Marketing: Vendas de marcas de fabricantes estão a crescer mais que as marcas próprias

Abril 9, 2013 by  
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As vendas em valor de marcas de fabricantes estão a crescer a um ritmo superior ao das marcas próprias (da distribuição), de acordo com dados da Nielsen sobre o mercado português, a que a Lusa teve hoje acesso.

As marcas próprias ou de distribuição são criadas pelos retalhistas, enquanto as restantes são desenvolvidas pelo fabricante de uma marca ou serviço.

De acordo com os dados, no final de fevereiro, as marcas de fabricantes cresciam, em valor, 2,6%, acima das marcas de distribuição, que avançavam 1,9%.

Em janeiro, as vendas de marca da distribuição, vendidas pelas cadeias de supermercados ou hipermercados, cresciam 3,3%, enquanto no final de dezembro o ritmo era de 5,5% e um mês antes era de 6%, o que demonstra o abrandamento na comercialização deste tipo produtos.

Por outro lado, as marcas de fabricantes, que tinham vindo a perder terreno face às marcas próprias, inverteram a tendência.

Em novembro passado, de acordo com dados da Nielsen, as vendas em valor dos produtos da marca de fabricantes regressaram a terreno positivo, ao crescer 0,3%, depois de ter estado a cair durante o segundo semestre de 2012.

Em dezembro, as vendas estagnaram, tendo voltado a crescer em janeiro, a um ritmo de 1,9%, com fevereiro a representar a sua maior subida (de 2,6%) desde maio de 2012.

Instada pela Lusa a comentar estes dados, a diretora-geral da APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição, Ana Isabel Trigo Morais, considerou um “sinal positivo da verdadeira concorrência” entre as marcas de fabricantes e as marcas de distribuição”.

De acordo com a responsável, “as marcas de distribuição tiveram um crescimento muito expressivo em Portugal nos últimos dois a três anos” e agora é natural que aconteça um reajustamento do mercado.

“Agora chegou a um momento em que o crescimento abranda”, disse.

“Todas as marcas estão a ajustar as suas propostas de valor ao bolso do consumidor”, concluiu.

Por segmentos de negócio, na alimentação, os fabricantes ganham as vendas (subida de 3,7%), crescendo acima das marcas de distribuição (2,7%).

Nas bebidas, o crescimento das vendas para os fabricantes é de 1,6% no final de fevereiro, enquanto nas marcas próprias registou-se um decréscimo de 3,6%.

Também na higiene do lar os fabricantes levam a melhor sobre as marcas da distribuição (subida de 2,2% contra aumento de 0,9%, respetivamente), e só na área da higiene pessoal é que a marca própria ganha terreno (cresce 0,8% enquanto os fabricantes perdem 0,3% em vendas).

No total, os bens de grande consumo aumentaram 2,3% a faturação em fevereiro, face ao mês anterior, o qual tinha registado um crescimento mensal de 3%.

Em termos homólogos, o mercado de grande consumo no final de fevereiro cresceu 2,7% para 1,2 milhões de euros.

Fonte: Dinheiro Vivo

Marketing: Redes Sociais, Facebook já cobra envio de mensagens

Abril 8, 2013 by  
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O envio de mensagens a desconhecidos, ou seja, pessoas que não pertencem à lista de ‘amigos’, é agora cobrado no Brasil, e as mensagens deixam de ser encaminhadas para a pasta ‘outros’ (localizada na caixa de mensagens), indo directamente para a ‘caixa de entrada’.

O valor cobrado por cada mensagem varia de acordo com a popularidade da pessoa, ou seja, no caso de ser enviada para uma celebridade, que com certeza terá milhões de fãs na rede social, o custo será muito maior do que para um qualquer cidadão anónimo.

O pagamento dessas mensagens é feito através de cartão de crédito.

O Facebook, que está sob pressão de Wall Street para gerar outras fontes de receita e lucro, decidiu apostar em novos serviços, mudanças e testes. A última novidade, em termos de cobrança, prendeu-se com as ofertas publicitárias postadas na rede social.

