Inovação: E se pudesse carregar o seu notebook enquanto tecla?
Julho 6, 2011 by Inovação & Marketing
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E se pudesse trabalhar no seu notebook o dia inteiro e este se recarregasse sem estar ligado à tomada? É neste sentido que investigadores da Universidade RMIT, na Austrália, estão a trabalhar. A ideia é criar revestimentos para computadores que podem converter energia mecânica em eléctrica.
O processo que pode transformar o movimento de teclar em gerador de energia passa por cobrir as teclas dos notebooks com uma película fina de cristais piezoelétricos, os mesmos usados em isqueiros eléctricos para originar uma chama, noticia a revista Galileu. Esta tecnologia poderia ser aplicada a outros objectos, como ténis de corrida para carregar telemóveis, por exemplo. O seu fabrico, no entanto, tem custos ainda muito elevados, não estando descartado para o futuro.
Fonte: Marketeer
Marketing: Três erros na gestão de conteúdo para marcas
Julho 5, 2011 by Inovação & Marketing
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É uma realidade sem volta: as marcas viraram mídia e algumas delas estão desenvolvendo conteúdo para se aproximar de seus clientes e potenciais consumidores. Já é um grande passo, mas é preciso ir além. Principalmente no ambiente digital. A cada dia que passa há novos sites, blogs, twitters, fanpages, aplicativos, perfis com vídeos no YouTube e comunidades. E a cada hora nascem novos erros. Muitos. Todos com relevância e que, juntos, são responsáveis por projetos que acabam não cumprindo seu objetivo principal: vender.
O primeiro erro é começar o desenvolvimento de conteúdo pela plataforma. “Vamos fazer um blog? Uma fanpage? Criar vídeos? Temos que entrar no Twitter”. Sim, mas qual é o objetivo estratégico da empresa que será contemplado com esta ferramenta? A que ele vai servir? Como será a mensuração? A quem será dirigido, especificamente? Para toda mídia criada é preciso ter claro o objetivo dela, que deve estar – direta ou indiretamente – atrelado a vendas.
Muitos projetos focam apenas no branding e/ou no relacionamento. Sim, sem dúvidas eles são importantes e devem ser contemplados. Mas é preciso retornar o investimento da marca e fazer as vendas crescerem. Esta é a medida de sucesso dos canais da marca e que fará com que eles sejam sustentáveis e se desenvolvam cada vez mais.
Não adianta ser legalzinho
O segundo grande erro é desenvolver um belo projeto, mas que não tem visibilidade. Perdi a conta de quantos sites, blogs, vídeos, aplicativos e perfis no Twitter de pequenas, médias e grandes empresas estão às moscas, com meia dúzia de gatos pingados acessando. Ok, quantidade não significa qualidade, diria o professor do primário. Sim, em alguns casos pode haver uma pequena comunidade em volta da marca que é super ativa e traz retorno. Mas estou falando realmente de pouquíssimos views, seguidores, conversas etc.
Não citarei nomes para não ser injusto, mas recentemente uma empresa desenvolveu um projeto interessante que se perdeu no objetivo e na visibilidade. Começou com uma ideia diferente, mas quando olhamos quantas pessoas viram, não passava de uma média de 100 views nos vídeos. Muito pouco pelo investimento e pelo tempo gasto. É preciso criar barulho.
E esse barulho se faz com o básico que é, sim, utilizar os meios tradicionais e digitais para chamar para o conteúdo e, principalmente, além de dar voz ao consumidor, conversar com ele. E este é o terceiro erro mais comum. As marcas que produzem conteúdo, munição para desencadear um diálogo, não conversam com seus consumidores. Viram mídia de 15 anos atrás. Seus conteúdos não são relevantes ao ponto das pessoas compartilharem, se engajarem, participarem, comentarem sobre eles. Fica tudo restrito ao mesmo grupinho de sempre. Sem resultado para a empresa. Antes de começar a desenvolver conteúdo para a marca no ambiente digital, portanto, é preciso planejar. Elementar, mas pouco, muito pouco praticado.
