Marketing: Facebook tornará obrigatório o uso de sua “moeda virtual”
Janeiro 28, 2011 by Inovação & Marketing
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Facebook Credits deverá ser oferecido em todos os aplicativos que oferecem objetos virtuais pagos, mas outras plataformas também serão aceitas.
O Facebook anunciou hoje que, a partir do dia 1o de julho deste ano, todos os aplicativos que oferecem objetos virtuais pagos na rede social deverão oferecer a opção de pagamento por meio do Facebook Credits, a “moeda virtual” oficial do Facebook.
Em texto publicado no blog de desenvolvedores, a empresa observa que outros métodos de pagamento também poderão ser oferecidos. Mas um deles deve, obrigatoriamente, ser o Facebook Credits.
A plataforma Credits já é usada por algumas empresas que fazem aplicativos para o Facebook, mas até agora estava em fase de testes e era restrita a empresas parceiras da rede social. A partir de julho, o Credits será estendido a todos os desenvolvedores de aplicativos pagos do Facebook.
O Facebook afirma que nos próximos meses vai trabalhar para corrigir bugs e melhorar a experiência de uso do Credits.
Empresas que usam o Credits como meio de pagamento no Facebook ficam com 70% do valor pago pelos internautas. Os outros 30% vão para o Facebook.
Fonte: IG
Inovação: Apple poderá introduzir tecnologia de pagamentos no iPhone
Janeiro 28, 2011 by Inovação & Marketing
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As próximas versões do iPad e do iPhone poderão incluir uma tecnologia que permite efectuar pagamentos através dos dispositivos
A previsão é feita por Richard Doherty, director da consultora Envisioneering Group em declarações à agência Bloomberg.
Citando engenheiros da Apple que estão a trabalhar no hardware dos dois dispositivos, Richard Doherty adianta que a nova geração do tablet e do smartphone vão incluir a tecnologia Near Field Communications (NFC).
Esta tecnologia, que já foi incluída pela Google na plataforma Android, permite efectuar pagamentos aproximando os dispositivos equipados com NFC de um leitor específico.
Um outro analista citado pela Bloomberg, Richard Crone da Crone Consulting, não descarta esta aposta da Apple na tecnologia, considerando mesmo que «faria todo o sentido» para a empresa de Steve Jobs, nomeadamente para aumentar os lucros da plataforma de publicidade iAd, que disponibiliza anúncios personalizados nos dispositivos da empresa.
Fonte: Jornal Sol
Inovação: Livros digitais, e se a moda pegar?
Janeiro 28, 2011 by Inovação & Marketing
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Que riscos há para o formato em papel? Fenómeno dos tablets e leitores de e-books pode ajudar ou comprometer o negócio? E se a pirataria atacar?
Ler é como rir; é dos melhores remédios para a alma. Os livros em papel são aos milhões, mas a era que agora se inicia pertencerá aos livros electrónicos, os chamados e-books. É pelo menos isso que se espera, sem que roubem no entanto o lugar conquistado pelo formato tradicional. Constituirão antes uma nova experiência? Ou uma alternativa? Afinal, o que é que aí vem?
Está a decorrer desde o dia 24 – e até esta quarta-feira – o Digital Book World 2011, em Nova Iorque, precisamente com e-books em cima da mesa de discussão. Google, Amazon, National Geographic, Disney Publishing Worldwide e New York Public Library são apenas alguns nomes do extenso leque de presenças neste evento.
A ideia é preparar os editores para o novo fenómeno e perspectivar a evolução desta indústria nos próximos 12 meses, aliando publicações e tecnologia – um binómio que terá de ganhar implementação a partir de agora, se as editoras não quiserem perder a corrida.
Editoras portuguesas estão preparadas?
Por cá, já há várias editoras que estão a limar arestas para pôr os e-books nas prateleiras online. O grupo LeYa, por exemplo, tinha já em Setembro 200 títulos disponíveis nesta versão digital, na sua livraria online, a MediaBooks. Um número que é, de resto, para superar: «Todas as editoras integradas na LeYa e que publiquem obras das quais detenhamos os direitos, terão disponíveis livros em versão e-book», disse à Agência Financeira a direcção de comunicação do grupo que integra, entre outras editoras, a Caminho, Oficina do Livro e D. Quixote.
Na Editorial Presença, por exemplo, este projecto está ainda numa fase embrionária mas com intenção de ganhar ritmo. A AF tentou ainda contactar a Plátano Editora, aguardando resposta.
