Marketing: 6 sinais de que o seu negócio vai mal

Maio 6, 2011 by  
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O sucesso – ou fracasso – de um empreendimento muitas vezes está nos pequenos detalhes. Um cliente que escapou aqui, um produto que encalhou ali, e de repente o pequeno empresário se encontra em maus lençóis.

Confira as dicas de dois especialistas em gestão de pequenos negócios para detectar os sintomas de que o seu negócio não vai bem e corrigir o seu rumo antes que seja tarde demais:

1.Vendas estagnadas
Um dos termômetros que indicam mais precocemente que o negócio vai mal são as vendas.
“Quando estagna ou começa a desacelerar, é importante verificar o que está acontecendo”, alerta Marcelo Aidar, co-responsável pelo Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV. Para poder detectar possíveis anomalias, é importante que o empreendedor mantenha controles formais da movimentação do negócio. “O pequeno é muito informal e não costuma medir as coisas”, destaca o professor.

2. Clientes insatisfeitos
Estar atento às reclamações dos clientes é um passo fundamental para prevenir impactos futuros nas receitas. Além de ouvir as demandas e observações que chegam passivamente à empresa, é importante ter uma postura ativa e entrar em contato com clientes, especialmente aqueles que já não compram há algum tempo, para pedir feedback sobre o negócio. Esperar as vendas caírem pode ser um erro fatal. Pode ser tarde demais para reconquistar o cliente”, observa Aidar. Para manter um controle da satisfação do cliente é preciso criar um sistema para registrar reclamações e ficar atento ao número de propostas comerciais e orçamentos que não se converteram em negócios.

3. Estoque cheio
Se a empresa trabalha com produtos, o tempo que o estoque fica parado é um indicador do andamento do negócio. Quando os produtos ficam “encalhados” no estoque por muito tempo, é hora de reavaliar a estratégia. “O estoque elevado é um dinheiro que poderia estar sendo investido de uma maneira mais interessante”, destaca Aidar. Um exame atento e, em alguns casos, uma readequação do mix de produtos podem ser necessários.

4. Caixa desequilibrado
Não possuir um controle sistemático dos números da empresa é um erro que coloca muitos negócios em xeque. É com os dados mapeados neste documento que o empreendedor poderá detectar e remediar possíveis furos no orçamento, evitando que eles se tornem rombos no futuro. Segundo Dariane Castanheira, professora do Programa de Capacitação da Empresa em Desenvolvimento (Procede) da Fundação Instituto de Administração (FIA), o primeiro passo é fazer um planejamento financeiro com todos os números previstos para a companhia, de preferência ao longo dos próximos cinco anos. Com este planejamento em mãos, o empreendedor poderá comparar as projeções com os resultados e entender se a empresa está de fato tendo um desempenho satisfatório. “Se o caixa está negativo, é hora de voltar para o plano e refazê-lo”, destaca.

5. Rentabilidade comprometida
Uma empresa lucrativa não é necessariamente um bom negócio. Para avaliar se o empreendimento está trazendo resultados interessantes, é importante calcular a sua rentabilidade, ou seja, qual o retorno sobre o investimento do empreendedor. “A rentabilidade deve ser apurada. Ela tem que estar acima da oferecida pelo mercado financeiro, senão compensaria mais para o empreendedor investir o dinheiro em uma aplicação qualquer, já que a energia consumida seria muito menor”, opina a especialista. Na hora de fazer essa conta, é importante observar o estágio de desenvolvimento em que a empresa se encontra – se o empreendimento estiver em fase inicial, poderá ser necessário mais tempo para que ele decole e traga os resultados esperados.

6. Dívidas não-planejadas
O nível de endividamento de um negócio também é um indicador a ser observado atentamente. As pequenas empresas freqüentemente precisam recorrer a empréstimos para financiar seu crescimento. Buscar capital de giro ou recursos para investir em equipamentos não é necessariamente um problema, mas o empreendedor deve ficar atento para não deixar que as despesas com os credores comprometam o orçamento. Outro cuidado que deve ser tomado é planejar os empréstimos e buscar as linhas de crédito adequadas ao investimento necessário. “O empréstimo não planejado sai muito caro”, alerta Aidar.

