Empreendedorismo: Os criadores e transformadores de ideias, o Caso Google

Maio 28, 2011 by  
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É realmente incrível como jovens empreendedores no tempo do nosso século XXI se destacaram por suas ideias geniais que até hoje lhes rendem bilhões. Vamos citar o exemplo dos fundadores do Google: Larry Page, Sergey Brin e não tiramos o mérito de Eric Schmidt, diretor executivo da empresa, que também é co-responsável pelo capital acumulado pela organização.

Da universidade de Stanford para o mundo, foi assim que Brin e Page quando ainda eram universitários tiveram a ideia de fazer a mais rápida e melhor ferramenta de busca na grande Rede. E sabe qual era a filosofia, a baseada em princípios como: “Você pode ganhar dinheiro sem fazer o mal” e “Você pode ser sério sem um terno.” É de contradizer os mais experientes ganhadores de dinheiro do planeta.

Com 11 anos de atuação, hoje o Google é uma empresa que rende milhões. E por falar em dinheiro, O valor de mercado do Google segundo fontes fidedignas é de cerca de US$ 130 bilhões. O Google no ranking das empresas que mais faturam está atrás somente da Microsoft e da Intel.

Como se não bastasse esses administradores de informação terão um longa-metragem, isso mesmo um filme contando suas trajetórias de vida a ser exibido em breve em todo o mundo.

Desde o ano de 1998 até aqui os três já citados são os maiores acionistas da empresa. Como conseguiram o feito de levar informação tão rápido quanto um piscar de olhos a quem quer que estivesse plugado na Internet, Page e Brin receberam o título de “homens do ano” com a seguinte afirmação do jornal britânico Financial Times (2005): “Se quisesse, o Google poderia ter conquistado o mundo da Internet em 2005”. Sabe qual é a missão dos jovens adultos: fazer da Terra “um lugar melhor para viver”. Os dois foram reconhecidos após serem intitulados como os fundadores do sistema de busca.

Caro leitor, o que diferencia os empreendedores vitoriosos dos meros mortais é a ambição, a boa ambição, por ultrapassar o limite maior que os céus.

Atualmente, o próprio Brin demonstra o interesse pela aplicação da tecnologia do famoso Buscador no campo científico, como, por exemplo, o da microbiologia e diz: “Não temos um limite para avançar com nossos projetos”. Isso faz deles criadores excepcionais e transformadores mágicos de uma ideia comprada por algumas milhares de pessoas, e invejadas pelos restantes habitantes do planeta Terra.

Fonte: Administradores

Marketing: Tráfego low-cost cresce 37% em Abril

Maio 28, 2011 by  
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O tráfego de passageiros nos quatro aeroportos portugueses geridos pela ANA cresceu 26,7 em Abril comparativamente ao mês homólogo, destacando-se a subida de 37 por cento no segmento «low cost», anunciou a empresa.

O aeroporto de Faro foi o que mais cresceu, em termos globais, em Abril (45,2 por cento), seguindo-se o aeroporto Francisco Sá Carneiro, do Porto, com 38,6 por cento, Lisboa (18,9 por cento) e Açores (9,5 por cento).

A ANA explica que os dados de Abril foram influenciados positivamente pelo facto da Páscoa ter decorrido, este ano, no final do mês e pelo efeito do vulcão islandês em Abril de 2010.

Reino Unido, Holanda, França e Alemanha foram os mercados que mais cresceram, destacando-se entre as companhias aéreas, a TAP Portugal e Ryanair.

A TAP Portugal representa mais de 40 por cento do tráfego destes aeroportos, seguindo-se a easyJet (com 13 por cento) e a Ryanair (com 14 por cento).

Em termos acumulados, a variação homóloga é igualmente positiva com o tráfego comercial a crescer 11,9 por cento entre Janeiro e Abril.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Facebook, universidade cria jogo português

Maio 28, 2011 by  
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A rede social Facebook terá a partir de Junho um novo jogo totalmente desenvolvido por uma equipa portuguesa que leva o jogador a gerir uma exploração agrícola de forma ambiental e economicamente sustentável.

Inspirado no Farmville, o jogo «Rural Value» foi desenvolvido pelo Instituto Superior Técnico e por uma empresa portuguesa de jogos (Biodroid) em parceria com uma empresa de design especialista em social media (Curiosidade Digital).

Este projecto foi coordenado pela Liga para a Protecção da Natureza e financiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu.

Tiago Domingos, professor do Instituto Superior Técnico na área do ambiente e um dos responsáveis pelos projecto, explicou à Lusa que o objectivo do jogo criado pela sua equipa é fazer compreender, através de uma interface gráfica atraente, que a agricultura é uma actividade moderna produtora não só de alimentos como também de serviços ambientais.

