Marketing: Diplomas têm mais peso nas grandes empresas
Maio 11, 2011 by Inovação & Marketing
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As pequenas empresas tencionam contratar mais, mas são as médias e grandes que dão mais valor aos graus académicos.
Apesar da crise, as empresas continuam a procurar os recém-licenciados. Segundo os resultados do “Hiring Survey” da MRI, realizado no primeiro semestre de 2011, a tendência é mais visível nas pequenas empresas. Entre as empresas que têm entre 51 e 250 colaboradores, 46% admitem contratar mais licenciados em 2011. Das mais pequenas ainda, com menos de 50 trabalhadores, nenhuma respondeu que quer manter ou diminuir o número de contratações de licenciados, e 20% planeiam aumentá-lo.
A MRI fez também, em exclusivo para o Diário Económico, algumas perguntas específicas sobre a contratação de graduados. Uma delas está relacionada com o valor que as empresas dão aos diplomas obtidos nas universidades. O estudo concluiu que 76% das empresas preferem a licenciatura, nos processos de contratação geral, não havendo aqui distinção entre as licenciaturas pré ou pós-Bolonha.
Já o doutoramento não é valorizado por nenhuma das empresas que respondeu ao inquérito. Depois da licenciatura, o critério mais valorizado é a experiência, a dedicação e a competência, com 14% das respostas a favor. Os mestrados são referidos por 8% das empresas e os Masters in Business Administration (MBA) são um critério de escolha apenas para 2% dos executivos que responderam.
No entanto, também aqui há grandes diferenças entre as pequenas, as médias e as grandes empresas. Se nenhuma pequena empresa valoriza o MBA, são já 34% das empresas com mais de 50 colaboradores e 33% das empresas com mais de 500 a tomar em conta este grau quando contratam.
O facto é que, nas pequenas empresas, ainda conta mais a experiência, dedicação e competência (71% dos inquiridos referem-no) do que a formação académica (apenas 44% dão valor à licenciatura). E esta preferência é maior no sector da logística e distribuição (46%). O mesmo não acontece nas empresas que contam com 50 a 250 trabalhadores, que já preferem a licenciatura (36%). Nas empresas com mais de mil trabalhadores, o grau preferencial é já o mestrado (25%).
Fonte: Económico
Marketing: 5 passos para criar um currículo criativo no Facebook
Maio 11, 2011 by Inovação & Marketing
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Dois meses. Esse foi o tempo que o designer italiano Claudio Nader, 28 anos, levou para conseguir um emprego novo após usar seu perfil no Facebook como vitrine do seu trabalho. Tudo em meio à uma das piores crises que atingiu a Europa.
A ideia, segundo ele, era apenas lembrar seus contatos na rede criada por Marck Zuckerberg de que ele estava à procura de um emprego. Por isso, com alguns truques básicos de Photoshop, ele espalhou palavras chaves sobre seu trabalho no perfil que mantém no site de relacionamentos.
O resultado foi além do esperado. O perfil virou hit na web e ele ficou conhecido como o criador do “primeiro currículo para Facebook”.
“A empresa viu uma entrevista que fiz para um site e uma matéria sobre meu perfil na rede social”, diz. “Então, eles pediram para eu adicioná-los na rede social, trocamos alguns e-mails, eles me chamaram para uma entrevista em Milão e deu certo”.
Por conta da experiência, Nader, que hoje trabalha com marketing em mídias sociais na Itália, aderiu à frase “ideias podem vencer as crises” como lema de vida.
De acordo com ele, quem optar por usar as redes sociais como ferramenta para mostrar o próprio trabalho não deve se esquecer de alguns conceitos básicos de privacidade no meio digital.
“Minha ideia é baseada na organização das configurações de privacidade do Facebook, afirma. “Isso permite que minha conta tenha um lado privado e outro público”.
A ideia, segundo ele, é usar todos os recursos do Facebook – de perfil de usuários até aplicativos e outras ferramentas. “Seja criativo, pense de uma maneira inovadora, mas faça algo que demonstre, de maneira prática, suas habilidades”, afirma.
Confira os cinco passos de Nader para transformar o perfil dele no Facebook em um currículo:
1. Vá direto ao ponto
Se no currículo convencional, a lógica é ser objetivo. Na versão para o Facebook, esse conceito é ainda mais apurado. Isso significa que você terá que ler seu currículo e definir quais são os cinco pontos principais dele.
Nader escolheu os campos contatos, experiência profissional, educação, habilidades e idiomas e portfólio.
