Marketing: Polícia alemã dissolve festas convocadas pelo Facebook
Junho 16, 2011 by Inovação & Marketing
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A Polícia alemã dissolveu neste fim de semana prolongado de Pentecostes várias festas convocadas através do Facebook.
Em Lörrach, no sul do país, a Polícia dissolveu uma concentração ao ar livre de cerca de 500 pessoas, após ter sido avisada pelos vizinhos.
Em Munique a Polícia também dissolveu uma festa que tinha sido convocada nas imediações de uma estação de metrô, enquanto em Hamburgo cerca de 600 jovens chegaram a se reunir em torno de um lago.
A festa de Lörrach tinha sido convocada por um usuário do Facebook de 35 anos e, para dissolvê-la, foram necessários cerca de 40 agentes.
Segundo fontes policiais, os presentes não ofereceram resistência e deixaram o local.
Essas novas convocações através do Facebook seguem à que reuniu 1,6 mil pessoas no primeiro fim de semana de junho em Hamburgo, em frente à casa de uma jovem que tinha convidado seus amigos para comemorar seu aniversário através da rede social e que não marcou o evento como privado.
A menina decidiu desmarcar a festa ao perceber seu erro e por causa das diversas confirmações de presença – cerca de 15 mil pessoas. Apesar disso, os jovens compareceram ao local para o evento.
Previamente, perante o temor de que a situação pudesse fugir do controle, a família da moça, que completava 16 anos, contratou a um serviço de segurança privada e alertou a Polícia.
A festa terminou com confrontos entre os jovens e a Polícia e com seis detenções.
Fonte: Exame
Marketing: Construção perdeu 20 mil empregos em Portugal em 2011
Junho 16, 2011 by Inovação & Marketing
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O sector da construção está pessimista devido às quebras nos segmentos da habitação e obras públicas, para além de ter sofrido uma redução de 46% nas ofertas de trabalho.
A Associação de Empresas de Construção, Obras Públicas e Serviços (AECOPS) estima que se tenham perdido cerca de 20 mil postos de trabalho no sector durante o primeiro trimestre de 2011, comparados com o mesmo período de 2010, baseando-se em dados do Instituto Nacional de Estatística.
Na análise regional de Junho, a AECOPS destaca a redução de 46,1% no número de ofertas de emprego em Abril no sector, em termos homólogos face a 2010, como indicador do período que as empresas atravessam.
“Perante este cenário tão desfavorável, os empresários da construção revelam, naturalmente, um acentuado pessimismo, tanto no que se refere à evolução futura da produção das suas empresas como no que concerne ao emprego”, declara a AECOPS.
Entre as razões apontadas para esta situação, a associação sublinha a “acentuada e já longa quebra no segmento da construção de edifícios habitacionais”, que conta com nove anos seguidos em perda.
Em particular, a AECOPS apresenta Lisboa como um dos casos mais “difíceis”, com “uma quebra, em termos homólogos, de 33% no número de fogos habitacionais licenciados e uma redução de 25% no número de fogos concluídos durante 2010”.
Do lado das obras públicas houve uma subida de 92% entre Janeiro e Maio de 2011 no valor dos concursos adjudicados em Portugal, segundo a AECOPS, mas uma descida de 35,6% nos valores dos concursos abertos, em referência ao período homólogo de 2010.
“Mesmo o crescimento de 92% apurado nas adjudicações de novos concursos resulta, em boa parte, de adjudicações de obras de reabilitação de escolas a cargo da empresa Parque Escolar, o que não é de todo indício de trabalho futuro para as empresas”, refere o documento de análise da AECOPS.
A nível regional, é o sul do país que mais preocupa o sector da construção civil, com uma descida de 66,2% nos fogos licenciados no Algarve nos primeiros três meses de 2011, em relação ao primeiro trimestre de 2010, tendo como referência a descida nacional, nesse mesmo período, de 24,5%.
A associação revela ainda uma crescente preocupação com a situação financeira das empresas, “nomeadamente por parte das PME, resultante dos atrasos de pagamentos por obras executadas e das dificuldades de obtenção de crédito bancário”.