Fonte: Mundo do Marketing
Marketing: Chrome continua crescendo e dobra participação de mercado
Julho 5, 2011 by Inovação & Marketing
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O Google Chrome praticamente dobrou sua participação no mercado de navegadores neste ano, segundo dados do Net Applications revelados pelo site v3.co.uk nesta segunda-feira. Agora a participação recorde do Chrome é de 13,11% – ainda atrás do Mozilla Firefox com 21,67% e do Internet Explorer com 53,69%.
Apesar de ainda estar em terceiro, o Chrome é o navegador que tem o crescimento de uso mais rápido. O Safari, da Apple, consolidou a quarta posição com 7,48%. O Opera diminuiu a participação para apenas 1,73%.
O Firefox, apesar de ter alcançado 100 milhões de usuários neste ano, perdeu 1% dos seus usuários desde janeiro – o que melhora ainda mais as projeções para o Chrome.
Fonte: Terra
Inovação: Coreia do Sul substitui livros escolares por tablets
Julho 5, 2011 by Inovação & Marketing
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O Governo da Coreia do Sul vai investir 2 mil milhões de dólares num projecto que prevê a substituição dos livros escolares por tablets
A iniciativa foi anunciada pelo Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul, que pretende implementá-la até 2015.
De acordo com a imprensa local, o projecto inclui um investimento na ordem dos 2 mil milhões de dólares para criar livros escolares electrónicos, com links para conteúdos multimédia.
Baseado em sistemas de cloud computing, o programa governamental passa também pela implementação de servidores e redes WiFi nas escolas, assim como pela disponibilização de tablets aos alunos oriundos de famílias com baixos rendimentos.
Citado pela imprensa local um responsável do ministério considera que «não acreditamos que a mudança para os livros escolares digitais seja difícil, dado que os estudantes de hoje estão bastante habituados ao ambiente digital».
Fonte: Sol
Marketing: Restaurantes e hotéis em Portugal são 19% mais baratos que a média da UE
Julho 5, 2011 by Inovação & Marketing
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Os restaurantes e hotéis do País assumem preços 19% inferiores à média da União Europeia, e respondem pelos preços mais baixos dos 15 membros mais antigos. Os dados foram avançados pelo Eurostat, que informa ainda que, em relação a Espanha, os preços de venda portugueses são inferiores em 14%.
O posicionamento competitivo da oferta turística nacional é suportado, em exclusivo, pelas empresas de hotelaria e restauração, que contribuem ao nível das exportações com mais de 8 mil milhões de euros para a balança comercial.
Desde a entrada em vigor do euro, em 2002, os preços de venda sofreram um aumento acumulado de 6,5%, em contrapartida à inflação, de 26,7%, e ao aumento médio da massa salarial, de 24,8%.
Por oposição ao IVA de 13%, em Portugal, o IVA em Espanha é, neste momento, de 8% e de 5,5% em França. Já a Irlanda está a reduzir a taxa do seu IVA na Restauração de 13,5 para 9%.
A inflação actual de cerca de 4%, a par dos aumentos dos preços dos produtos alimentares e da quebra média do consumo (que na restauração, por exemplo, ronda os 30% no período homólogo deste ano), levam ao encerramento diário de dezenas de estabelecimentos. De facto, foram cerca de 4 mil em 2010 (segundo dados do INE) os que não suportaram a pressão dos custos operacionais, face à quebra de receitas.
Segundo a AHRESP (Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal) os seus associados estão no limiar da sua capacidade de endividamento, estando em risco cerca de 80 mil micro, pequenos e médios estabelecimentos, com mais de 350 mil postos de trabalho. Nesse sentido, a AHRESP está a iniciar a operação do Gabinete de Crise, no âmbito do seu Balcão Único Empresarial (BUE). A estratégia tem em vista o reforço da sustentabilidade e do desenvolvimento, cooperando na análise, diagnóstico, financiamento e gestão das empresas suas associadas.
Fonte: Marketeer