2. Defina-se
Escreva em uma sentença qual é o seu perfil e objetivos profissionais. Seja objetivo e, cuidado, para não escorregar no português. Essa frase irá ficar na foto principal do seu perfil.
3. Crie as imagens
Uma ferramenta fácil para editar as imagens é o site Pixlr.
Para fazer os banners com as seções, crie uma nova imagem no editor Pixlr. Ajuste o tamanho para 97 por 68 pixels. Clique no botão “A”, que é a ferramenta de texto. Escreva o título da seção. Ajuste o tamanho da fonte. Salve.
Quando for criar a imagem para o perfil, ajuste o tamanho para 189 por 540 pixels. Clique na seção Camada no menu e escola a opção “Abrir imagem como camada”. Selecione a imagem desejada em seus arquivos. Ajuste a imagem.
Novamente, clique na ferramenta de texto (botão “A”). Escreva sua definição profissional e objetivos. Salve.
4. Faça o upload
Faça o upload das imagens no álbum de fotos do perfil. Depois, marque você mesmo em cada uma delas. Pronto, elas aparecerão na página do seu perfil. No caso da foto do perfil, basta fazer upload nesse campo.
5. Monte o currículo.
Cole o texto do seu currículo convencional em cada uma das seções. Por exemplo, na foto com o termo Formação, crie uma legenda com os tópicos da sua trajetória educacional.
Não se esqueça de colocar o link para sua página profissional na internet.
Fonte: Exame
Marketing: Microsoft compra Skype por US$ 8,5 bilhões
Maio 11, 2011 by Inovação & Marketing
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A Microsoft anunciou nesta terça-feira a compra da Skype, a mais popular e disputada empresa de telefonia online, por US$ 8,5 bilhões, no que representa a aquisição mais agressiva da história da companhia criada por Bill Gates.
O fabricante do sistema operacional Windows, instalado na maioria dos computadores, anunciou nesta terça-feira que a operação já foi aprovada pelos respectivos conselhos de administração, embora ainda esteja pendente da aprovação das autoridades de defesa da concorrência.
Com 170 milhões de usuários conectados e mais de 207 bilhões de minutos de conversas de voz e de vídeo em 2010, Skype é o serviço mais utilizado de telefonia sobre IP (protocolo de internet) e agora será integrado em plataformas da Microsoft, como o console Xbox e o serviço de e-mail Outlook.
A empresa, com sede em Luxemburgo, utiliza o protocolo de internet para transmitir voz, dados e vídeo, conhecido como tecnologia VoIP, e permite assim manter conversas em áudio e vídeo gratuitas entre computadores de todo o mundo, assim como com telefones fixos e celulares com tarifas muito competitivas.
Skype também permite estabelecer videoconferências entre dois ou mais usuários e seu software com download gratuito tanto em computadores como em diversos tipos de telefones celulares e outros dispositivos sem fios.
“Skype é um serviço fenomenal que conquistou milhões de pessoas no mundo todo”, disse o executivo-chefe da Microsoft, Steve Ballmer, ao anunciar a operação, superior inclusive aos US$ 6 bilhões que pagou pela aQuantive em agosto de 2007.
A operação é também a mais agressiva desde que em 2008 a empresa criada por Bill Gates em 1975 ofereceu US$ 47,5 bilhões para adquirir Yahoo!, apesar de ter renunciado à compra do buscador.
Assim, a Microsoft ultrapassou outras grandes empresas da internet como Facebook e Google, que também tinham demonstrado interesse na compra da Skype, uma empresa muito popular, mas que ainda acumula perdas (de US$ 6,9 milhões em 2010) perante a dificuldade de convencer os usuários a pagarem pelos serviços que não são gratuitos.
Uma vez concluída a integração, a Skype passará a ser uma nova divisão de negócio da Microsoft que será presidida pelo chefe-executivo (CEO) da empresa comprada, Tony Bates.
“Microsoft e Skype compartilham a visão de levar a inovação de software e produtos a nossos clientes”, disse hoje em comunicado.
Entre outros aspectos, a Skype poderia ajudar a impulsionar as vendas de telefones celulares com o sistema operacional Windows Phone 7, com o qual a Microsoft até o momento não conquistou o mercado dos smartphones, dominado pelo sistema iOS da Apple (instalado nos IPhones) e por Android, o software desenvolvido pela Google.
