Marketing: Games sociais

Fevereiro 28, 2011 by  
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Que a internet já faz parte da vida das pessoas, todo mundo já sabe, mas o que nem todo mundo sabe é que a cada dia as oportunidades de negócio que surgem a partir dela se renovam.

Uma destas oportunidades são os games sociais, ferramenta que já conquistou mais de oitenta milhões de pessoas em todo o mundo e que aumenta sua popularidade a cada dia. Um dos possíveis motivos para a ascensão desta mídia diz respeito à diversão, importante ingrediente do marketing digital, e à sua linguagem, que trabalha em sintonia com as redes sociais.

Os games tradicionais geram receita a partir da sua venda, já os sociais exigem um envolvimento contínuo com os usuários e constante inovação, por isso tem menos perfil de produto final e sua rentabilidade está na prestação de serviços. Na maioria dos casos, são distribuídos gratuitamente, com uma rentabilidade prevista para durante o seu uso.

A maneira mais tradicional de entrada de receita é a venda de um dinheiro fictício, que pode ser usado dentro do jogo para aquisição de produtos exclusivos, fases secretas, etc. Com alguns centavos qualquer usuário pode comprar um item para dar de presente para um amigo ou uma vaca leiteira que irá duplicar a produção de leite da fazenda. Como os valores envolvidos são bem baixos, possuem uma alta adesão dos usuários.

Com o grande número de usuários, muitas empresas começam a utilizar o patrocínio destes jogos como mais uma oportunidade para divulgar suas marcas, fixar conceitos e ideias. Existe uma infinidade de opções de publicidade para este fim. Além de um outdoor no ambiente virtual ou um banner no topo da tela, pode-se utilizar também o cenário do próprio jogo. Como um exemplo interessante, temos a ação da Lacta, que distribuiu misteriosos ovos azuis no game Fazendinha e alguns dias depois brotaram pés de chocolate Bis.

Um dado importante sobre o sistema de games sociais é que cerca de 30% dos usuários do Facebook jogam algum game social como Farmville ou Mafia Wars. Juntos, eles formam um mercado anual de “produtos virtuais” de 1,6 bilhão de dólares, distribuídos entre bens e serviços vendidos dentro do jogo.

Assim, aliar marcas a games sociais é certamente um bom negócio. Além de atrair e conquistar o cliente através da interatividade pode despertar o interesse do consumidor para as demais áreas de conteúdo disponibilizadas pela empresa patrocinadora.

Fonte: Umuarama Ilustrado

Marketing: YouTube quer transmitir mais eventos desportivos em directo

Fevereiro 28, 2011 by  
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O YouTube poderá começar a transmitir em directo, a partir da segunda metade de 2011, novos eventos desportivos. As conversações já começaram com responsáveis de ligas norte-americanas e europeias

A revelação foi feita por Gautam Anand, director de conteúdos e parcerias para a região Ásia-Pacífico da Google, empresa detentora do site, em entrevista à Bloomberg.

O objectivo da iniciativa é replicar o sucesso que teve a transmissão de jogos da liga indiana de críquete, que começaram a ser disponibilizados em directo no YouTube recentemente, noutros desportos.

Consequentemente com o aumento dos conteúdos disponíveis através do portal de partilha de vídeos, a empresa pretende atrair mais publicidade para o site.

Um outro responsável da Google citado pela agência noticiosa admitiu que já estão a ser promovidas conversações com a NBA e a NHL, as ligas profissionais de basquetebol e hóquei no gelo dos EUA, e com algumas ligas de futebol europeias.

Fonte: Sol

Marketing: Amazon lança serviço de filmes em streaming em sua loja online

Fevereiro 28, 2011 by  
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Clientes da empresa nos Estados Unidos terão acesso a mais de 5 mil filmes e séries de TV

A loja virtual da Amazon lançou nesta quarta-feira um novo serviço pelo qual seus clientes nos Estados Unidos poderão ter acesso ilimitado a mais de 5 mil filmes e séries de televisão em streaming, uma iniciativa criada para investir em seu videoclube online e competir assim com a Netflix.

O novo serviço está disponível a partir desta quarta-feira sem nenhum custo adicional para os clientes da Amazon, que pagam US$ 79 ao ano.

