Marketing: Para especialistas, o Twitter é uma ferramenta de integração

Março 28, 2011 by  
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Comparando com o mundo real, cinco anos de Twitter pode parecer pouco, muito pouco mesmo. Mas, levando-se em conta o mundo virtual, e a velocidade com que o tempo passa na internet, tão diferente que é dos 365 dias que completam um ano, cinco anos não é pouco. Cinco anos, para a internet, e para uma ferramenta de comunicação como o Twitter, é muito. Especialmente se pararmos para pensar que desde seu nascimento em 2006 foram lançados vários sites, como o Jaiku, também de 2006, mas comprado pelo Google em 2007, e o Buzz, também do Google (perceba o quanto o Google cobiça algo semelhante ao microblog), entre muitos outros. Também, não é por menos: o Twitter conta hoje com aproximadamente 150 milhões de usuários em todo mundo integrados em uma única ferramenta.

E mais do que um novo site, uma nova rede ou mídia social, ou simplesmente uma febre na internet, o Twitter é, como afirmou um de seus fundadores recentemente, por ocasião do aniversário do primeiro tweet, em 21 de março, um “novo jeito de se comunicar”. Tanto é que o Twitter foi um dos grandes responsáveis pela entrada definitiva das grandes corporações internacionais e nacionais nas chamadas mídias sociais: além do Twitter, Orkut, Facebook e YouTube. Para Ana Brambilla, jornalista e mestre em comunicação, que está no Twitter há quatro anos, uma das explicações para esse fenômeno pode estar no cadastro de novo usuário do microblog. “O Orkut, por exemplo, era muito voltado para pessoas: tem ali, cor dos olhos, coisa que empresa não tem; relacionamento, interesse por homens ou mulheres, ou ambos, a empresa não tem isso. O perfil do Orkut não é voltado para empresa, é voltado para pessoa, enquanto o Twitter é mais aberto, traz mais possibilidade de representação”. Essa diferenciação entre pessoa física e pessoa jurídica, lembra Ana, já aparece, por exemplo, no Facebook, que não permite mais que as instituições criem perfis, apenas FanPages.

Ainda que tenha várias críticas ao Twitter, como à busca do site que oferece poucos dados e o acesso nada facilitado aos dados do Twitter, Alex Primo, professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), concorda que a interface do microblog ajudou na sua popularização. Em sua opinião, o Twitter diminui a distância entre leigos e hard users – usuários mais avançados – e, justamente por isso, se tornou uma ferramenta de integração. “Não diria que o Twitter representou uma revolução, porque entendo o conceito de revolução como algo que muda uma sociedade de forma mais duradora. Parece que nos tempos atuais o conceito de revolução se esvaziou, então diria que o Twitter representa uma inovação que permite ao usuário escrever mensagens curtas na internet, especialmente através do celular, objetivo com o qual nasceu”, explica Primo.

Outra distinção do Twitter para outras mídias sociais, de acordo com Ana Brambilla, é o fato do Twitter ser público, ou mais público que o Orkut, o Facebook, o email e que programas de mensagens instantâneas, como o MSN, por exemplo. Mas, ao contrário do que muitos já disseram, o Twitter não matou nenhuma das outras redes sociais, mesmo sendo uma ferramenta de integração, que na opinião de Ana Brambilla, integrou os usuários do mundo inteiro e ao mesmo tempo, o que não aconteceu com outros sites. “No início, houve uma desaceleração da blogosfera, mas os blogs continuam aí e muito bem obrigado, pois cumprem outro papel”, sinaliza na mesma direção Alex Primo.

O Twitter, tal como destacou Primo, possibilita que as pessoas fiquem mais próximas daqueles que admiram, uma vez que o microblog dá aos seus usuários a possibilidade de acompanhar, por exemplo, as celebridades que gostam. E assim como as pessoas, também as marcas ficaram mais perto dos seus clientes, a ponto de serem “obrigadas” a escutá-los, bem como os meios de comunicação. “Com o Twitter, a comunicação ficou síncrona, instantânea e rápida, características que não apareciam, por exemplo, no Orkut, onde as comunidades são assíncronas – tu colocas uma mensagem hoje e ela pode ser respondida de noite, amanhã -, enquanto que quando tu posta algo no Twitter tu até estranha se a mensagem for respondida muito depois, tu nem te lembra o que era. No Twitter, no momento que um usuário pergunta algo para uma marca, ela tem que responder imediatamente. Se eles demorarem, mandarem para a comunicação corporativa antes, perde o gancho e o fluxo da comunicação. Por ser simples para as pessoas, como leitor, consumidor, as pessoas esperam que seja simples para as empresas também, que elas respondam de maneira breve e curta, como deve ser no microblog”, afirma Ana Brambilla.