Fonte: Notícias ao Minuto

Marketing: Facebook Home. Como transformar o seu Android, num telefone social

Abril 8, 2013 by  
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“Hoje vamos finalmente falar sobre o tal telefone do Facebook, mais precisamente vamos falar sobre como podem transformar o vosso telefone Android num terminal fantástico simples e social”.

Foi assim que Mark Zuckerberg apresentou ontem o software Facebook Home. Ou seja, não se trata de um telemóvel criado pela rede social de Zuckerberg – “claramente a estratégia errada”, defendia o fundador do Facebook há um ano – mas sim um software integrado no sistema operativo Android que coloca a rede social no centro da experiência.

“Um bom telefone poderá vender 10 a 20 milhões de unidades no melhor dos cenários. A nossa comunidade tem mais de mil milhões. Mesmo que fizessemos um bom trabalho a vender o telefone, estaríamos apenas a servir 1 a 2% da nossa comunidade e queremos fazer mais do que isso”, disse Zuckerberg, citado pela Wired, justificando o facto de ter optado pela via do sistema operativo Android em vez de criar o seu próprio telefone de raiz.

Zuckerberg trabalhou com a HTC para lançar o primeiro smartphone com Facebook Home, o HTC First, mas a solução está preparada para trabalhar com os todos os terminais com sistema operativo Android. Orange, Samsung, Sony e Huawei são outras das empresas com as quais Zuckerberg já acordou lançamento de mais terminais com Facebook Home.

Mal o utilizador arranca com o telemóvel equipado com o Facebook Home é remetido para a sua página inicial na rede social podendo ver as atualizações mais recentes dos amigos e das páginas que segue.

Nos Estados Unidos, o Facebook Home está disponível para download gratuito no Google Play Store seguindo-se os restantes mercados.

Fonte: Dinheiro Vivo

Marketing: Vendas digitais de jogos crescem 33% ao ano, diz análise

Abril 7, 2013 by  
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As vendas digitais de jogos e outros conteúdos crescem em um ritmo de 33% ao ano nos Estados Unidos e Europa, segundo dados apresentados pela firma de consultoria NPD Group na GDP, evento que aconteceu entre os dias 25 e 29 de março em São Francisco, nos Estados Unidos. As informações são do site Game Industry International.

O modo de negócio gerou uma receita de US$ 5,9 bilhões nos Estados Unidos, US$ 1,7 bilhão no Reino Unido, US$ 1,4 bilhão na Alemanha e US$ 1 bilhão na França em 2012, de acordo com o relatório apresentado por Liam Callahan, da NPD. Na China, onde o comércio de games é predominantemente digital, a expectativa de crescimento do segmento é de 10% anualmente até 2016.

Ainda segundo o relatório, 40% das vendas de games nos EUA em 2012 foram direcionadas para conteúdo digital, contra 28% em 2010.

Fonte: Terra Brasil

Inovação: Apple registra patente de iPhone com tela curva

Abril 6, 2013 by  
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A Apple pediu o registro de patente de um iPhone com tela curva. O aparelho com display flexível deve expandir a área da tela e eliminar os botões físicos.

A descrição do pedido mostra um aparelho parecido com um tubo de vidro achatado e um visor que envolve o celular. Além disso, o aparelho não teria nenhuma moldura ao redor da tela. A empresa explica no pedido que não pretende desperdiçar o mesmo espaço perdido nos atuais smartphones.

O iPhone também não teria nenhum botão e interagiria com o usuário por meio da tecnologia de reconhecimento facial. Os usuários também poderiam controlar o telefone com gestos de mão.

O pedido da patente foi feito em setembro de 2011. Por isso, ainda é possível ver o antigo conector de 30 pinos e não o atual Lightning. Mas o documento só se tornou público na última quinta-feira (28).

O pedido pode ser um indício de como será o próximo iPhone. Porém, a Apple não comenta sobre seus lançamentos até que o aparelho realmente esteja pronto.

De qualquer forma, a solicitação da empresa mostra que a Apple tem trabalhado em um produto com uma nova geração de telas, que podem ser curvas. O modelo é diferente do que é vendido atualmente, com telas de cristal líquido rígidas e planas.

Fonte: Exame Brasil

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