Inovação: Entendendo os tipos de Inovações
Junho 8, 2011 by Inovação & Marketing
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Atualmente o grau de competitividade entre as empresas esta cada vez mais acirrada e em razão disso as empresas começaram a diversificar mais seus produtos ampliando o leque de opções para o cliente.
Tanto na indústria quanto nos demais setores, vários processos ocorrem simultaneamente e métodos de trabalho são aplicados diariamente para buscar reduzir gastos desnecessários. Paralelo a isso se procura manter a qualidade dos produtos/serviços ao mesmo tempo em que se reduzem os custos para poder atender o cliente de forma adequada às suas necessidades.
Um dos caminhos utilizados para alcançar este objetivo se dá através da inovação de produtos/serviços, processos, marketing ou organizacional.
Fala-se muito sobre o tema inovação, basta pegar jornais, revistas e artigos voltados ao empresariado que em algum momento este assunto aparecerá pelo menos uma vez.
Quem é do ramo empresarial e até mesmo quem não é, está procurando de alguma forma diferenciar a forma de tratar seus clientes para tentar mantê-los fiéis aos seus produtos ou serviços.
Ao mesmo tempo em que os empresários (os mais avisados, é claro) buscam por alternativas para melhorar a percepção dos clientes quanto aos seus produtos/serviços, também correm contra ao tempo para melhorar seu clima organizacional na empresa, visto ser considerado um propulsor para os fatores: produtividade, qualidade, inovação e satisfação dos colaboradores. Estes fatores estão diretamente ligados na motivação, comprometimento e no comportamento das pessoas em seus locais de trabalho. Estes por sua vez permitem que no ambiente interno da organização se desenvolva o espírito empreendedor entre os colaboradores, ou seja, eles sentem-se tão engajados com a empresa que começam a melhorar seus fluxos de trabalho dando sugestões e idéias inovadoras que maximizam os lucros de certa forma que todos crescem: a empresa e eles mesmos.
Veja no exemplo a seguir como a inovação ocorre no ambiente empresarial.
Seu João da confeitaria da esquina percebeu que estava perdendo clientes e então decidiu fabricar uma torta de abóbora que sua avó fazia quando ele a ia visitar numa cidadezinha do interior em sua infância. Foi um sucesso e a noticia se espalhou. Ele, percebendo que os seus clientes gostavam de novidades, uma vez na semana preparava algo diferente para vender. Os lucros de seu João voltaram a crescer.
O que seu João fez foi uma Inovação de Produto/Serviço.
A confeitaria do seu João, apesar de vender muito, estava tendo problemas com seus custos, pois começaram a aumentar. A filha de seu João que acabara de se formar em Administração de Empresas resolveu fazer uma investigação minuciosa no processo de fabricação da confeitaria e detectou uma falha na dosadora de leite. O equipamento já estava muito antigo, consumia muita energia elétrica e não valia à pena fazer manutenção. Então foi substituído por um mais novo e moderno sistema o qual possuía controles automáticos de dosagens, do nível, da temperatura e consumia menos energia. Os custos normalizaram e houve um incremento na produção em 15%.
O que a filha de seu João fez, foi uma Inovação em Processos.
A maior tristeza de seu João era participar das reuniões do Sindicato dos confeiteiros, pois se perdia muito tempo em divagações e fuga do assunto em questão. Certa vez candidatou-se e foi eleito presidente do sindicato. Então criou uma pauta a ser seguida à risca pelos participantes por ordem de vez. Na semana da reunião ele mandava um e-mail para que cada participante montasse sua pauta a ser discutida e o tempo necessário para cada assunto. A partir daquele dia as reuniões passaram a ser mais produtivas e participativas.
O que seu João fez, foi uma Inovação Organizacional.
A torta de seu João ficou tão conhecida que decidiu exportar. Foi necessário desenvolver uma embalagem mais resistente e atraente. Ela ficou tão bonita que seu João decidiu usá-la também para atender a sua demanda local.
Seu João acabou fazendo uma Inovação em Marketing.
São situações corriqueiras e de necessidades básicas onde ocorrem as mais diversas inovações como nos exemplos citados. Uma vez entendido que inovação não é tão assustador quanto se pensava fica mais fácil entender qual o momento certo de inovar. O empresário percebendo o significado de inovação não precisará criar uma área especifica dentro da organização para tratar desses assuntos, mas, sim criar um ambiente adequado para que elas ocorram.