ConfiabilidadeE assim como as demais mídias sociais, como o Orkut, e também o blog, que mudaram a forma dos internautas se relacionarem com os veículos de comunicação, também o Twitter modificou essa relação. Na opinião de Alex Primo, os blogs já tinham diminuido a importância da mídia de massa, portanto, é natural que o Twitter atue na mesma direção, inclusive pautando a imprensa. “O Twitter, como uma boa obra do ser humano, é tão confiável quanto o ser humano. Uma informação veiculada no microblog deve ser tão checada quanto em outros locais, não basta só olhar a timeline. E, no Twitter, os perfis são fontes por ocasião, de um tuiteiro ver algo e postar”, explica Ana Brambilla, e também daquilo que alguém publicou ser de interesse dos veículos de comunicação.

A questão da confiabilidade atravessa a timeline dos perfis dos usuários, sejam elas pessoas comuns, celebridades ou marcas, e chegam ao Trending Topics (TTs) – lista de tópicos, de hashtags ou de nomes próprios mais comentados no Twitter no mundo e por localidade. “Será que o que está ali é o que o povo está querendo, ou são os caras de uma agência que estão mandando em maior número? Será que é um buzz (barulho) da agenda, ou será que um buzz do público? Eu gosto, tenho um carinho e uma admiração enorme pelo o que o público está dizendo, ali está o sentido do jornalismo. Não adianta tu querer dar uma notícia sobre o outro lado do mundo enquanto as pessoas estão mais envolvidas, inclusive emocionalmente, com o boato falso da morte do Lima Duarte no Twitter”, exemplifica Ana Brambilla. De acordo com ela, mesmo um boato falso pode interessar ao usuário de Twitter e deve interessar também aos grandes veículos de comunicação, pois quando um internauta entra na sua página do Twitter e encontra entre os TTs a notícia da morte de alguém, mesmo que falsa, ele vai atrás de alguém que explique para ele que aquilo é apenas um boato no microblog, ele tem que encontrar isso na imprensa.

O futuro do TwitterNenhum dos dois entrevistados pelo Terra se sente a vontade para fazer um exercício de “futurologia”, mas mesmo assim Ana Brambilla disse que acha a ferramenta bastante bem resolvida no que diz respeito a atender as necessidades do público. “O que talvez ela não atenda ainda sejam os interesses das empresas que querem ganhar dinheiro com o Twitter e fazer publicidade. Existem algumas artimanhas que o Twitter e os próprios usuários criaram, como as hashtags promoted (promovidas por alguém ou algo), os tweets pagos com a hashtag #ad para indicar que é um anúncio e não uma opinião. Ou seja, são códigos que foram sendo criados porque a ferramenta não oferece essas opções, mas a partir daí, eu penso o seguinte: será que o Twitter é um espaço para gerar venda, ter publicidade, negócios, ou ele é um espaço de relacionamento? Daí vai ter quem diga que relacionamento também envolve negócios, ok, mas não necessariamente na mesma ferramenta. E é por isso que uma empresa que queria investir em redes sociais não pode só entrar no Twitter. Ainda que eu veja as mídias sociais como uma área de apoio, assim como são os Recursos Humanos. Nesse sentido, o Twitter está bem resolvido, pois ele dá suporte aos relacionamentos, ao conteúdo e ajuda a empresa a ganhar dinheiro em outras áreas”, concluiu a jornalista Ana Brambilla.

