Marketing: Pastel de Belém entre as “50 Melhores Delícias do Mundo”

Maio 14, 2011 by  
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Reconhecidos chefs mundiais como Raymond Blanc, Michel Roux ou Eric Ripert elegeram, depois de uma viagem pelo mundo, os melhores pratos e especialidades. A lista final das “50 Melhores Delícias do Mundo”, publicada pelo jornal inglês The Observer, apresenta o Pastel de Belém na 15.ª posição.

Fonte: Marketeer

Marketing: Microsoft quer usar paredes como controle de videogame

Maio 14, 2011 by  
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Pesquisadores da Microsoft estão trabalhando em um sistema de controle que permite que cada superfície e cada cômodo de uma casa possam ser utilizados como painéis de controle para jogos de computador.

Isso inclui paredes, portas, janelas, móveis, o piso e, se você conseguir alcançar, até mesmo o teto.

Sensor eletromagnético

Ao contrário do Kinect, que inclui uma câmera sofisticada dotada de um sensor de profundidade, o novo sistema usa uma tecnologia surpreendentemente simples.

Todas as casas estão, por assim dizer, mergulhadas em um campo eletromagnético, criado pelos aparelhos elétricos e eletrônicos e pela fiação que distribui a eletricidade pelos cômodos.

Os pesquisadores da empresa desenvolveram uma técnica que reconhece gestos simples monitorando a posição de uma pessoa em relação a este campo eletromagnético.

Para isso, o jogador deve usar um sensor, que pode ser pendurado no pescoço ou no pulso.

O software de controle consegue rastrear cerca de 1.000 frequências diferentes captadas pelo sensor – e essas frequências variam de acordo com a posição do sensor e com a interação do corpo da pessoa com o campo eletromagnético.

Os testes mostraram que o mecanismo tem uma sensibilidade suficiente para identificar poses específicas, como colocar a mão em uma parede.

Paredes como controle de jogos

Os pesquisadores querem desenvolver um sensor que possa ser incorporado em telefones celulares, eliminando a necessidade de mais um dispositivo.

A seguir, eles planejam conectar o software a circuitos eletrônicos que controlam os eletrodomésticos, permitindo que as pessoas usem gestos para acender e apagar luzes ou ligar aparelhos.

É nessa etapa que entra o projeto de usar os gestos para controlar um console de jogos.

Ao contrário do Kinect, que detecta movimentos corporais, o novo sistema não exigirá que os jogadores fiquem na frente de uma câmera.

Segundo Gabe Cohn, um estudante de PhD na Universidade de Washington, que está trabalhando com a equipe da Microsoft Research, “Você poderá ter uma experiência de jogo de quarto inteiro.”

Sensor por toque

O sistema poderia ser usado até mesmo ao ar livre, porque a radiação eletromagnética das linhas de transmissão de energia, subterrâneas ou no alto dos postes, gera tensões que o sensor é capaz de rastrear.

Se o sensor puder se comunicar com uma biblioteca online de assinaturas de gestos – através do celular – os usuários poderão extrair informações do ambiente.

Por exemplo, o sistema poderia ser usado para enviar uma mensagem de texto com os horários dos ônibus ou do metrô para qualquer usuário que toque em uma determinada parte de uma parada de ônibus ou estação.

A empresa está considerando a possibilidade de liberar a tecnologia no formato de código livre, para que qualquer pessoa possa desenvolver aplicativos para o sistema.

Casas inteligentes

A ideia de usar a radiação eletromagnética gerada no interior das residências, e mesmo fora delas, não é nova, já sendo largamente considerada em projetos dentro do conceito de edifícios inteligentes.

Além dos sensores de parede, pesquisadores já propuseram o uso da fiação como uma antena para a troca de dados dentro de uma casa inteligente.

Fonte: Inovação Tecnológica

Marketing: Porto exporta metade da alta tecnologia

Maio 14, 2011 by  
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Do Grande Porto sai mais de metade do valor das exportações nacionais de produtos de alta tecnologia, entre computadores, electrónica e telecomunicações. Este “ranking” faz com que no Norte as vendas destes produtos superem três vezes a média nacional.

Os dados, divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística no “Retrato Territorial de Portugal”, vão até 2009 e mostram que, entre 2007 e 2009, o Grande Porto, além de ser a sub-região com maior valor nas vendas ao exterior de produtos de alta tecnologia, foi também a que mais contribuiu para as exportações nacionais de computadores, equipamento de escritório, produtos electrónicos e de telecomunicações.