Fonte: Económico
Marketing: China vai superar Japão como maior consumidor de luxo em 2012
Junho 15, 2011 by Inovação & Marketing
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A China vai superar o Japão como o maior consumidor de artigos de luxo do mundo em 2012, de acordo com um relatório da Associação Mundial do Luxo (WLA) citado nesta segunda-feira (13/06) pela agência oficial de notícias chinesa “Xinhua”.
Segundo a WLA, a expectativa de vendas na China para o próximo ano é de US$ 14,6 bilhões. A empresa de consultoria internacional McKinsey já tinha previsto em março que isso deveria ocorrer antes de 2015.
O Boston Consulting Group, indicou a “Xinhua”, também estima que a China se transforme no maior mercado de luxo do mundo e que o nível de vida em mais de 330 cidades supere o atual de Xangai, capital financeira e econômica do país, nos próximos dez anos.
O ranking da WTA classifica a China em segundo lugar, com uma participação de 27% no mercado global ao fim de maio, pouco menor que o Japão (29%), e superior aos Estados Unidos (14%) e à Europa (18%).
Atualmente, quase dois terços das marcas mais luxuosas do mundo abriram franquias na China, inclusive durante a recessão econômica global, segundo a agência de notícias.
O interesse dessas empresas no mercado chinês se refletiu na Exibição Internacional de Luxo de Tianjin, porto de crescente importância próximo a Pequim, realizada neste fim de semana. O evento contou com a presença de marcas como Louis Vuitton, Versace, Gucci, Cartier, Arman, Hermes, Ralph Lauren e Dior.
“Por enquanto, os consumidores chineses se fixam mais na marca do que na cultura que está por trás dela”, declarou à “Xinhua” o presidente de honra da exibição, Wang Weiguo. Ele destacou, no entanto, que “o mercado tem um potencial gigante” na China.
Fonte: Época Negócios
Marketing: Só 5% dos portugueses vai abdicar das férias
Junho 15, 2011 by Inovação & Marketing
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Estudo da Marktest revela haver portugueses que não abdicam de férias fora do país.
Menos de 5% dos portugueses vai deixar de fazer férias este ano. E os que não abdicam delas por causa da crise, vão optar por estadias mais curtas ou gastos mais baixos. Estas são duas das conclusões do inquérito ‘Férias Fora de Casa 2011′, levado a cabo em Portugal pela Marktest entre 2 e 11 de Maio, via internet, a 400 cidadãos residentes em Portugal.
Este estudo, que já vai na sua quarta edição, incidiu sobre a opção de fazer férias fora de casa, em Portugal ou no estrangeiro, tendo-se avaliado a frequência com que os portugueses o fazem,e a forma como a crise financeira irá ou não afectar as suas escolhas. Conclui-se assim que, apesar da crise, a frequência das férias fora de Portugal mantém-se igual a 2010. Mas não só. Mais de um terço dos inquiridos não abdica de fazer férias fora do país pelo menos uma vez por ano.
De facto, parece que o clima económico adverso não parece ser razão suficiente para os portugueses terem um especial controlo no orçamento dedicado ao período de descanso, uma vez que 38,5% dos inquiridos não vão alterar as férias por causa da situação económica. E dos 61,5% que diz que vai adaptar os planos de férias, a grande maioria (70,6%) são pessoas entre os 45 e os 54 anos. Um dado interessante a referir é o facto da classe etária entre os 55 e os 64 anos de idade se destacar ao não se deixar afectar pela situação, encontram-se acima da média, uma vez que 47,5% afirmam que não terão os seus planos afectados pela crise.
Mais de 30% dos inquiridos admite que vai reduzir o período de férias
Há no entanto uma percentagem significativa que admite pretender gastar menos recursos financeiros (17,1%), sendo que a opção por um tempo de férias mais reduzido apresenta um forte crescimento relativamente às respostas dadas em 2010, em que apenas 22,7% dos entrevistados tinham apontado neste sentido, percentagem que este ano subiu para mais de 30%. Já cerca de 4,9% dos 400 inquiridos assume que não vai sequer fazer férias ou não vai sair de casa, uma redução face aos 5,2% de 2010.
Há ainda quem garanta que vai fazer férias, mas destes, 5,3% admite que irá optar por locais mais próximos de casa, 6,9% por um local mais barato e 11% respondeu não ter intenção de viajar para fora do país. Porém, os resultados do estudo revelam que a tendência para fazer férias fora de Portugal pelo menos uma vez por ano se mantém em 34,2 %, sendo que 13% dos inquiridos revelam que pretendem fazer férias no estrangeiro ainda com maior frequência.