Segundo Tiago Domingos, o jogo nasceu da combinação de duas linhas de trabalho que o grupo de investigação tem vindo a seguir, nomeadamente, na área da agricultura e ambiente com um projecto que envolve 500 agricultores portugueses para sequestro de carbono no solo das pastagens e outra na área da modelação, de modelos matemáticos, para explicar como funcionam os sistemas ambientais.

Os simuladores usados para trabalhos científicos podem também ser usados para videojogos, explicou, tendo assim surgido a ideia de criar este jogo como forma de sustentar o próprio projecto de investigação e ao mesmo tempo transformar-se numa ferramenta pedagógica.

Este novo jogo para o Facebook, ao contrário do Farmville, adiantou Tiago Domingos, é aplicado à realidade portuguesa e obriga o jogador a tomar decisões correctas do ponto de vista ambiental, em função dessas escolhas terá ou não sucesso.

«O Farmville não ensina nada sobre agricultura. Este ensina e dá a noção do que é verdadeiramente a vida no campo, mostrando que a agricultura pode ser uma atividade moderna sem a imagem ultrapassado do passado».

A quinta situa-se numa região de Portugal com elevado valor em biodiversidade e está abandonada e em mau estado.

O jogador é colocado perante o desafio de a recuperar com sucesso económico e ecológico: além de produzir, tem de implementar medidas adequadas para a biodiversidade (sem as quais não obterá apoios públicos ou receitas de atividades como o ecoturismo) e para a qualidade do solo e dos recursos hídricos (sem a qual não conseguirá produzir).

As actividades refletem o dia a dia de uma exploração agrícola como lavrar, semear, gerir o gado, colher e vender os produtos agrícolas assim como candidatar-se a apoios públicos.

No futuro, o IST e a Biodroid pretendem a inclusão no jogo de novos cenários (correspondentes a outras regiões agrícolas portuguesas) e de valências aplicáveis a outras realidades agrícolas.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Funerária usa Facebook e SMS para divulgar funerais

Maio 28, 2011 by  
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A agência funerária Ligeiro, em Ponte de Lima, decidiu inovar na forma de divulgar os falecimentos e funerais. «Morre uma pessoa, toca o sino da igreja e toca também o telemóvel», resumiu o proprietário Luís Ligeiro. «É um sistema mais amigo do ambiente e da carteira dos clientes.»

No fundo a funerária está a trocar os panfletos por mensagens no Facebook ou por sms no telemóvel. Através da tecnologia, são na mesma divulgados o falecimento, a hora do funeral e os agradecimentos e missas posteriores.

A página de Facebook da agência funerária já tem mais de mil seguidores. Para além disso todos os interessados podem solicitar o serviço de informação por mensagem de telemóvel, bastando para isso deixar o respectivo número nos registos da funerária.

«Desta forma, chegamos imediatamente a todos os cantos do Mundo, enquanto que sem o Facebook muitas vezes as pessoas, nomeadamente os emigrantes, só sabiam de um falecimento muitos meses depois», justificou Luís Ligeiro à Agência Lusa.

Os benefícios, acrescenta o proprietário, são óbvios. Tomando por princípio que a agência fazia uma média de 180 funerais por ano, e que emitia 60 panfletos por cada um, estão a ser poupados 10 800 panfletos por ano.

«Poupa-se papel e ajuda-se o ambiente. Ao mesmo tempo, baixa a factura a apresentar à família do defunto, e em tempos de crise todas as poupanças, mesmo que pequenas, são importantes», terminou.

Fonte: Tvi 24

Marketing: Livraria virtual do Google já reúne 3 milhões de obras

Maio 28, 2011 by  
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Seis meses após o lançamento do serviço Google Books, o gigante das buscas anunciou que seu acervo digital chegou aos 3 milhões de livros disponíveis – um crescimento de 50% em relação ao número de títulos inicial. “É possível acessar o conteúdo em nosso leitor para internet, aplicativos para celular ou mesmo em seu leitor de e-books, caso ele seja compatível”, afirmou Abe Murray, gerente de produtos do Google, nesta segunda-feira.

O projeto conta atualmente com obras gratuitas e pagas, vindas de mais de 7.000 editoras, além de 250 livrarias independentes. É um crescimento de cerca de 40% em relação ao ano anterior. “Também notamos uma alta nas instalações do nosso aplicativo de celular para o sistema iOS, da Apple, Android e Chrome (do próprio Google). Foram mais de 2,5 milhões de downloads em dezembro”, disse Murray.

Os e-books oferecidos pela companhia podem ser lidos em tablets – como o iPad – e nos leitores mais tradicionais, como o Kindle, da Amazon, e o Nook, da Barnes & Noble. O executivo afirmou que o Google deve lançar até o fim da semana uma lista com fatos e previsões sobre o seu empreendimento no mercado de livros virtuais. Por enquanto, os brasileiros não podem comprar livros no Google Books. Podem apenas baixar as obras gratuitas.

Fonte: Exame

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