Inovação: Japoneses inventam beijo na boca … à distância
Maio 5, 2011 by Inovação & Marketing
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Quando a Internet parecia já potenciar quase tudo o que é possível e socialmente aceite para estreitar relações amorosas afastadas pela distância, chega do Japão mais um contributo para aproximar o que os quilómetros afastam.
O Laboratório Kajimoto da Universidade japonesa de Comunicações Electrónicas mostrou ao mundo um dos seus mais recentes projectos de investigação. Trata-se ainda de trabalho em progresso, mas os primeiros resultados já estão a causar alguma sensação.
Investigadores da organização criaram um dispositivo que é a base para recriar um beijo na boca … à distância. O equipamento coloca-se na boca de um dos interlocutores e o software associado grava os movimentos feitos com a língua, podendo depois reproduzi-los à distância num equipamento idêntico, colocado na boca que quer partilhar aquele beijo.
Os autores do projecto mostram-se entusiasmados com o potencial do seu invento, descrito num vídeo publicado originalmente pelo Mashable, mas admitem que há trabalho a fazer para conseguir recriar os restantes elementos que fazem de um beijo … um beijo.
O trabalho é portanto para continuar, tendo como objectivos conseguir também recriar o sabor, a respiração e a textura da língua que fazem de cada beijo uma sensação única.
O investigador que mostra os desenvolvimentos antecipa que uma das situações em que o novo dispositivo pode ter grande sucesso é ao nível do merchandising. E se fosse possível vender aos fãs beijos apaixonados de um actor ou cantor muito popular?
Fonte: Sapo TeK
Empreendedorismo: Estratégia de marketing para alavancar negócios
Maio 5, 2011 by Inovação & Marketing
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Deixar de ser empregado para abrir o próprio negócio é uma tendência no Brasil. Mas para ser empreendedor é preciso ter talento, não pode ser amador. Identificar a oportunidade é o primeiro passo para quem quer garantir o sucesso, visualizar as necessidades e deficiências do empreendimento e do consumidor, além de identificar os diferenciais do futuro negócio fazem parte desta escolha.
O empreendedor deve possuir habilidades técnicas e gerenciais, ser disciplinado, inovador e ousado, não pode pensar somente em administrar o dinheiro e as pessoas. Hoje, saber administrar a marca com base nas premissas do negócio, explorar o potencial e expor os objetivos e metas podem fazer a diferença a médio e longo prazo.
Nem sempre ter dinheiro é o fator principal para abrir uma nova empresa ou construir uma nova marca. Segundo dados do SEBRAE, 27% das novas empresas no Brasil fecham as portas antes de completar um ano, isso porque falta planejamento, plano de negócio, mapeamento de mercado e estratégia de marketing. “Seja produto ou serviço que pretende oferecer, o empreendedor irá precisar de uma identidade própria”, esclarece Hélio Moreira, diretor da NewGrowing, Design, Branding e Consultoria de Marketing.
Investir em um negócio requer estudo, disciplina e conceito. Esses são os pilares que sustentam os objetivos concretos de um negócio que busca semear ideias e colher resultados ao longo do tempo. Colocar uma nova marca no mercado diante desse crescimento, sem consultoria – orientação profissional – é correr o risco de fazer parte deste contexto de empresas que saem do comércio antes de atingir o sucesso. “Não está nos planos de ninguém perder o dinheiro conquistado ao longo de uma vida de muito trabalho, esforço e dedicação, por isso, procurar profissionais especializados pode minimizar os riscos”, orienta Moreira.
Segundo o especialista em construção de marcas, o início do empreendimento é o momento correto de investir, seja na formatação do negócio, como alinhamento estratégico e objetivo; criação de um nome alinhado ao perfil da empresa e público-alvo; seja no desenvolvimento de uma marca (logotipo) e criação de identidade visual para diferenciar o futuro negócio da concorrência, formatando uma identidade única e exclusiva com estratégias sob medida para inaugurar uma nova empresa.
Investir na marca da empresa é um diferencial. Qualidade e valor são fatores que estão integrados ao negócio. “A redução do preço para conquistar clientes e a baixa qualidade podem abalar o capital da marca. Essa política pode prejudicar a expectativa do cliente, pois está ligada ao estado psicológico. Impeça que o cliente enxergue somente preço e proporcione sensações, prazeres, particularidades intangíveis que podem ajudar na conquista”, alerta Moreira.
Para o consultor, uma cafeteria, um salão de beleza ou uma rede de franquia, todo empreendimento precisa de uma orientação profissional competente na sua área de atuação para evitar a perda de dinheiro com investimentos errados ou contratação de pessoas amadoras.
Fonte: Incorporativa
Inovação: Pepsi cria rede social inovadora
Maio 5, 2011 by Inovação & Marketing
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Atualmente, a maioria dos relacionamentos estão integrados às redes sociais como Facebook e Twitter, até o contato com pessoas que vemos todos os dias às vezes são realizados pela internet. Além de deixar recados, “cutucar” alguém ou curtir uma mensagem, as pessoas poderão usar a rede social da Pepsi para mandar um refrigerante geladinho para amigos ou desconhecidos.