Fonte: Exame

Marketing: Estatísticas Mundiais de Embalagem revelam o mapa do consumo no mundo

Maio 6, 2011 by  
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“Better Quality of Life Through Better Packaging for More People” é o slogan da WPO World Packaging Organisation, uma entidade que reúne as associações de embalagem de mais de cinquenta países para promover o desenvolvimento da embalagem no mundo. A WPO divulgou um relatório com as estatísticas de Marketing do setor que nos permite visualizar aspectos importantes do consumo no mundo. Neste relatório ficamos sabendo que o consumo de embalagem é um dos parâmetros utilizados para avaliar o estágio de desenvolvimento econômico de uma determinada sociedade e que, segundo este parâmetro, a America Latina ainda tem muito chão pela frente, pois o consumo de embalagem na região só é maior que o da África e da Oceania. Até mesmo o Oriente Médio com todos os seus problemas, tem um consumo de embalagem maior que a América Latina.

Isto, em vez de nos desanimar, pode ser entendido como uma grande oportunidade de crescimento, pois temos ainda bastante espaço para crescer. A Ásia é a região com o maior consumo de embalagem, seguida da America do Norte e da Europa. Estados Unidos, Japão, China e Alemanha são os países com o maior consumo de embalagem e não por acaso são as quatro maiores economias do planeta. O Brasil ocupa o 11º lugar no ranking dos países que mais consomem embalagens no mundo. Embora seja o 11º pais em consumo de embalagem, o Brasil é o 5º pais onde o consumo de embalagem mais cresce no mundo.

A embalagem é um componente importante da estrutura industrial de um país, pois fornece suporte para que as demais indústrias distribuam sua produção. Trata-se de um negócio que movimentou em 2010 mais de 780 bilhões de Dólares. O relatório da WPO foi elaborado pelo PIRA, instituto de estudos do Reino Unido, considerado uma das maiores autoridades mundiais em análises e estatísticas do setor de embalagem. Segundo a pesquisa realizada pelo PIRA, os fatores que são considerados críticos e estão influenciando o crescimento do setor, que também podem ser considerados como tendências do setor e consequentemente do consumo são:

Em primeiro lugar a “Saudabilidade” aparece como preocupação dominante entre os players do segmento de embalagem. A preferência por embalagens que atuam para proteger e conservar a naturalidade do produto sem necessitar da adição de conservantes tem promovido o desenvolvimento de novas tecnologias como os filmes anti-biológicos que evitam o desenvolvimento de micro-organismos patogênicos no interior da embalagem. Este tipo de embalagem mantém o produto isento de aditivos, pois o agente antibiótico é aplicado no filme e não no produto. A nanotecnologia é uma das ferramentas que vem sendo utilizada para gerar embalagens mais eficientes e que dispensam o uso de conservantes.

O segundo fator apontado na pesquisa é a “conveniência” que deixou de ser um item de comodidade para se tornar uma necessidade vital nestes tempos atribulados. O “Lifestyle”, estilo de vida atual que exige jornadas de trabalho cada vez mais longas e performances pessoais acima da media, consome o tempo das pessoas e elas precisam de produtos e embalagens que sejam práticas, funcionais e que economizem tempo. A conveniência passou a ser um valor reconhecido pelos consumidores.

Em terceiro lugar, mas de certa forma conectado com a conveniência, vem o que foi chamado na pesquisa de “On-the-go’ lifestyles”, ou seja, produtos para serem consumidos em movimento. É cada vez mais comum vermos pessoas na rua comendo e bebendo enquanto caminham. Vemos isso nos filmes e seriados e nós mesmos fazemos isso sem restar muita atenção. O porta copos dos carros modernos transformou-se num ponto de venda para tudo que vem numa embalagem que encaixa nele. O estilo de vida contemporâneo precisa de embalagens que lhe dê sustentação e a indústria de embalagem está ciente desta necessidade.

Um fator de marketing que entrou no radar e aparece com destaque no painel de tendências é a necessidade de diferenciação das marcas, o que demanda embalagens personalizadas e que as diferenciem de seus concorrentes. Só depois de tudo isso é que aparecem os aspectos diretamente relacionados a embalagem propriamente dita. Embalagens menores, novos materiais, adequadas aos idosos e as residências menores. As tendências demográficas também foram analisadas e mostraram que o crescimento da população está impactando o consumo, sobretudo pela entrada da China e da Índia no padrão de consumo ocidental.

O relatório mostra a participação dos materiais na confecção das embalagens usadas no mundo. O Papel responde por 38% de todas as embalagens fabricadas no mundo, o plástico por 34%, o metal 16% e o vidro 6% ficando os outros materiais com 6% de share. Muitos detalhes e estatísticas são apresentadas para mostrar o desempenho dos diversos tipos de embalagem e sua participação no segmento. Os mercados emergentes aparecem com destaque no crescimento da embalagem no mundo, especialmente países como a Índia que estava fora do padrão de consumo ocidental e agora está entrando nele.

