Marketing: Facebook só para voluntários

Fevereiro 5, 2011 by  
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O Facebook passou a contar, a partir desta quinta-feira, com uma nova rede social: o «Volunteerbook». Esta página pretende divulgar o voluntariado, aumento as condições para os voluntários em toda a União Europeia.

Isabel Jonet, activista portuguesa contra a pobreza e presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, disse à agência Lusa que, durante a divulgação oficial, «será apresentado um filme, que consiste num conjunto de testemunhos de 35 pessoas de todas as idades que explicam por que é que são voluntárias».

O «Volunteerbook» tem como base a bolsa do Voluntariado, que conta já com a participação de 16 mil voluntários e mais de 950 instituições e associações.

O projecto insere-se no Ano Europeu do Voluntariado e pretende apoiar as organizações de voluntários qualificados criando um espaço para a participação de instituições estatais e particulares alertando para a responsabilidade social e de voluntariado de cada um, através da rede social Facebook.

A iniciativa pretende fazer com que o número de voluntários aumente ocupando os tempos vagos de desempregados e reformados, e favorecendo a inclusão social de quem mais precisa.

O «Volunteerbook» foi lançado pela «Entreajuda», uma instituição particular de solidariedade social, constituída em 2004, com o objectivo de apoiar outras instituições ao nível da organização e gestão, melhorando o desempenho e eficiência em benefício das pessoas carenciadas.

Fonte: Iol Diário

Inovação: Desenvolvimento económico e social de África passa pela ciência e tecnologia

Fevereiro 5, 2011 by  
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A directora de cooperação multilateral do departamento de ciência e tecnologia da África do Sul, Mmapei Mabusela, defendeu hoje, quinta-feira, em Luanda, que o desenvolvimento económico e social de África depende do investimento nesse sector.

Mmapei Mabusela, que chefia a delegação sul-africana do sector da tecnologia, fez saber que para desenvolver a saúde, a agricultura e outras áreas que concorrem para o desenvolvimento do continente, não se deve desassociar a ciência e a inovação.

“Durante algum tempo, descobriu-se que mesmo com os avanços da tecnologia na África do Sul não se registaram grandes repercussões no desenvolvimento económico, o que levou a se redefinir as formas e políticas no sector, que é muito importante para o combate à fome e às assimetrias sociais”, explicou.

Acrescentou que este encontro é muito importante para a África do Sul, porquanto não pode desenvolver-se de forma isolada do resto da região ou do continente, daí o envolvimento com os outros países, através de acordos multilaterais e trilaterais.

A relação com Angola vai permitir melhorar o sistema de inovação científica e tecnológica, dando a contribuição sul-africana através de programas colectivos de benefícios mútuos.

Neste âmbito, vai se estabelecer as agências que poderão apoiar as actividades científicas, aprovar leis para dar cobro a estas iniciativas, bem como manter contacto com as universidades angolanas.

Para si, os trabalhos conjuntos só terão o sucesso desejado se os peritos dos dois países terem conhecimentos profundos, como os dois sistemas de investigação e inovação funcionam, depois partilhar ideias que visam encontrar um denominador comum nos países da região.

As delegações de Angola e da África do Sul estão reunidas desde esta esta manhã de quinta-feira, em Luanda. Na mesa estão discussões técnicas sobre dossiês relativos ao conhecimento mútuo dos sistemas nacionais de inovação tecnológica, formação de quadros e transferência de tecnologia.

O objectivo central do encontro é estreitar as relações e fomentar as parcerias, no quadro dos acordos rubricados entre Angola e África do Sul em Abril de 2008.

Na última viagem à África do Sul em 2010 do estadista angolano, José Eduardo dos Santos, o Presidente manifestou a disponibilidade de Angola aprofundar o relacionamento com este país africano, quer no campo das ciências e tecnologias e outros sectores de actividade económica. A mesma intenção foi manifestada pelo Presidente sul-africano, Jacob Zuma.

Fonte: Angola Press

Marketing: Portugal com maior crescimento da Europa no retalho

Fevereiro 5, 2011 by  
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O comércio a retalho diminuiu em Dezembro 0,6% na zona euro e 0,4% na UE, enquanto Portugal liderou com o maior crescimento ao aumentar 4,7%.

O comércio a retalho português inverteu assim, em Dezembro, o cenário de Novembro quando registou a maior queda dos parceiros europeus, ao cair 4,1% face a Outubro.

Da lista de países europeus, Portugal destacou-se em Dezembro como o país com maior crescimento no comércio a retalho (4,7% face a Novembro), seguindo-se a Polónia onde este cresceu 2,4%. Já a maior quebra na variação mensal foi registada por Malta, ao cair 3,4%.

“Alimentação, bebidas e tabaco” caiu em Dezembro 0,5% na zona euro e 0,4% na Europa dos 27, face a Novembro, segundo os dados do Eurostat hoje divulgados, enquanto os bens não alimentares (excepto combustível) caíram 0,5% e 0,4%, respectivamente.

Em termos homólogos, em Dezembro de 2010 face ao mês homólogo de 2009, o comércio a retalho na zona euro caiu 0,9% e na União Europeia recuou 0,1%. Portugal registou uma queda de um por cento.

A Roménia liderou as quedas homólogas ao perder 9,4%, seguida da Espanha ao cair 5%. Já os maiores crescimentos homólogos foram registados na Polónia (12,4%) e na Letónia (8,1%).