Alex Primo também não vê com bons olhos os tweets promocionais que entram nos Trending Topics, e mesmo com alguns que aparentemente não são, mas que só entram nas estatísticas do site por meio da manipulação dos internautas. Além disso, ele chama atenção para o falso sentimento de intimidade que muitos usuários criam com os perfis de celebridades que seguem. As celebridades, como lembrou Ana Brambilla, conversam mais com celebridades, e ao contrário do que se espera de um amigo, mesmo da internet, muitos deles não seguem de volta seus seguidores. “É uma intimidade artificial essa das pessoas públicas. Minha mulher, por exemplo, que se interessa por gastronomia, segue o Twitter de vários chefs internacionais, porque interessa para ela o que eles dizem”, afirma. Mas, como deixa claro Primo, não é por seguir alguém que você se torna amigo ou interessante a ponto dessa pessoa segui-lo de volta.

Sobre o futuro do Twitter, Alex Primo não vê com maus olhos o que muitos estão chamando de “orkutização do Twitter”, isto é, de que todo mundo agora tem uma página no microblog. “Eu só posso ver como algo bom uma ferramenta que seja para todos, terroristas, dentistas e não só para quem é do meio.” Além disso, o pesquisador entende o Twitter como uma grande força tecnológica, uma potência, ao lado de Google, Facebook e Apple. “Eu acho que o Twitter pode acabar sendo comprado pelo Google, mas isso é só o que eu acho.”

Fonte: Jornal do Brasil

Inovação: Escola da inovação

Março 28, 2011 by  
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Um desfibrilador que custa um décimo do convencional, um destilador que transforma água do mar em água potável e um sismógrafo de apenas 38 reais são os destaques da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), a maior do gênero no país, que começou nesta terça-feira (22) em uma tenda montada no estacionamento da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP).

Em sua nona edição, a feira reúne alunos do ensino fundamental, médio e técnico de todas as regiões brasileiras com projetos em todas as áreas do conhecimento. Os 670 participantes são vencedores de etapas regionais e os 274 projetos concorrem a 9 vagas para participar da feira internacional de ciências, a maior do mundo, realizada nos EUA uma vez por ano.

Projetos divulgados na Febrace já viraram realidade, mesmo vindo de alunos que ainda não completaram o ensino básico. Em 2006, por exemplo, as estudantes Laís Delbianco e Laís Peixoto, de Limeira, no interior de São Paulo, desenvolveram uma forma de utilizar resíduos da produção de estanho para a fabricação de pigmentos para cerâmica. A ideia recebeu apoio financeiro da Votorantim, e a dupla abriu uma empresa em 2010 para tocar o projeto comercialmente.

Desfibrilador de 800 reais – No Brasil, 270 mil pessoas são vítimas de morte súbita provocada por arritmia cardíaca por ano, de acordo com a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas. A arritmia cardíaca é provocada por uma série de alterações elétricas que desregulam o ritmo do coração. Pode ser corrigida pela descarga elétrica de um desfibrilador, mas o equipamento tem que chegar rápido à vítima. “O desfibrilador é um equipamento caro — cerca de 10.000 reais — e de difícil manuseio”, diz Felipe Hime, estudante fluminense de 17 anos. “Apenas especialistas podem utilizá-lo.” O avô de Felipe morreu de arritmia. Marcado pela perda, o aluno do Colégio de Aplicação Emmanuel Leontsinis, em Campo Grande (Rio de Janeiro), reuniu outros dois colegas de turma — Ana Rodrigues e Charles Cleivin — e, juntos, desenvolveram um desfibrilador com custo médio de 800 reais e de simples manuseio. “Basta colocá-lo sobre a pessoa, e o aparelho verifica se há uma arritmia e se é necessária a descarga elétrica”, explica Charles. A ideia já foi patenteada, e os alunos agora procuram investidores.

Sismógrafo de 38 reais  – Com pedaços de madeira, uma placa de alumínio, uma caneta laser e um mouse ótico, as estudantes Fernanda Costa e Hélida Helena de Souza, da Fundação Liberato, em Novo Hamburgo (Rio Grande do Sul), construíram um sismógrafo (aparelho que mede tremores de terra) com apenas 38 reais. O equipamento é sensível o suficiente para detectar os sutis tremores do solo brasileiro e chamou a atenção de estudantes de geofísica que visitaram a feira — eles prometeram mostrá-lo para os professores da USP. Os sismógrafos convencionais podem custar até 15.000 reais.