Fonte: Administradores
Marketing: Exportações portuguesas perdem quota de mercado
Junho 8, 2011 by Inovação & Marketing
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Apesar de ter exportado mais, o País não foi suficientemente competitivo em 2010, sobretudo nas mercadorias.
Portugal perdeu quota de mercado mundial tanto nas exportações de mercadorias como de serviços e ocupa agora a posição mais baixa no ‘ranking’ mundial de bens desde pelo menos 1999, ano em que a Organização Mundial de Comércio, iniciou a compilação de dados de todos os seus países membros.
Apesar de, no ano passado, as exportações terem aumentado cerca de 16%, em valor, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística, o facto de este desempenho não ter sido acompanhado por ganhos de quotas de mercado coloca uma pressão acrescida sobre a economia nacional, que tem nas exportações o seu único motor de crescimento, num momento em o país tem de implementar as medidas de austeridade definidas no plano da ‘troika’ que vão obrigar a cortar o investimento e a despesa pública e que vão ter como consequência um forte abrandamento do consumo privado.
A evolução em sentido contrário destes indicadores é explicada pelos economistas contactados pelos Diário Económico. Após a queda de 9% nas trocas comerciais mundiais, em 2009 – a maior desde a II Guerra Mundial e que se fez sentir com maior gravidade nas economias desenvolvidas – “ficaram no mercado os mais competitivos que acabam por conseguir ganhar quota de mercado”, afirma Rui Constantino, economista chefe do Santander Negócios.
Fonte: Económico
Marketing: 10 Conselhos para triunfar numa entrevista
Junho 8, 2011 by Inovação & Marketing
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Silvia Nunes, executive manager da Page Personnel explica-lhe os segredos e os pequenos truques que podem fazer a diferença na hora decisiva da… entrevista.
1.Informe-se – Procure toda a informação que possa sobre a empresa onde vai. Conhece alguém que trabalhe ou já tenha trabalhado nessa empresa? Peça-lhe ajuda!
2. Estude o seu CV – Estar preparado para responder a todas as perguntas relacionadas com o próprio CV é muito importante. Leia atentamente a oferta de trabalho e pense de que forma a sua experiência pode ser uma mais valia.
3.Prepare o seu “kit de entrevista” – Deverá levar consigo toda a informação que considere relevante. Uma cópia do seu CV, referências, cópia do anúncio e uma lista de perguntas que queira fazer, podem ajudá-lo bastante.
4.Prepara-se para algumas questões – Questões como: Fale-me um pouco de si. Qual a situação mais complicada que teve que enfrentar até hoje e como a resolveu? O que menos gosta no seu trabalho actual? Quais os seus pontos fortes e pontos fracos? Que tipo de decisões mais lhe custa tomar? Qual a sua motivação para novos projectos?
5.Utilize bem a linguagem corporal – Cumprimente o entrevistador de pé, com um aperto de mão forte e seguro. Sorria! Sentar-se direito com os pés apoiados no chão é a postura ideal. Fale com confiança e clareza. Mantenha sempre o contacto visual.
6.Estrutura da entrevista – Normalmente existe uma conversa introdutória, depois uma pergunta sobre o seu percurso profissional e finalmente a apresentação do projecto em causa. No final, coloque as suas questões.
7.Escute – Oiça com bastante atenção e pense nas suas respostas antes de as dar. Dê exemplos positivos da sua experiência. Evite respostas monossilábicas.
8.Prepare as suas perguntas – Isto demonstra que pensou sobre o projecto e se informou sobre a empresa. Faça perguntas abertas para receber o máximo de informação possível.
9.Mostre entusiasmo – Mesmo que tenha algumas reservas, mostre o seu entusiasmo e esclareça as suas dúvidas.
10.Resumo – Pouco após a sua entrevista, tome algumas notas enquanto ainda tem a informação bem presente. Tome nota do que acha que correu menos bem, para que não volte a suceder.
Fonte: Oje – o Jornal Económico
Marketing: Apple dá o troco e resolve copiar o Google
Junho 8, 2011 by Inovação & Marketing
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Na sua conferência anual para desenvolvedores, a WWDC 2011, a Apple anunciou um pacote de novidades. Várias delas foram copiadas do Google.
