Inovação: Desenvolvida tecnologia mais barata para tratar águas residuais

Janeiro 17, 2011 by  
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O Poo-Gloo é um equipamento que trata as águas residuais com igual eficiência e no mesmo período de tempo que as estações de tratamento mecânicas tradicionais, com menores custos.

As águas residuais domésticas são normalmente tratadas em sistemas lagunares ou através de instalações mecânicas que são mais caras, mas possibilitam um tratamento mais rápido.

O Poo-Gloo ou Bio-Dome é um equipamento em forma de iglo que pode tratar o esgoto com a mesma eficiência em igual período de tempo que as estações mecânicas de tratamento mas, com menores custos.

Este equipamento desenvolvido pelo Wastewater Compliance Systems Inc., apresenta no seu interior estruturas plásticas que formam uma grande área superficial para o desenvolvimento dos microorganismos responsáveis pelo tratamento das águas residuais. No fundo do equipamento estão tubos para bombear ar para o interior, o que possibilita o arrastamento da água residual do fundo da lagoa para o interior do Poo-Gloo. A água depois de passar pelo equipamento, onde irá ser tratada, sai por um orifício no topo da cúpula.

Os Poo-Gloos funcionam em grupos, com cerca de duas dúzias alinhados e totalmente submersos no fundo das lagoas. Cada dispositivo ocupa apenas 2,6 metros quadrados mas apresenta 260 metros quadrados de área superficial para crescimento bacteriano. Outras vantagens é a necessidade de pouca manutenção e baixa utilização de energia.

A directora de vendas da Wastewater Compliance Systems refere que a maioria dos projectos apresentam valores de custo na ordem de 150 mil a 500 mil dólares, o que é substancialmente inferior aos custos de 4 a 10 milhões de dólares das estações mecânicas.

De forma a avaliar o desempenho do Poo-Gloo, foi realizado um estudo-piloto em que foi testado a sua eficiência de tratamento em diferentes condições de temperatura, níveis de arejamento, volume e concentração das águas residuais. Os resultados foram surpreendentes: grande redução da matéria orgânica da água (cerca de 85%), eliminação de 95% da amónia presente e redução do azoto total entre 55 e 68% dependendo da temperatura da água.

Esta tecnologia já foi instalada em seis estados nos Estados Unidos e em todos os casos conseguiu cumprir os requisitos de controlo de poluição.

Fonte: Naturlink

Empreendedorismo: Microcrédito arranca com 20 milhões

Janeiro 17, 2011 by  
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O programa nacional de microcrédito arrancou hoje, com a disponibilização de uma linha de financiamento de 20 milhões de euros, dez meses depois de ter sido apresentado. Também hoje, toma posse o Conselho Nacional para a Economia Social, um órgão consultivo do Governo que terá como missão avaliar a situação do sector, que já emprega mais de 250 mil pessoas, e propor medidas legislativas.

Ambas as iniciativas inserem-se no Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Economia Social, que foi alvo de uma resolução do Conselho de Ministros, em Março de 2010, que a aponta como uma das vias para combater o desemprego.

Os interessados em concorrer à linha de crédito bonificado para o desenvolvimento de projectos empresariais ou sociais podem candidatar-se junto dos centros de emprego ou da Cooperativa António Sérgio para a Economia Social – que terá a cargo a gestão do programa. Os individuais podem aceder até um máximo de 15 mil euros, enquanto as entidades colectivas têm como limite 25 mil euros.

“Com esta iniciativa tentámos ir mais longe e atacar uma das causas da elevada mortalidade das empresas nascidas do microcrédito, que é a falta de acompanhamento dos projectos”, disse ao DN o secretário de Estado do Emprego, Walter Lemos.

A principal inovação do programa é que as entidades do sector social – sejam IPSS, mutualidades, cooperativas ou associações de desenvolvimento local – passam a constituir uma rede de apoio técnico a quem montar um negócio ou uma IPSS através do sistema de microcrédito, explicou Walter Lemos. Caberá ao IEFP dar formação a esses técnicos para poderem acompanhar os projectos empresariais.