Mas nesta questão da frequência das férias fora de Portugal encontram-se divergências entre as diversas classes sociais, registando-se um valor acima da média nas respostas da classe A e B, com 37,4% a responder que viajará para fora do país uma vez por ano, e 15,9% mais frequentemente, e abaixo da média na classe C1 e C2/D.
As grandes diferenças nas tendências
O estudo ‘Férias Fora de Casa 2011′ foi pensado pelo portal Hotéis.com em 2008, e surgiu da necessidade “de se tentar perceber o perfil de férias dos portugueses. Não havia nenhum estudo que nos permitisse perceber quais eram as preferencias das pessoas, se preferiam destinos de sol e praia, se preferiam ir para hotéis de quatro e cinco estrelas, e se acabavam por optar por outras soluções”, esclarece Nuno Sales da Ponte.
Este ano, o inquérito não abordou a questão dos destinos e pacotes preferenciais. E a explicação é simples: “o que nos importava agora era saber uma mudança nos comportamentos no que toca ao tempo dedicado às férias e a preocupação com os gastos”, revela, frisando ser aqui que se encontram as maiores diferenças entre as quatro edições do estudo. “As pessoas focam-se actualmente muito mais no gasto, optando por reduzir o período de estadia”, informa. Nuno Sales da Ponte frisa ainda a opção pela “diversificação do produto”, factor que se justifica pelo facto das pessoas preferirem agora dividir as férias entre vários lugares. “As pessoas já não ficam duas semanas no mesmo sítio”, refere o responsável, que, através do contacto com hotéis e outros operadores, diz que é ainda possível concluir “uma maior preferência dos portugueses por Portugal, que se mostram muito agradados com a oferta hoteleira”.
Fonte: Ecónomico
Marketing: Consumidores querem comprar carro elétrico
Junho 15, 2011 by Inovação & Marketing
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Os consumidores estão dispostos a adquirir um veículo elétrico na próxima compra de um automóvel. Pelo menos é o que indica uma pesquisa realizada pela Accenture com sete mil pessoas de 13 países. Dos entrevistados, 60% afirmaram que comprariam um modelo da categoria e 68% disseram que provavelmente (45%) ou certamente (23%) pretendem realizar a compra nos próximos três anos. A China apresentou o maior entusiasmo, com 96% dos pesquisados interessados em fechar negócio no mesmo período.
O levantamento também indica que a preferência dos consumidores por veículos elétricos é um desafio à capacidade dos serviços públicos em relação à gestão da rede elétrica e do investimento na infraestrutura. O aumento da demanda poderia ocasionar congestionamento da rede e crescimento no uso de eletricidade no horário de pico.
Segundo o estudo, dois terços (67%) dos consumidores não permitiriam que os operadores limitassem quando eles podem carregar seus carros, enquanto 62% rejeitariam a troca de baterias, preferindo recarregar os carros na hora. Mais da metade (55%) afirmou que escolheriam apenas plugar o seu veículo quando precisam carregá-lo e não sempre que estacionarem.
Os consumidores também precisam de mais segurança na infraestrutura. Apenas 29% comprariam um automóvel totalmente elétrico e 71% preferem um híbrido, movido por gasolina/diesel para quando a bateria estiver fraca. A maioria (85%) aponta que um veículo totalmente elétrico não teria bateria suficiente para as suas necessidades de locomoção diárias.
O custo do modelo não é o único fator decisivo na hora da escolha. Apesar de 51% relatarem que seriam motivados a comprar um veículo se o valor total for menor a um convencional, mais importante seriam informações como a disponibilidade de pontos de carregamento, apontado por 63%, e a capacidade da bateria ser igual à rodagem de um tanque convencional, considerado por 53%.
A fonte da eletricidade também é um aspecto importante para os condutores dos automóveis. Entre os entrevistados, 80% alegaram que gostariam de saber a origem da energia usada para carregar seu carro e 45% disseram que a fonte da eletricidade teria um impacto sobre sua decisão de compra. Destes, 85% seriam incentivados a realizar a compra se a fonte de combustível fosse renovável.
Fonte: Mundo do Marketing