Inovação – Os desafios lançados dentro da sala de aula também motivaram projetos na feira. Durante uma aula de geografia no Colégio Damas, em Recife, o professor das alunas Maria Esther Marinho e Bianca Guerra Tavares, da terceira série do ensino médio, fez a seguinte pergunta: “Por que o mundo sofre com a falta de água se estamos cercados pelo mar?”. O questionamento do professor foi o incentivo para construção de um sistema de destilamento de 30 reais, capaz de transformar dois litros de água do mar em um litro de água potável em duas horas e meia. Orientadas pela professora de biologia Daniela Gomes, as duas alunas colocaram uma panela de pressão ligada a uma serpentina de cobre e um recipiente. A água do mar é fervida na panela de pressão e o vapor é convertido em água novamente na serpentina de cobre, até chegar ao recipiente. “A água é limpa, e o gosto é o mesmo da que estamos acostumados a beber”, garante Bianca.

São as ideias simples, com a utilização inteligente e inovadora de recursos, que destacam a feira, na opinião de Roseli de Deus Lopes, coordenadora geral da Febrace. Desde a primeira edição, em 2003, a Febrace mais que triplicou o número de participantes. Há 8 anos, foram 190 participantes e em 2011, são 670. A coordenadora afirma que a maioria das instituições são públicas e filantrópicas. No sábado (25), os alunos conhecerão os 9 projetos vencedores, que vão concorrer a vagas para participar da feira internacional. ”É um espaço de visibilidade para alunos e professores mostrarem que a inovação científica está no DNA dos jovens brasileiros”, avalia Roseli.

Fonte: Veja

Marketing: Cidade chinesa construirá hotel em forma de raquete de pingue-pongue

Março 28, 2011 by  
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O hotel-raquete, que terá 150 metros de altura, ficará em um complexo esportivo, com o cabo voltado para o céu e terá uma pequena esfera simulando a bolinha ao lado.

 

A cidade chinesa de Huainan, na província de Anhui, planeja construir um hotel em forma de raquete de tênis de mesa, esporte nacional no qual os chineses são quase imbatíveis, informou nesta quinta-feira (24/02) o oficial “Diário do Povo”.

O hotel-raquete, que terá 150 metros de altura, ficará em um complexo esportivo, com o cabo voltado para o céu e terá uma pequena esfera simulando a bolinha ao lado.

A raquete será acompanhada por três estádios semiesféricos que simularão bolas de futebol, basquete e vôlei, e outro ao ar livre em forma de bola de rugby, aberto pela metade.

A construção do hotel está orçada em 300 milhões de iuanes (US$ 45 milhões) e ocupará 67 hectares de área.

O objetivo da cidade, de pouco mais de dois milhões de habitantes, pequena para as dimensões chinesas, é que nos próximos anos o complexo possa abrigar competições esportivas com padrões internacionais.

Fonte: Época Negócios

Marketing: Usuários de Twitter e Facebook são os que mais passam tempo na Internet

Março 27, 2011 by  
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Segundo pesquisa, 42,5% dos usuários brasileiros de redes sociais passam quase 6 horas por dia conectados; destes, 95% são do Twitter ou do Facebook.

A E.Life, empresa de monitoração e análise de mídias sociais, revelou nesta quinta-feira (24) uma prévia de sua pesquisa sobre os usuários de redes sociais no Brasil. As principais descobertas são quanto ao tempo que esses internautas passam na Internet e como Facebook e LinkedIn têm atraído cada vez mais brasileiros.

Foram ouvidos 945 usuários entre novembro de 2010 e janeiro de 2011. Os questionários foram distribuídos pelas próprias redes sociais – mais de 50 – mas os membros de Facebook e Twitter foram os que mais responderam – apesar de o Orkut ainda ser a mais acessada. Grande parte dos entrevistados tinha entre 19 e 25 anos (47,5%) e mora no Sudeste (49%).

De acordo com o estudo, 42,5% dos usuários de redes sociais passam 41 horas por semana na Internet, o que significa quase 6 horas diárias. Esses “heavy users” são, em sua grande maioria, vinculados ao Facebook (48,5%) ou ao Twitter (47%).

