Marketing: Benfica é o clube com mais receitas fora dos big five

Fevereiro 12, 2011 by  
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O campeão é a única equipa no top 30 do ranking da Deloitte, novamente liderado por Real Madrid, que não pertence às cinco Ligas mais ricas da Europa.

O Benfica foi, segundo a empresa da consultoria e auditoria Deloitte, o 26.º clube de futebol do mundo que gerou mais receitas na época anterior (2009/10). O campeão nacional, a única equipa portuguesa que entra no estudo, que só refere os 30 primeiros, destaca-se especialmente na classificação das receitas de bilheteira, na qual ficou à porta do top 10, em 11.º. Tal como nos cinco anos anteriores, na frente do ranking global aparece o Real Madrid, o único emblema capaz de encaixar receitas superiores a 400 milhões de euros (438,6, depois dos 401,4 milhões obtidos em 2008/09).

O clube liderado por Luís Filipe Vieira é mesmo o único no top 30 do total de receitas que não pertence aos big five (Espanha, Inglaterra, Alemanha, Itália ou França). O Benfica arrecadou um total de 98,2 milhões de euros, segundo o relatório, que não contabiliza as receitas relacionadas com transferências de jogadores. Campeão português e eliminado nos quartos-de-final da Liga Europa, o Benfica somou 40,2 milhões de euros com a venda de bilhetes nos jogos na Luz. No capítulo das receitas comerciais, encheu os cofres com 41,2 milhões, proveitos que valeram o 17.º lugar desse ranking.

A seguir ao Real Madrid, Barcelona (398,1 milhões de euros), Manchester United (349,8), Bayern de Munique (323), Arsenal (274,1), Chelsea (255,9), AC Milan (235,8), Liverpool (225,3), o campeão europeu Inter de Milão (224,8) e a Juventus (205) completam o lote de dez equipas que geraram mais receitas na temporada passada.

Os 20 clubes mais ricos da modalidade (três espanhóis, sete ingleses, quatro alemães, quatro italianos e dois franceses) tiveram, no conjunto, receitas superiores a quatro mil milhões de euros (4,3 mil milhões), o que sucede pela primeira vez.

Fonte: Público

Marketing: Combustíveis fósseis podem ser relíquias do passado em 2050

Fevereiro 11, 2011 by  
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Todas as necessidades energéticas podem ser provenientes de fontes limpas, económicas e sustentáveis em 2050.

Esta é a principal conclusão de um estudo realizado ao longo de dois anos pelo World Wildlife Fund.
O relatório mostra que, em quatro décadas, é possível habitarmos um mundo povoado por economias e sociedades vibrantes, movido por energias limpas, renováveis e com um significativo aumento de qualidade de vida. O estudo, que constitui igualmente um apelo à acção, incita a um investimento em eficiência energética e em reciclagem para baixar os níveis de procura de energia em 15%, de acordo com valores de 2005, mesmo que o output populacional, de viagens, transportes e industrial aumente.
Os investimentos iniciais para se atingir este resultado, apesar de extremamente elevados, irão permitir uma poupança no valor de 5,5 biliões de dólares por ano até 2050, de acordo com o Ecofys Group, consultora especializada em energias renováveis que apoiou a execução do relatório.
O WWF prevê um mundo onde a electricidade resultante das energias renováveis constitua o tipo predominante de energia, com os combustíveis líquidos e sólidos – a maioria proveniente de fontes de biomassa – a serem utilizados para as necessidades de transporte e da maioria dos processos industriais. Grande parte dos carros e comboios serão eléctricos e as “redes inteligentes” serão responsáveis por uma gestão eficaz da distribuição eléctrica. No modelo apresentado, a energia solar dará um salto da sua posição actual, na qual gera apenas 0,02 % do nosso fornecimento energético, para produzir metade da electricidade, metade do aquecimento dos edifícios e 15% da energia térmica e necessidades industriais.

As turbinas eólicas, por seu turno, irão gerar um quarto da electricidade mundial, sendo que deverá existir um investimento significativo em energia geotermal e das ondas. Ou seja, é possível atingir estes objectivos, desde que os governos se comprometam a estabelecer normas para a eficiência energética e politicas que encorajem estes investimentos.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Vídeo online cresce 32% nos EUA em 2010

Fevereiro 11, 2011 by  
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Em dezembro de 2010, 88,6 milhões de americanos viram pelo menos um vídeo online por dia.

Em 2010, 179 milhões de norte-americanos, quase a população do Brasil, assistiram vídeos online a cada mês. A frequência com que assistiram também aumentou. Em dezembro de 2010, 88,6 milhões de americanos viram pelo menos um vídeo online por dia, em média, 32% a mais que em dezembro de 2009.

Os números são do US Digital Year in Review 2010, estudo anual da consultoria ComScore, publicado nesta segunda (7).

O total de vídeos assistidos nos EUA em dezembro foi de 5,8 bilhões, ou 13% a mais que no ano anterior. E o tempo dedicado aos vídeos online também aumentou: foram 14 horas por pessoa em média durante o mês de dezembro, 12% a mais que em 2009, e cada pessoa assistiu a 201 vídeos em média no mês, crescimento de 8%.

Conteúdo

O site Hulu, que oferece séries de TV gratuitamente online (e começou em 2010 a oferecer também programas pagos), lidera o segmento. No quarto trimestre de 2010 o site serviu 323 milhões de horas de programação, 17% a mais que no ano anterior.