No conjunto do país, as exportações de bens de alta tecnologia pesavam 5,7% no total das nossas vendas ao exterior. Um valor bastante abaixo da média da UE/27 que ronda os 15,4%. Mas, também aqui, o Norte destaca-se, pois, segundo o INE, apenas esta região e a Madeira têm uma proporção de exportações deste tipo de produtos acima do valor médio nacional. No caso concreto do Grande Porto e dos Alentejo Alto e Central, a proporção está ao nível da média comunitária, ou seja, é três vezes superior ao conjunto do país.

Mas o facto de o “Retrato Territorial” incidir sobre o período 2007/2009 (ver textos nas pág. seguintes) e fazer várias comparações com o período 1993/95 faz com que a evolução do perfil exportador esteja naturalmente influenciado pelo efeito da Qimonda, empresa de Vila do Conde entretanto encerrada mas que durante anos ocupou os primeiros lugares do ranking das empresas exportadoras, tendo sido um dos maiores produtores mundiais de semicondutores e chips. Esta circunstância leva o presidente da Comissão de Coordenação da Região Norte, Carlos Lage, a referir a necessidade de “mitigar o entusiasmo” com estes dados” (ver texto ao lado).

Também o economista Alberto Castro considera que estes dados podem estar influenciados pelos resultados da Qimonda e que poderão não se ter observado em 2010. Ressalva ainda o facto de as exportações de alta tecnologia estarem muito concentradas num reduzido número de empresas, geralmente “muito vulneráveis a fenómenos conjunturais e de deslocalização”.

Ainda assim, o Prof. da Católica do Porto salienta que, apesar de os sectores tradicionais continuarem a marcar as exportações da região Norte, observa-se que outros sectores começam a surgir e a crescer.

O estudo do INE mostra ainda que a taxa de cobertura das importações pelas exportações desde 1993 que foi sempre inferior a 100% e com tendência para descer. Mas este retrato nacional reflecte situações bem diversas a nível regional. Basta referir que entre 1995 e 2009, as regiões do Norte e do Centro tiveram sempre uma taxa de cobertura superior a 100%, o que significa que exportam mais do que importam. Em Entre Douro e Vouga, Tâmega e Pinhal Interior a taxa de cobertura chega aos 200%.

Fonte: Jornal de Notícias

Empreendedorismo: 6.200 pessoas criam empresas para sair do desemprego

Maio 13, 2011 by  
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Há 4.000 desempregados que optaram por receber o subsídio de desemprego de uma só vez e investiram na própria empresa. Mas o processo não está isento de críticas.

Isabel Amador e Teresa Goffin trocaram as voltas ao destino. Quando, há sete anos, a queda do mercado discográfico pôs em risco os seus postos de trabalho numa multinacional do sector, não ficaram de braços cruzados.

Pediram ao centro de emprego a antecipação de todos os subsídios de desemprego a que teriam direito e usaram o dinheiro para investir no seu próprio negócio. Abriram uma loja de flores com um conceito inovador. E não são um caso isolado: no ano passado, 6.262 desempregados recorreram aos apoios do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) para criarem o própria empresa. E cerca de 4.000 pediram a antecipação do subsídio de desemprego para iniciar o negócio.

No caso de Isabel e Teresa, a decisão foi precedida de um estudo de mercado ‘forçado’. «Quando a empresa em que trabalhávamos começou a negociar a saída de funcionários, resolvemos pensar no que fazer da vida. Como gostávamos de flores, fomos ver o que havia no mercado e percebemos que parte do negócio não estava bem explorada», explica Isabel.

Foram a França visitar floristas e lá tiraram algumas ideias, que puseram em prática num pequeno espaço do Chiado, em Lisboa. Pétalas comestíveis, chás e geleias de flores e rosas em elegantes caixas de cartão foram algumas das novidades. Usaram o dinheiro do subsídio de desemprego para abrir a empresa e comprar o primeiro stock de produtos.

Estavam preparadas para não ter clientes nos primeiros dois meses, mas não foi preciso esperar tanto. No primeiro dia, fizeram a primeira venda. O negócio cresceu e mudaram-se há dois anos para um espaço maior, na rua Tomás Ribeiro, perto da Maternidade Alfredo da Costa.

As empresárias não têm dúvidas de que tomaram a opção certa há sete anos, mas agora também sofrem os efeitos da crise – há menos compras de clientes, entre os quais estão hotéis ou farmacêuticas que usam as flores para oferta. «O balanço é positivo, obviamente. Mas estamos a ver o que vai acontecer, porque não depende só de nós. Os clientes estão a retrair», diz Isabel.

As medidas anti-crise de 2009 e as restrições orçamentais posteriores conduziram a reformulações sucessivas de várias medidas de apoio ao empreendedorismo. O modelo actualmente em vigor prevê a interligação de várias ajudas, como microcrédito, linhas de crédito bonificado e antecipação de subsídios de desemprego.

