mês devido ao aumento dos custos com os depósitos a prazo.

A “guerra” pela captação de depósitos de clientes está a agravar os ‘spreads’ no crédito à habitação. Os bancos continuam a reflectir os maiores custos de financiamento nos ‘spreads’ cobrados, um financiamento que hoje se faz principalmente através da captação de depósitos, a par com o Banco Central Europeu.

No último ano, a taxa de juro média dos depósitos a prazo mais do que duplicou, subiu de 1,36% para 3,33%, o maior aumento da zona euro. Hoje, só a Grécia paga mais aos seus depositantes do que os bancos portugueses. “O ‘repricing’ dos depósitos tem de ser reflectido no activo”, explica Rui Constantino, economista-chefe do Santander.

Desde o início de Julho, quatro bancos já aumentaram os ‘spreads’ do crédito à habitação. Estes aumentos reflectem-se principalmente nos ‘spreads’ mínimos, já que no extremo oposto apenas dois bancos agravaram os custos.

Fonte: Económico

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