Não deu outra. Se o Google e o Android aproveitaram várias ideias da Apple, Steve Jobs resolveu dar o troco. Confira três “inovações” clonadas no iOS 5 e no novo serviço iCloud:
1. Notificações
O sistema adotado pela Apple no iOS 5 é muito semelhante ao do Android. Torpedos, ligações perdidas, novos e-mails e outros avisos vão ficar concentrados em uma mesma área. Até o gesto usado para acessar o recurso, um movimento com o dedo de cima para baixo na tela, é igual ao de smartphones com Android.
2. Tudo replicado
Se você compra um livro no iBooks, ele aparece em todos os aparelhos com iBooks instalado. Exatamente como no Google Books. Se você faz upload de uma música no iCloud, ela fica disponível para todos os seus aparelhos com iOS.
Isso também acontece no Google Music, com a diferença que, com o serviço iTunes Match, você não precisa fazer upload de tudo – a Apple “lê” a sua coleção de músicas e espelha o conteúdo virtualmente.
3. Seus documentos na nuvem
Com o iCloud, documentos editados na suíte iWork, por exemplo, ficam acessíveis em todos os dispositivos (seu iPhone, seu MacBook, seu iMac, seu iPad). Sempre que você alterar um texto, as mudanças ficam disponíveis automaticamente . Dá até para ver o histórico. Alguém lembrou do Google Docs? No caso da Apple, a diferença é que sempre existe uma cópia offline desses arquivos.
É difícil saber quem copiou quem, na verdade. De acordo com o livro In the Plex, que fala sobre os bastidores do Google, Steve Jobs teria mostrado ao pessoal de Mountain View, de boa vontade, tudo o que previa para o futuro da computação pessoal e do uso dos dispositivos móveis.
Larry Page e Sergey Brin teriam se aproveitado das ideias. De um modo ou de outro, é fato que as duas empresas caminham de modo cada vez mais parecido.
Fonte: Exame
Inovação: ‘E-Patients’ se envolvem no próprio tratamento
Junho 8, 2011 by Inovação & Marketing
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O brasileiro Hugo Campos, de 44 anos, é um típico e-patient. Em 2006, ele descobriu ser portador de cardiomiopatia hipertrófica, doença congênita considerada a principal causa de morte súbita em pessoas com menos de 35 anos. Os dois primeiros cardiologistas que consultou recomendaram apenas que “parasse de se preocupar tanto”. “Após desmaiar duas vezes e ser internado, decidi assumir um papel mais ativo e busquei um médico com outra filosofia”, diz.
Quando surgiu, nos anos 1990, o termo e-patient representava aqueles que se informavam sobre suas doenças nos meios eletrônicos – o famoso “doutor Google”. Mas, segundo os defensores da medicina participativa, ser um e-patient hoje significa ser “equipado, envolvido, habilitado”.
Sem dúvida é o caso de Campos. Há cerca de 20 anos ele mora em São Francisco, nos Estados Unidos, onde lidera um grupo de pacientes com dispositivos cardíacos implantáveis, como desfibriladores e marca-passos. Para se manter informado sobre o tema, faz cursos e frequenta congressos e eventos médicos.
“A maioria de nós tem opiniões sobre qual marca de carro é mais confiável, mas, se somos notificados de que precisamos de um marca-passo, joelho artificial ou outro tipo de prótese, deixamos a decisão nas mãos do médico”. Numa cultura em que não são raros os conflitos de interesses entre os doutores e a indústria, diz, é importante que os pacientes participem das decisões.
Um nome conhecido no mundo virtual dos pacientes é Dave deBronkart – ou e-patient Dave. Tornou-se um militante do movimento Saúde 2.0 depois de descobrir, em 2007, um grave câncer nos rins. Os médicos lhe deram 24 semanas de vida. Hoje a doença está sob controle. “O tratamento que recebi não é o padrão. Muitos hospitais nem sequer contam que ele existe”, diz deBronkart. “Caí nas mãos dos médicos certos. Muitos não têm a mesma sorte”.
Os conhecimentos sobre saúde, continua, tornaram-se muito extensos e complexos. É impossível para o médico se manter atualizado sobre todos os assuntos. “Por isso, a principal bandeira da medicina participativa é ‘deixe o paciente ajudar no que puder'”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Exame