“Acrescentar o acesso de graça e ilimitado a milhares de filmes e séries sem necessidade de download (streaming) é uma ótima maneira de valorizar a mensalidade que pagam nossos clientes preferenciais”, declarou em comunicado o vice-presidente da área de Clientes Preferenciais da Amazon, Robbie Schwietzer.

A Amazon já oferecia o serviço “Amazon Instant Video”, uma biblioteca com mais de 90 mil filmes e séries de televisão “à la carte”, mas com o novo serviço de conteúdo streaming fortalece a concorrência com a Netflix, que nos últimos anos se transformou em um fenômeno nos Estados Unidos.

Netflix oferece uma mensalidade de US$ 7,99 por um catálogo de mais 20 mil filmes e séries de televisão online com acesso ilimitado e sem a necessidade de realizar download.

Com o novo serviço a Amazon tentará ampliar seus 5 milhões de clientes preferenciais e seguir assim os passos da Netflix, que tem 20 milhões de assinantes e que na terça-feira anunciou um acordo com a “CBS” para oferecer também, sem custos adicionais, parte dos conteúdos da rede de televisão.

A Netflix oferece a programação das quatro maiores emissoras de televisão dos Estados Unidos, enquanto a Hulu, dispõe a da “Fox”, “NBC” e “ABC”.

Fonte: Exame

Marketing: Como arranjar emprego à francesa

Fevereiro 27, 2011 by  
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Numa altura em que enviar currículos e candidaturas já não resulta, é preciso encontrar novas formas de procurar (e conseguir) emprego. Os franceses lembraram-se de uma e nós explicamos-lhe o que é arranjar emprego «à francesa».

Em França, cafés, restaurantes e até discotecas converteram-se em fóruns eficazes de procura de emprego e networking (contactos profissionais em rede). O colunching vai mais longe do que o contacto através de redes sociais: aqui trocam-se contactos, informações sobre vagas e até pontos de vista sobre o mercado laboral, enquanto se come.

Embora se faça em espaços e momentos atípicos, os franceses perceberam que as horas passadas à procura na Internet já não adiantavam nada. Por isso, os que procuram emprego ou querem evoluir na sua profissão, vão para a rua, em busca de uma vaga ou de uma oportunidade melhor.

A ideia surgiu quando uma Professional da comunicação montou a sua própria agência. Trabalhava em casa, sozinha, e só contactava com outros profissionais pelo Facebook. Um dia, lembrou-se de organizar encontros entre pessoas que estavam na mesma situação.

Só em França já se organizaram quase uma centena de «cafés-emprego», em que participaram mais de cinco mil candidatos. Cerca de 12% dos assistentes tem hoje contrato de trabalho. O projecto fez tanto sucesso que o modelo se expandiu aos países do Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo) e aos Estados Unidos. A sua chegada está para breve a Espanha e Itália.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Jogos sociais no telemóvel atraem mais mulheres

Fevereiro 27, 2011 by  
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As mulheres já representam cerca de 53% dos utilizadores de jogos sociais em telemóveis. Essas aplicações têm atraído cada vez mais jogadores no mundo – são 26 milhões de utilizadores únicos que gastam 25 minutos por dia com essa actividade. Os dados são de uma pesquisa da Flurry, uma empresa de análise de plataformas móveis.

Segundo o levantamento da empresa – que analisou 60 mil utilizadores de jogos para o iOS, da Apple, e o Android, do Google – a maior parte dos jogadores está nos Estados Unidos (64%), seguido da Europa (30%), Ásia (4%) e o resto do mundo (2%).

A idade média dos jogadores é de 28 anos e cerca de 80% de todos os utilizadores têm entre 18 e 49 anos. As mulheres são a maioria nas faixas etárias mais velhas: de 26 a 34 anos, de 25 a 44 anos, de 45 a 54 anos e de 55 a 65 anos. Os homens só ultrapassam as mulheres em duas faixas: 13 a 17 anos e 18 a 25 anos.

«O estudo deixa claro que os jogos sociais móveis têm uma forte base de utilizadores femininas, bem como um utilizador médio mais jovem», explica Peter Farago, pesquisador da Flurry.

Fonte: Diário Digital

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