Criada em 2003, a Skype foi comprada em setembro de 2005 pelo eBay através da aposta mais audaz nos 10 anos de história dessa empresa de leilões online, já que pagou cerca de US$ 2,6 bilhões, e entrou assim em uma parcela de negócio até então reservada a Google, Microsoft e Yahoo!.
Depois foi a vez do grupo investidor liderado por Silver Lake que ficou com a maioria do capital da empresa em novembro de 2009, em uma operação avaliada em US$ 2,750 bilhões à companhia de telecomunicações, entre cujos concorrentes estavam Fring e inclusive a Google (com Google Voice e Google Talk).
Nas operações que se fechavam nos primeiros compassos da sessão no mercado nova-iorquino Nasdaq, as ações da Microsoft caiam 0,35% e se negociavam a US$ 25,74 cada uma.
Neste ano a companhia com sede em Redmond (no estado de Washington) caiu 7,45% na bolsa, enquanto perdeu 8,44% nos últimos 12 meses.
A operação interrompe assim, pelo menos por enquanto, os planos da Skype de lançar na bolsa através da venda de US$ 100 milhões em ações, um projeto que ganhou impulso quando Silver Lake tomou as rédeas do grupo e que inclusive foi apresentado perante a Comissão da Bolsa de Valores dos Estados Unidos (SEC, da sigla em inglês), mas que depois foi adiado.
Fonte: Msn
Marketing: Apple retira Google do topo da lista de marcas mais poderosas do mundo
Maio 11, 2011 by Inovação & Marketing
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Apple retira Google da liderança das marcas mais valiosas do mundo, segundo o ranking da Millward Brown. Esta consultora procede a uma classificação anual das 100 marcas poderosas. IBM, McDonalds, Microsoft e Coca-Cola completam o top-6. Metade dos novos membros desta lista são empresas chinesas.
A marca de Steve Jobs tornou-se a mais poderosa, depois de ter destronado a Google, que estava há quatro anos no topo de uma lista que integra 100 colossos mundiais. A Apple atinge a liderança em virtude da “inovação constante”, que permitiu “conservar a capacidade de vender produtos”, apesar da inconstância das economias mundiais.
Com o lançamento do iPod e do iPad, a Apple valorizou 84 por cento, no último ano. Este feito junta-se ao crescimento de 859 por cento verificado em 2006. “A Apple consegue, deste modo, escrever uma bela história, que pode servir de inspiração para todas as marcas”, refere Eileen Campbell, presidente executiva da Millward Brown.
A Google cai para segundo lugar, quatro anos depois de uma liderança persistente, com uma quebra de dois por cento, valendo agora 111,5 mil milhões de dólares. IBM, McDonalds, Microsoft e Coca-Cola seguem-se nesta tabela, completando a lista das seis maiores marcas do mundo.
O poder de uma marca, segundo a Millward Brown, é atingido a partir da capacidade da mesma em gerar procura. O valor em dólares resulta da soma dos ganhos esperados em comparação com a procura registada.
Cerca de 20 da centena de marcas mais valiosas do mundo estão sediadas em Brasil, Rússia, China e Índia. De entre os novos elementos desta lista, destaque para um facto: metade é proveniente da China.
Fonte: Ciberjunta
Marketing: Exportações de calçado português crescem 20% no 1.º trimestre
Maio 10, 2011 by Inovação & Marketing
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As exportações portuguesas de calçado cresceram 20% no primeiro trimestre de 2011 face ao período homólogo, para 408 milhões de euros, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
“O desempenho do sector resulta, em grande medida, de uma aposta consistente na promoção internacional”, defendeu em comunicado a Associação Portuguesa dos Industriais do Calçado (APICCAPS), realçando que, nos últimos três anos, o sector participou em média em mais de 70 acções promocionais no exterior em cerca de 40 países”.
Ao mesmo tempo, acrescenta, “está a ser promovida uma campanha de imagem em todo o mundo que procura tornar a indústria portuguesa numa das grandes referências na cena competitiva internacional”.
Segundo o INE, as exportações cresceram o dobro das importações, que nos primeiros três meses do ano aumentaram dez por cento, para 152 milhões de euros.
“A indústria portuguesa de calçado reforçou o seu estatuto de sector que mais positivamente contribuiu para a balança comercial portuguesa, com um saldo anual líquido superior a 800 milhões de euros”, sublinha a APICCAPS.
A indústria portuguesa de calçado contabiliza 1.354 empresas, emprega 32.738 pessoas e produz anualmente cerca de 62 milhões pares de sapatos, sendo mais 95% são exportados para 130 países.
Fonte: Oje – o Jornal Económico