A companhia americana de refrigerantes vai lanças máquinas de venda “social” de seus produtos. Elas terão tecnologias como tela sensível ao toque para seleção da marca da bebida preferida e os consumidores poderão utilizar crédito, além de dinheiro. Entretanto, a novidade mais atraente é que estas máquinas de venda utilizarão recursos das redes sociais.
Ao invés de simplesmente comprar um “refri” para si mesmo, será possível “enviar” uma bebida para outra pessoa. Digamos que você queira mandar uma Pepsi para alguém em outro prédio, é só você colocar o nome da pessoa, seu celular e uma mensagem pessoal que pode ser em forma de vídeo. O felizardo receberá uma mensagem em seu celular dizendo que tem uma latinha esperando por ele. O melhor é que o lugar onde a pessoa está nem precisa ter uma máquina dessas, porque a mensagem chega com a localização de pontos onde a pessoa pode retirar seu “presente”.
Se você quiser começar seu dia com uma boa ação, poderá ainda mandar um refrigerante para um total desconhecido por meio da função “Ações Aleatórias de Refrescância” (Random Acts of Refreshment). “Nossa missão é utilizar inovação para empoderar os consumidores e criar novas maneiras de integração com nossas marcas, com as redes sociais e com outras pessoas em pontos de compra”, disse o chefe de inovação da PepsiCo, Mikel Durham. “A ‘venda social’ expande os relacionamentos sociais dos nossos consumidores e transforma uma transação individual em uma experiência divertida que todos vão querer fazer de novo, e de novo”.
De acordo com a vice-presidente de inovação em equipamentos da empresa, Christine Sisler, “nossas estratégias de inovação são guiadas pelo que nossos consumidores querem. Nós estamos trabalhando com alguns dos melhores profissionais do ramo para desenvolver equipamentos que ofereçam customização, personalização e escolha. Nossas novas máquinas fazem tudo isso e mais, é visualmente envolvente, rápida, intuitiva e satisfatória ao usuário”.
As máquinas ainda não tem data certa para chegar ao mercado dos EUA, então, aqui no Brasil, as pessoas terão de esperar mais um pouquinho para sair distribuindo refrigerantes por aí.
Fonte: Hyper Science
Marketing: Aeroportos Brasileiros têm pouco espaço para passageiros, diz estudo
Maio 5, 2011 by Inovação & Marketing
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Na média, os aeroportos Brasileiros têm 15% mais passageiros por metro quadrado do que os da Europa, 29% mais que os dos Estados Unidos e 35% mais que os da Ásia
Por Agência EstadoO descompasso entre investimento e demanda pôs os aeroportos brasileiros na lista dos mais lotados do mundo. Nos últimos sete anos, com o avanço da economia e o acesso da classe média ao transporte aéreo, o movimento de passageiros nos terminais saltou 116%. Enquanto isso, o governo federal tropeçou na própria burocracia: conseguiu investir apenas 43% do volume destinado ao setor, de um total de R$ 6,7 bilhões.
O resultado não poderia ser mais negativo. Na média, os aeroportos nacionais têm 15% mais passageiros por metro quadrado do que os da Europa; 29% mais que os dos Estados Unidos; e 35% mais que os da Ásia, conforme dados da Coppe/UFRJ em estudo preparado em parceria com o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea). Até a Copa de 2014, quando a expectativa de crescimento da demanda deve alcançar 50%, essas diferenças podem se ampliar. Hoje, o Brasil tem 165 pessoas/ano por m². Em 2014 serão 171.
“O Brasil está fora da tendência internacional que dá mais espaço para os passageiros”, destaca o professor da Coppe/UFRJ, Elton Fernandes. Segundo ele, o País está correndo atrás da demanda. Nem as obras em andamento serão suficientes para resolver a situação. “A solução é investir não apenas na expansão, mas também em tecnologia da informação para reduzir os tempos de operação”, avalia o professor.
Entre os 16 aeroportos das cidades que vão abrigar os jogos da Copa do Mundo, o mais lotado é o de Cuiabá. São 391 passageiros/ano por m². Em seguida, está o Aeroporto de Congonhas, com 300 passageiros/ano por m². A situação do terminal paulistano deve se deteriorar até a realização do evento esportivo, apesar dos investimentos previstos. A expectativa é que o número de passageiros suba para 342. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Época Negócios
Marketing: Social Media, o que tira o sono do Google?
Maio 5, 2011 by Inovação & Marketing
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Na Bay Area, comenta-se cada vez mais nos corredores sobre algo que vem tirando o sono de muitos executivos do Google: o Facebook.