22 milhões em apoios

Segundo dados do IEFP relativos a 2010, houve 2.588 desempregados a recorrer ao Apoio à Criação do Próprio Emprego e outros 1.413 à Linha de Apoio à Criação de Empresas e Emprego. Somam-se 2.261 beneficiários ainda abrangidos pelas Iniciativas Locais de Emprego. No total, o IEFP gastou 22 milhões de euros com estas medidas.

Contudo, este tipo de programas não está isento de críticas. António (nome fictício) recorreu, há dois anos, a um programa de empreendedorismo do IEFP, no sentido de iniciar actividade empresarial na área de fotografia, com antecipação do subsídio de desemprego. E, apesar de salientar a capacidade e o esforço do pessoal do IEFP e do gabinete de apoio da câmara municipal onde iniciou o processo, admite que «a máquina é muito pesada».

Entre apresentação de projectos, requerimentos, pedidos de documentação e reuniões e o período de férias de Verão, passaram sete meses até que o projecto fosse autorizado. «Uma ida ao centro de emprego para uma reunião chegava a ocupar um dia inteiro, com as filas», recorda. Caiu no desemprego quando a crise se agudizou e chegou a encontrar gerentes de empresas na fila de espera. E, com o aumento da procura destes programas, reparou que muitos recorriam a possibilidades de financiamento que o IEFP prevê nos programas, como o microcrédito ou o crédito bonificado.

Helena Mena, responsável pelas operações de microcrédito no Millennium bcp, explica ao SOL que há casos em que as prestações do desempregado são usadas como capital inicial dos projectos, em complemento aos empréstimos dados pelo banco. «Neste caso é necessário entregar o projecto ao BCP e também ao IEFP», revela. Segundo a responsável, metade das operações de microcrédito do BCP são projectos de desempregados, em que o banco não funciona apenas como financiador, mas como consultor. «O mais importante é o acompanhamento a nível de gestão, por exemplo».

Fonte: Sol

Inovação: Nova rede social ‘áudio’ disponível a tempo da campanha

Maio 13, 2011 by  
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Em Portugal há uma nova rede social que usa gravações de voz, o ‘Blaving’, para tornar a comunicação na Internet “mais humana”.

O nome da nova rede social, disponível há cerca de uma semana, foi inspirado na expressão “Blá-Blá-Blá”, ou seja no acto de falar, explicou o director executivo da empresa que lançou o Blaving.

A rede funciona com gravação de mensagens de áudio de dois minutos através da internet ou do telemóvel. A partilha é automática com as redes sociais Twitter, o Facebook e o Orkut.

A estratégia da empresa para Portugal neste momento é: “potenciar a adesão por parte de comentadores e partidos políticos principalmente numa altura em que o país atravessa um período mais conturbado e com eleições legislativas em Junho”.

“Obviamente pretendemos divulgar o Blaving da forma mais abrangente possível para que durante a próxima campanha eleitoral os partidos políticos já possam chegar junto dos seus eleitores de uma forma mais próxima e impactante”, admitiu o responsável.

No Brasil, a rede é usada pela Polícia Militar do Estado de São Paulo nomeadamente para enviar mensagens de aviso público à população.

Na Argentina, gravam-se e partilham-se mensagens do Ministério do Desenvolvimento Social, através da voz de Alicia Kirchner, cunhada da Presidente da Argentina.

A rede é ainda utilizada por Ricardo Alfonsín, candidato presidencial, Anibal Fernández, Chefe de Gabinete de Ministros e Mauricio Marcri, Chefe do Governo, que disputa a reeleição na cidade de Buenos Aires.

Em Portugal, também vários políticos, com destaque para o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, têm recorrido às redes sociais para divulgar mensagens.

Com o novo meio de comunicação, o director executivo da PMovil, Fabian de la Rua, pretende-se “tornar a internet mais humana e menos robotizada, o que é uma clara vantagem para os políticos que passam a dispor de uma plataforma de comunicação que lhes permite estar mais próximos dos seus públicos”.

“Ao contrário dos posts escritos, através de um post de falado, temos a certeza de que estamos a ouvir uma determinada pessoa”, acrescentou à Lusa.  Defendendo o conceito da sua empresa, o responsável argumentou que nas outras redes sociais há “demasiados ghost-writers (escritores fantasma, cujos textos são assinados por outros).

Com o Twitter, onde é possível partilhar mensagens com um máximo de 140 caracteres, esta nova rede tem em comum o funcionamento: os utilizadores podem seguir (outros utilizadores) e ser seguidos, escolher favoritos, partilhar ‘posts’ e partilhar a sua  geolocalização.

Depois de Portugal, a empresa brasileira planeia investir em Espanha, no Reino Unido, França e Itália.

Fonte: Económico

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