Os sites das cinco grandes emissoras abertas dos EUA (ABC, CBS, NBC, Fox e CW) chegaram juntos a 162 milhões de horas. Vale lembrar que o Hulu é uma joint-venture entre NBC, Fox e ABC/Disney. Juntos, os sites do Hulu e das emissoras cresceram 33% no ano em vídeos assistidos.

Publicidade

Segundo o estudo, o crescimento do vídeo online alavancou também a publicidade neste meio. Os vídeos publicitários atingem 70% dos americanos online, e cerca de 50% dos americanos no total são impactados por eles.

Somente em dezembro, as ad networks (redes que distribuem vídeos publicitários pelos sites de vídeo) serviram 5,9 bilhões de vídeos, ou 40 anúncios por espectador, com 0,4 minuto em média cada um.

Fonte: Exame Brasil

Inovação: E se pudesse dar prazo de validade ao que partilha na Internet?

Fevereiro 11, 2011 by  
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Equipa liderada por investigador grego na Universidade da Madeira está a testar ferramentas para proteger os mais incautos.

Pensa que apagar uma actualização no Facebook da qual se arrependeu resolve o assunto? Nada disso. Uma vez no domínio público, para sempre no domínio público. Mas, e se pudesse escolher a validade de uma informação partilhada? Às vezes seria bom que a informação desaparecesse totalmente num dado minuto marcado para a autodestruição.

E é precisamente esta uma das tecnologias que estão a ser desenvolvidas e testadas por investigadores do Instituto de Tecnologias da Madeira, num projecto chamado WESP (Web Security and Privacy). O grupo de trabalho é liderado pelo grego Vassilis Kostakos, da Universidade da Madeira, e por Norman Sadeh, da Carnegie Mellon.

“Estamos muito excitados com esta tecnologia, que permite partilhar informação com prazo de validade”, explica ao i, Vassilis Kostakos. A ideia será associá-la ao Facebook, por exemplo, como um add–on ou aplicação externa. E também estará disponível a partir do telemóvel.

“Por definição, as pessoas vão às redes sociais para partilhar”, explica o investigador. “Mas o problema destes sistemas é que foram desenhados de uma forma que dificulta o controlo do que se partilha”, salienta. Não é uma questão de as pessoas serem estúpidas e não saberem mexer nos controlos de privacidade, considera. A questão é que “a maioria das pessoas prefere manter as definições por defeito, com medo de fazer asneira”. E, no caso do Facebook, as definições são pouco restritivas, complexas e pouco intuitivas.

Kostakos exemplifica: nas pesquisas feitas pela equipa, descobriu-se que a maioria das pessoas dá preferência à selecção positiva – isto é, preferiam escolher quem vê as suas fotos e actualizações. “No entanto, o Facebook é pessimista por defeito: obriga as pessoas a seleccionarem quem não querem que veja o que partilham.” Missão cada vez mais complicada à medida que se acumulam “amigos”.

Outro ponto delicado consiste na partilha da localização através do GPS que a maioria dos smartphones traz. “É uma boa ideia desenvolver um sistema que permita às pessoas controlarem a quantidade de informação que partilham e quem acede à mesma”, diz o investigador. Uma das aplicações que podem ser apresentadas servirá para “mostrar às pessoas quem andou a pedir a sua localização”.

A equipa multidisciplinar está a desenvolver algoritmos para fazer sugestões às pessoas e automatizar tarefas consideradas aborrecidas, além de extensas investigações sobre os hábitos dos utilizadores nas redes sociais. Com financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia, o WESP vai custar 382 mil euros e tem como parceiros Portugal Telecom, Sapo, Universidade do Minho, Técnico, Carnegie Mellon e Universidade da Madeira.

Fonte: Jornal i

Marketing: Portugueses preferem ver filmes na televisão

Fevereiro 11, 2011 by  
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A televisão foi a plataforma mais usada pelos portugueses para ver cinema em 2010, segundo um estudo do Observatório da Comunicação (Obercom).

O estudo, que resulta de 1.258 entrevistas, refere-se ao consumo de cinema ao longo do último ano em diferentes plataformas como a exibição comercial e a exibição alternativa (cinemateca e cineclubes) e o visionamento em DVD e televisão.

De acordo com o Obercom, 77,3% dos consumidores portugueses viram cinema através da oferta dos canais televisivos, com uma larga margem de vantagem em relação ao DVD, escolhido por 35,8% dos inquiridos.

Em terceiro lugar nas preferências dos portugueses no que toca a ver filmes surge a ida ao cinema (35,1%). O número de espectadores nas salas de exibição comercial aumentou no último ano. Estes dados coincidem com os do Instituto do Cinema e Audiovisual, que indicam que em 2010 as salas de cinema registaram 16,6 milhões de espectadores.

Segundo o Obercom, cerca de 15% dos espectadores de cinema fizeram descarregamentos de filmes pela Internet. O estudo refere ainda que os homens vêem mais cinema na televisão do que as mulheres (82,3% contra 72,8%), mas na frequência nas salas de cinema estão ambos equilibrados.

Quanto ao consumo de filmes portugueses, 35,9% dos inquiridos disse tê-los visto na televisão.

“Este dado vem reforçar o papel da programação televisiva de filmes de produção nacional na aproximação ao público”, refere o documento do Obercom.

Este estudo foi feito a partir de 1.258 entrevistas a residentes com mais de 15 anos em Portugal continental.

Fonte: Económico

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