Na índia, até alguns anos atrás, não haviam supermercados e tudo era vendido no varejo tradicional. A indústria de alimentos era insipiente naquele país com apenas 5% dos alimentos sendo processados. Para se ter uma idéia, no Brasil, cerca de 85% dos alimentos são processados e embalados. As tendências apontadas no relatório da WPO representam o padrão mundial de consumo de embalagem e são as mesmas que se verificam em nosso mercado, pois o padrão de consumo no Brasil está totalmente alinhado com o modelo internacional.

Fonte: Mundo do Marketing

Marketing: Brasil possui 35 milhões de gamers

Maio 6, 2011 by  
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Uma pesquisa realizada pela Newzoo aponta que o Brasil é o 4º maior mercado de jogos digitais do mundo, totalizando 35 milhões de jogadores. O país fica atrás somente dos Estados Unidos (com 145 milhões de jogadores), da Rússia (38 milhões) e da Alemanha (36 milhões).

O número de jogadores brasileiros equivale a 76% da população conectada à internet no país, que é estimada em 46 milhões de pessoas. Segundo a pesquisa, essas pessoas gastam 10,7 horas por semana jogando. Entre os jogadores de games para plataformas móveis (tablets e smartphones), a pesquisa aponta que o país possui 24 milhões de jogadores.

Outra constatação é que somente 47% dos jogadores brasileiros gastam dinheiro com a compra de games. A maior parte dos jogadores prefere jogos gratuitos online e para telefones celulares. Dentre os jogadores, a pesquisa aponta que 19,2 milhões são homens.

Os sites de jogos casuais Atrativa e ClickJogos são as plataformas mais populares para jogos no país, com 26,4 milhões de usuários. A pesquisa foi realizada em dez países (incluindo Europa, Estados Unidos, México e Brasil) e entrevistou 20 mil pessoas.

Fonte: Exame

Inovação: Designers convertem dispositivos eletrônicos em joias caras

Maio 6, 2011 by  
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Os gadgets tem gerado uma dinâmica de consumo que provoca no público, geek ou não, um comportamento semelhante ao observado nos fãs de estrelas pop. A diferença, no entanto, do que ocorre no negócio de espetáculos, os seguidores de uma marca informática nem sempre são recompensados por seus ídolos.

Já faz algum tempo que muitos são drasticamente excluídos – mediante uma rígida e excludente política de preços – do sentimento de pertencimento que outorga a aquisição de tal dispositivo. Paralelamente, algumas marcas de luxo tem criado a tendência de associar-se com fabricantes de artigos eletrônicos, dando assim um passo além da aura de exclusividade que emana de suas criações já luxuosas.

Mais que sinergia
Seja para transferir a esses equipamentos uma certa “classe” mediante uma integração estética de seu selo, ou bem para absorver algo da adoração que provocam os novos objetos de culto popular, essas marcas elitistas criaram uma plêiade de novas divindades no Olimpo do consumo. Na maioria dos casos a operação excede o simples co-branding, essa espécie de osmose tecno-simbólico pela qual ambas entidades atribuindo mutuamente os atributos mais valorizados de suas respectivas identidades.

Reis do design e da praticidade – como Apple, Armani, Prada, Samsung, Baccarat, Nokia, Ferrari, Stuart Hughes e LG – se associaram com outros tantos fabricantes de produtos e significados para dar origem a uma constelação de pequenas joias multifuncionais que orbitam sobre somas milionárias.

Os engenheiros de luxo exibem assim em uma sofisticada vitrine – tal como os fãs de um artista o fazem com as obras ou souvenirs de seus ídolos – artigos quase únicos, produzidos por essas sinergias de marcas reconhecidamente virtuosas em sua singularidade. O seguinte é um instantâneo de tais associações.

Elegantes e inteligentes
Um dos primeiros a desembarcar nesta espécie de mashup do luxo foi a empresa italiana Giorgi Armani, que lançou em 2007 um telefone móvel desenvolvido com a coreana Samsung.

Tratava-se do modelo B7620, um elegante design assinado pela casa italiana de moda para um aparato que já remetia ao formato que a Apple melhoraria e consagraria logo mediante seu popular iPhone: 10,5 mm de espessura, uma tela touchscreen de 2,6 polegadas, 85 g de peso e uma câmara de 3 megapixels.