Essas duas redes, por sinal, vêm crescendo em ritmo acelerado no Brasil. Em 2009, quando o mesmo estudo foi feito, 49% dos internautas eram membros do Facebook e 76% do Twitter. Já no final de 2010, esses índices subiram, respectivamente, para 91% e 89%. Já o LinkedIn foi de 22% para 46,5% – fruto também do lançamento de sua versão em português. O Orkut, por outro lado, caiu de 69% para 34%.

Vale lembrar que o resultado na pesquisa não atesta que o Orkut já não é a maior rede social do país. Apenas aponta para uma tendência: sua queda – tal qual já ocorreu na Índia – e a consequente ascensão do microblogging – muito usada para a busca e leitura de notícias, segundo a E.Life –  e da empresa de Zuckerberg – cujo principal atrativo está no cultivo de laços afetivos.

Internet móvel e comércio eletrônico
Outro dado interessante é quanto ao aumento do acesso à Internet via celular. Em 2009, 34,4% dos internautas tinham esse costume. Já na nova pesquisa o número chegou a 45%. Os desktops (82%) continuam liderando nesse aspecto, mas sofreram queda em relação ao ano anterior, ao contrário dos notebooks, que cresceram.

Os usuários costumam usar o celular para navegar pelo browser ou para acessar redes sociais e programas de mensagem instantânea, a partir dos aplicativos desenvolvidos para este fim. Poucos, porém, baixam ou ouvem músicas, jogam games online ou usam o Internet Banking – provavelmente por causa do alto custo da Internet móvel no Brasil e pela menor segurança que o smartphone oferece.

Sobre o comércio eletrônico, 88% dos internautas afirmaram usar a rede para pesquisar preços, enquanto 74% aproveitam e já fazem a compra a partir do browser.

O estudo completo da E.life estará disponível, em seu site, a partir de maio.

Fonte: IDG Now

Marketing: Meo leva 17 canais para computador

Março 27, 2011 by  
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Os clientes do Meo, serviço de televisão por subscrição da PT, têm, a partir de hoje, acesso a 17 canais em directo no computador, incluindo a RTP, SIC e TVI, informou a empresa. “A pensar no segmento jovem vamos levar a experiência que damos na televisão ao PC. Os nossos clientes, sobretudo do segmento dos 15 aos 24 anos, vão poder, nas suas casas, usar no seu PC não só o ‘video-on-demand’ mas também 17 canais de televisão”, disse o presidente executivo da PT, Zeinal Bava, na apresentação do novo serviço.

Segundo a operadora, este “é um momento histórico” em que a televisão passa para o computador, permitindo “aumentar exponencialmente o número de ecrãs em Portugal onde se pode ver televisão” e ter até cinco computadores ligados em simultâneo, deixando de haver limites para o número de plataformas que estão a utilizar Meo. Zeinal Bava sublinhou que esta “é uma experiência que se quer cada vez mais multi-écran”, lembrando que o MEO tinha no final do ano passado uma quota de mercado de 30 por cento, mais de 830 mil clientes. “O Meo já atingiu massa crítica o que nos permite ser ainda mais audazes”, frisou. A operadora salientou também que o MEO “é mais do que televisão, é música e jogos e cada vez mais multi-plataforma”.

A empresa refere num comunicado que a disponibilização de canais de televisão no computador “vem complementar a oferta de conteúdos e aplicações multi-plataforma, adaptadas a uma utilização no telemóvel, computador e televisão, permitindo uma experiência uniforme qualquer que seja o equipamento que se está a utilizar”.

Para aceder aos canais (RTP1, RTP2, SIC, TVI, RVI24, ETV, Disney, Panda, Hollywood, Benfica TV, Fuel TV, Trace TV, Food Network, The Poker Channel, Odisseia, História, Travel Channel, Trailers Meo VideoClube) é necessário ter uma ligação de banda larga à Internet.

O Meo Online está disponível de forma gratuita, até 30 de Abril, para todos os clientes Meo ADSL, Fibra e Satélite. (Lusa)

Fonte: Meios & Publicidade

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