Em Dezembro passado, comparando com o mesmo mês do ano anterior, o grupo “alimentação, bebidas e tabaco” caiu 1,1% na zona euro e 1,2% na Europa dos 27, enquanto o sector não alimentar recuou 0,5% e 1,3%, respectivamente.

Fonte: Económico

Marketing: Número de usuários do Facebook dispara no Egito

Fevereiro 5, 2011 by  
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O Facebook registrou seu maior número de usuários no Egito desde que as autoridades do país árabe, imerso em uma onda de protestos, restabeleceram nesta quarta-feira o acesso à internet, informou a empresa.

Sob pressões políticas da comunidade internacional, as autoridades egípcias restabeleceram nesta quarta-feira o acesso à internet, que tinha sido bloqueado em 28 de janeiro após os protestos contra o regime de Hosni Mubarak, no poder há 30 anos.

A liberação do acesso à internet no Egito se refletiu principalmente no aumento do número de usuários do Facebook.

“Desde que se restabeleceu o acesso (à internet), temos mais usuários do que nunca” no Egito, disse o porta-voz do Facebook, Andrew Noyes, em declarações ao jornal “The Huffington Post”.

Segundo a empresa, há cerca de cinco milhões de usuários no Egito, e um quinto deles tem acesso ao Facebook através do celular.

Noyes afirmou que houve um “aumento drástico” no número de grupos e comunidades criados no Egito nas últimas duas semanas. No total, foram criados 32 mil grupos e 14 mil comunidades.

A comunidade mais popular entre os usuários egípcios pertence a Amr Khaled, um religioso que conta com o apoio de mais de dois milhões de usuários, e em segundo lugar fica a do apresentador de rádio, Amr Diab.

A empresa Renesys, que se especializa no estudo de internet, disse que vários sites no Egito retornaram à normalidade, incluindo os da embaixada dos EUA e da Bolsa de Valores.

Segundo a Renesys, o Twitter também já está disponível.

De acordo com os próprios usuários da rede social, o acesso à internet retornou em cidades como Cairo e Alexandria, cinco dias depois da interrupção do serviço.

O bloqueio ao acesso à internet, pensada para impedir as comunicações entre os que exigem a saída de Mubarak, gerou críticas dos Estados Unidos e de outros países.

Antes das restrições impostas à web, os egípcios tinham utilizado o Facebook e outros sites para organizar protestos, segundo o “The Huffington Post”.

Fonte: Exame Brasil

Marketing: Produtos low cost vão dominar o mundo depois da crise

Fevereiro 4, 2011 by  
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A crise foi o empurrão que faltava para convencer os consumidores a experimentarem os produtos low cost. E agora que o fizeram, já não querem voltar atrás.

Um estudo da consultora PriceWaterhouseCoopers (PwC), citado pelo espanhol «Expansión», mostra que os consumidores pretendem consumidores continuarão a comprar bens de baixo custo, como alimentos, produtos de drogaria e até de moda nos estabelecimentos mais baratos, mesmo depois de a crise passar.

A Primark, cadeia de roupa e acessórios low cost da Associated British Foods (ABF) foi fundada em 1969 na Irlanda, tendo aproveitado a crise do início dos anos 90, no Reino Unido, para crescer no país. Agora, conta com 215 lojas no Reino Unido, Espanha, Holanda, Bélgica, Alemanha e Portugal. É um bom exemplo de formato de baixo custo, descoberto pelos consumidores numa crise, mas que depois se consolidou como uma opção de compra.

O estudo da PwC consultou mais de mil consumidores em Espanha para analisar os seus hábitos de consumo antes, durante e depois da crise. E confirma que a recessão fez disparar o consumo neste tipo de estabelecimento. Mais: os espanhóis continuaram a apostar nesta opção mesmo depois da recuperação económica.

Mais barato não é sinónimo de menor qualidade

«Os consumidores descobriram que as opções baratas não implicam uma perda de qualidade do produto», afirmou o sócio responsável de Retalho e Consumo da PwC, Javier Vello, citado pelo «Expansión».

«Se as marcas querem que o consumidor pague mais pelo seu produto, têm de convencê-lo de que vale a pena», explica. Na verdade, os consumidores não parecem acreditar na vantagem das marcas mais caras: 87,2% dos consumidores consultados disseram que, ao experimentarem um produto low cost acharam que a qualidade do produto era melhor (22,7%) ou mais ou menos a mesma (64,5%).

Antes da crise, apenas 10,3% dos consumidores compravam alimentos e bebidas em estabelecimentos de baixo custo. Agora, são 38%. Passada a crise, 23,9% pretendem continuar a comprar neste tipo de loja.

Os segmentos onde o tamanho (do preço) importa

A alimentação é o segmento onde o preço baixo tem maior importância. Pelo contrário, o equipamento para o lar e a electrónica de consumo são os que registam menor crescimento. Antes da crise, 24% compravam equipamentos para o lar numa loja barata. Depois da crise, são apenas 31%.

O lazer é outro segmento onde a recessão deixou sinais. Cerca de 52% dos consumidores saem menos, frequentam menos hotéis e 37,6% dizem que, se o fazem, gastam menos. Neste sector, a escolha de locais mais baratos cresceu 30 pontos percentuais para 43%, e espera-se que 22% mantenham o hábito quando a economia crescer.

«As outras empresas deviam pensar qual a melhor estratégia a seguir face a este fenómeno do low cost», defende Javier Vello. Mas, até agora, a maioria «limitou-se a tomar medidas conjunturais, à espera que o consumo volte a subir».

O especialista considera que a febre consumista é «uma coisa do passado» e que o consumidor não voltará a ser o que era.

Fonte: Agência Financeira

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