Seu preço (500 euros o modelo com capa de couro), ainda que elevado para a época, não limitava grandemente o acesso a suas funções. Com uma história mais antiga no reino da moda, Prada também havia se antecipado ao seu compatriota ao realizar uma joint-venture com a também coreana LG, que resultou em um telefone de tela totalmente touchscreen apresentado na CEBIT de 2006 com todas as características dos smartphones mais avançados naquele momento. Este dado cobra uma nova relevância a partir das demandas atualmente em curso nas que estão se envolvendo empresas como Apple, Samsung, Motorola e HTC, entre outras, pela paternidade de tais dispositivos móveis.

Motores de alta velocidade
Através de sua unidade Vertu, a renomada Nokia foi o suporte eletrônico para a projeção da Ferrari no mundo dos portáteis em 2007. No caso do 60º aniversário da empresa italiana, a finlandesa Nokia fabricou 60 telefones Ascent Ferrari que foram colocados à venda por US$ 25 mil cada um em lojas de Londres, París, Hong Kong e Singapura.

A tradicional escuderia italiana conta também em seu histórico com outra forte marca de eletrônicos com o lançamento em 2008 do modelo Motorazr2 V9 Ferrari Special Edition. Eram celulares desenvolvidos pela norte-americana Motorola com a equipe da F1 que buscavam transmitir ao usuário a potência de suas célebres máquinas mediante a performance e alta velocidade da tecnologia 3G. A referência se completava mediante um fino formato que também trazia la sofisticação da tecnologia CrystalTalk da Motorola (que melhora a qualidade de áudio em ambientes com muito ruído).

Morda a tentação
Já em uma linha que estabelece novas fronteiras para os conceitos de Premium, habitualmente associados a produtos de qualidade superior, também participam deste mercado a fabricante suíça de luxo explícito Gresso Design Studio e o designer inglês Stuart Hughes, um autêntico Midas contemporâneo, dedicados ambos a ‘revestir’ literalmente de valor ao dispositivo.

O primeiro foi o iPhone 4 Black Diamonds, uma versão do icônico aparato de Apple com cobertura de ébano de 200 anos de antiguidade que leva incrustados diamantes brancos e negros, platina e ouro 18k. O preço: US$10 mil. O segundo, embora tenha elevado a preços impraticáveis produtos já restritivos para a maioria – como seu telefone Nokia N8800 Arte (US$ 123 mil) ou o console dourado Nintendo (US$ 470 mil) – é com os produtos do mais famoso símbolo da tentação que chega a suas marcas completamente fora de órbita: US$ 8,4 milhões por um iPhone 4 Diamond Rose, que leva um diamante cor rosa de 7.4 quilates no lugar da maça mordida e US$ 8 milhões pelo Ipad2 Gold History Edition, com revestimento em ouro, diamantes e ammolite, um material formado há 75 milhões de anos, além de fragmentos de dente de Tiranossauro Rex.

Claro, atendendo a diversidade do mercado, o designer inglês fez também coberturas douradas mais “populares” para o MacBook Air Suprem Platinum Edition e um protetor para o aparelho móvel de Apple chamado Iphone 4History, que traz materiais únicos para a cobertura do telefone: dente de Tiranossauro Rex e meteorito de 65 milhões de anos. Os preços: ao redor de US$ 525 mil o primeiro e pouco menos de US$ 65 mil o segundo.

Moda e estilo
Quem sabe se um designer que marcou gosto e extravagância no século passado, influenciando até hoje no sentido de estilo, teria resistido a esses flertes. Os excessos atuais provavelmente pareceriam inconclusivo para Coco Chanel, quem por coisas muito menos ousadas do que as descritas aqui passou a dizer: “. modas vêm e vão, o estilo permanece”

Fonte: Terra

Marketing: Vendas de tablets devem crescer 800% em Portugal

Maio 5, 2011 by  
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As estimativas da IDC, prevêem que as vendas dos tablets em Portugal subam mais de 800% em 2011.

A IDC, uma empresa de serviços de consultoria para os mercados das tecnologias de informação e electrónica de consumo, divulgou que foram vendidos 35 mil tablets em Portugal em 2010, um número que deverá crescer 813% para as 322 mil unidades até ao final do ano.

O mercado dos tablets, de que o iPad é líder, tem vindo a crescer e a concorrência entre as principais marcas é cada vez maior: Samsung, Motorola, Blackberry, LG e HTC são algumas das empresas que também estão a apostar nos dispositivos, para além da Apple.

Fonte: Jornal Digital

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