No início de março o Facebook bateu novo recorde, com mais de 400 milhões de usuários cadastrados, sendo que, de acordo com fontes da própria empresa, 50% desses usuários, ou seja, mais de 200 milhões de pessoas, entram no site todos os dias!
Além disso, mais de 1,5 milhões de empresas já criaram suas páginas dentro do Facebook. É um número bem modesto se comparado aos trilhões de Megabytes da internet, mas que vem aumentando significativamente a cada minuto.
Uma das causas da dor de cabeça do Google é que seus spiders, ansiosamente aguardados e recepcionados com tapete vermelho pelos profissionais de SEO, não conseguem “enxergar” esse todo esse conteúdo comercial disponível no Facebook.
É como se tivesse nascido uma nova internet dentro do Facebook, muito mais organizada e que vem crescendo em progressões geométricas. Só que o nosso onipresente buscador de páginas, ficou de fora da festa, olhando pela janela o pessoal comendo, bebendo e conversando alegremente.
Especula-se que tentativas de negociações para compra do Facebook já foram feitas por gigantes como Google e Microsoft, todas sem sucesso. O próprio Twitter vem sendo paquerado pelo Google há alguns meses e até a Apple mostrou interesse público na aquisição do microblog, que resiste bravamente às tentativas de aquisições.
Mas a cada dia que passa, o sonho de aquisição do Facebook vai ficando mais distante e muito mais caro, visto o impressionante aumento no número de usuários e acessos, que consequentemente, trazem mais receitas com publicidade e lhe dão mais fôlego financeiro para resistir às investidas de compra.
O lançamento do Google Buzz decepcionou não só seus executivos, pois não teve a adesão que era esperada, mas também os usuários, que esperavam mais de uma nova ferramenta criada pela maior empresa de internet do mundo.
Duas coisas apontam certo desespero do Google em quere participar logo dessas festas que acontecem dentro das redes sociais. A primeira é que o Google Buzz entrou no ar com gravíssima uma falha de segurança, que permitiu que os contatos do Gmail pudessem ser acessados por terceiros.
A segunda é que o próprio Google Buzz, numa ansiedade incontrolável de rapidamente aumentar seu market share no mercado de microblogs, fez com que os usuários de seus serviços (Gmail, Blogger, Orkut, etc) seguissem automaticamente uns aos outros, sem darem permissão. Eu mesmo, quando acessei o Google Buzz pela primeira vez, me assustei ao perceber que estava seguindo e sendo seguido por pessoas que não conhecia.
Após alguns dias esses problemas foram resolvidos e alguns meses depois de seu lançamento, o Google Buzz não conseguiu o buzz que queria.
Mas porque os microblogs são tão importantes para o Google ao ponto dele dar um tropeço desse tipo?
O maior pesadelo dos executivos de Montain View é: como as perguntas que fazemos atualmente no campo de buscas do Google, serão feitas num futuro bem próximo?
Já há tendência de que boa parte dessas buscas deixe de ser feitas para os bancos de dados viciados em SEO e passem a ser feitas para nossos amigos através das redes sociais. Isso significa perda significativa de receita com a venda de links patrocinados, sua maior fonte de renda.
Por exemplo, ao invés de eu entrar no Google e digitar “loja de flores rio de janeiro”, vou entrar no Facebook ou no Twitter e postar em meu perfil: “Ei, alguém poderia me indicar uma loja de flores no Rio de Janeiro?”
Pense nisso. A resposta para minha pergunta pode até não ser dada em 0,29 segundos, como acontece no buscador, mas provavelmente será dada alguém de minha rede de contatos, ou seja com uma confiabilidade muito maior.
Você deve estar se perguntando: alguém vai esperar por minutos ou horas por uma resposta se pode obtê-la em alguns segundos?
Quando analisamos do ponto de vista de alguém que queira comprar um produto ou serviço, a resposta é sim. Está mais que comprovado o quanto nos influencia as opiniões de outras pessoas antes de comprarmos algo.
Somado a isso, eis que o uso das redes sociais no mundo inteiro vem mostrando, ainda que timidamente, que essas espirais de relacionamento logo irão se fundir. Aos poucos, os sites de relacionamentos sociais vão abrindo janelas uns para os outros.
Por exemplo, no perfil do Linkedin é possível mostrar as postagens feitas no Twitter, automaticamente, ou seja, mesmo sem fazer login em sites diferentes é possível transmitir a mensagem em ambos. O mesmo acontece entre o próprio Facebook e o YouTube, onde consigo mostrar vídeos em minhas postagens. Esses são apenas alguns exemplos de aderências entre sites sociais.
Sendo assim, com a integração cada vez maior entre os ambientes, é possível que daqui a pouco, nossos perfis e postagens de conteúdos colaborativos estejam convertidos numa única grande rede social.
E será nessa grande rede que obteremos respostas às nossas perguntas. Com ainda mais clareza e objetividade e também com o maior diferencial: confiança no interlocutor.
Fonte: Segs