Novas tecnologias podem comprometer vendas em papel?
Os editores estão a arregaçar as mangas, a pouco e pouco, para esta nova realidade. Será que a indústria dos livros vai conseguir melhorar as vendas? Que riscos existem para o formato em papel?
«A ascensão de tablets e e-readers [leitores de livros digitais] é bastante positiva porque alarga a base de leitores que preferem o formato electrónico e permite à Leya colocar outros tipo de conteúdos de valor acrescentado que não apenas texto (como por exemplo a inclusão de áudios com entrevistas a autores ou vídeos que ilustrem partes do texto)».
Os e-books do grupo estão adaptados «à maioria dos e-readers disponíveis no mercado português» e para o sistema operativo da Apple: já podem ser lidos no iPod e «muito brevemente» no iPad, depois de descarregados na App Store portuguesa. O próximo desafio é conseguir adequá-los ao sistema operativo Android, da Google.
Pirataria: e se o negócio sair furado?
Se a moda dos e-books pegar mesmo, há o risco de estes livros digitais virem a ser pirateados. É que quanto mais alto for o voo, maior pode ser a queda. E se tivermos como ponto de partida o que aconteceu à indústria musical, o negócio pode ficar comprometido.
A LeYa assegura que «a segurança dos ficheiros de e-books disponibilizado na MediaBooks é bastante difícil de violar, mas há, naturalmente, esse risco». Ainda assim, este grupo que junta 17 editoras está confiante: «O aumento da dimensão do mercado de e-books será suficientemente grande a médio prazo para que se possa dizer que `compensa¿ a assumpção desse mesmo risco e a gestão de possíveis problemas que daí advenham».
Ora este tema também está em destaque no Digital Book World 2011. A pirataria de livros digitais é encarada como «uma ameaça mortal». Daí que os editores tenham de se preparar para a guerra, mesmo que ela possa não chegar a fazer tremer a sério as vendas. É um livro que ainda vai escrito nem a meio. Há muitas histórias para ler até saber se há final feliz.
Fonte: Agência Financeira
Marketing: Consumo cresce em França com programa de compra de carros
Janeiro 27, 2011 by Inovação & Marketing
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A despesa aumentou 0,6% face a Novembro, mês em que cresceu 2,7% segundo os dados revistos do instituto de estatística francês citados pela Bloomberg. As estimativas dos economistas compiladas pela Bloomberg apontavam para um crescimento de 0,3%.
Dezembro foi o último mês de um subsídio à compra de carro iniciado pelo Governo em no último mês de 2008, com o Governo de Sarkozy a tomar medidas para contrariar a maior crise desde a Segunda Guerra Mundial. Um subsídio que levou os franceses a anteciparem a compra de carro para a aproveitar o incentivo.
Houve um “acentuado aumento da venda de carros impulsionado pelo esquema de abate” de veículos antigos, disse o economista-chefe do Exane BNP Paribas, Pierre-Olivier Beffy, à Bloomberg. “Além disso, a perspectiva para o consumo doméstico é relativamente razoável, com uma descida gradual no desemprego e a quebra do poder de compra”, acrescentou.
Fonte: Jornal de Negócios
Marketing: FMI vê melhorias na economia mundial, PIB crescerá 4,4%
Janeiro 27, 2011 by Inovação & Marketing
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O FMI reviu em alta as suas previsões para o crescimento da economia mundial em 2011.
As novas previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a economia global são mais optimistas. É que a instituição dirigida por Dominique Strauss-Kahn estima que o PIB mundial do planeta cresça 4,4% este ano, quando em Outubro apontava para uma expansão de 4,2%.
No ‘World Outlook Economic’, o FMI explica que a revisão em alta do crescimento mundial reflecte uma melhoria da produção nos Estados Unidos, motivada pela extensão dos cortes de impostos.
Segundo o FMI, as nações emergentes vão liderar a retoma global em 2011.
No mesmo documento, o Fundo alerta que, embora o desempenho económico acima do esperado no segundo semestre de 2010 tenha colocado o mundo numa posição mais firme este ano, os riscos em relação às suas previsões permanecem “elevados”.
“A economia mundial está a recuperar, mas é uma recuperação a duas velocidades”, sublinha o economista chefe do FMI, Olivier Blanchard.
Quanto à performance da economia global no próximo ano, Blanchard avisa que “o crescimento será praticamente o mesmo deste ano”.
Fonte: Económico