Por outro lado, com a constituição do Conselho da Economia Social – presidido por José Sócrates e participada por representantes dos vários segmentos da economia social – pretende-se criar um fórum onde entidades como IPSS, cooperativas, associações ou misericórdias possam falar a uma só voz e desenvolver acções mais concertadas.

“A crise actual veio dar uma maior visibilidade ao trabalho destas entidades, que têm um papel cada vez mais relevante na economia global”, observa o governante.

A partir de hoje, as entidades do sector social podem também aceder a uma outra linha de crédito bonificado, no valor de 12,5 milhões de euros, destinada à modernização e investimento nas estruturas já existentes ou reforço da sua capacidade técnica. A disponibilização deste financiamento deveria ter acontecido no primeiro semestre de 2010, mas as dificuldades orçamentais acabaram por inviabilizar a sua concretização naquele prazo, admitiu Walter Lemos.

Fonte: Diário de Notícias

Inovação: Google prepara traduções em tempo real

Janeiro 17, 2011 by  
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A Google anunciou que já está em fase de testes o “Conversation Mode”, uma funcionalidade que permite que as conversas sejam traduzidas em tempo real.

A empresa norte-americana lançou esta semana a nova versão do Google Translate e a maior novidade é a possibilidade de traduzir, em tempo real, uma conversa de voz.

No entanto, o Conversation Mode funciona apenas em telemóveis equipados com o sistema Android e ainda está na primeira fase de testes.

O objectivo desta nova funcionalidade é permitir que o utilizador accione o microfone no seu idioma e fale. O tradutor irá identificar a fala e, ao mesmo tempo, fazer a tradução em voz alta.

Actualmente, a aplicação apenas traduz do inglês para espanhol e vice-versa, mas a Google pretende integrar novos idiomas.

Fonte: Tvnet

Empreendedorismo: MadeIn Portugal no mundo

Janeiro 17, 2011 by  
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Micro ventures de trabalho voluntário para capacitação de desempregados, aldeias eco-sustentáveis para combate ao envelhecimento e à desertificação, um Banco do Trabalhador com ofertas de ocupação ocasional.

Estas são algumas das 25 Ideias de Origem Portuguesa já submetidas na plataforma de incubação de projectos de inovação e empreendedorismo, lançada pelas Fundações Gulbenkian e Talento. A iniciativa, que convoca a diáspora portuguesa a dar respostas aos desafios sociais que o País enfrenta, recebe ideias criativas até ao dia 25 de Março

Soluções de eficiência energética chave na mão, moradias auto-sustentáveis com fins culturais e artísticos, micro ventures de trabalho voluntário para capacitação de desempregados, revisão da definição da idade de velhice (tida hoje a partir dos sessenta anos), criação de aldeias eco-sustentáveis para combate ao envelhecimento e à desertificação, melhoria do impacto das organizações sociais através de redes partilhadas de contactos e serviços de apoio empresarial; angariação de fundos para o Terceiro Sector a partir de desafios radicais como escaladas ao Kilimanjaro ou expedições à Antárctida; ou a criação de um Banco do Trabalhador para intercâmbio de ofertas de serviços ocasionais, como jardinagem ou pequenas reparações. Estas são algumas das 25 Ideias de Origem Portuguesa já submetidas na plataforma de incubação de projectos de inovação e empreendedorismo social que convoca a diáspora portuguesa a pensar “novas e melhores respostas para os desafios que o nosso País enfrenta”.

O concurso, lançado pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela Fundação Talento (que visa a prossecução de acções de carácter cultural, científico e social que promovam o talento português e bebam do talento estrangeiro), visa dinamizar as ideias dos portugueses residentes no estrangeiro para que, em conjunto com portugueses residentes no País, as transformem em projectos inovadores nas áreas do Ambiente e Sustentabilidade, Inclusão Social, Diálogo Intercultural e Envelhecimento.

Em entrevista ao VER, a directora do Programa Gulbenkian de Desenvolvimento Humano (no âmbito do qual foi criado o FAZ – Ideias de Origem Portuguesa), Luísa Valle, defende que as ideias “de quem vê a nossa realidade a partir de fora, com o distanciamento que lhe permite uma maior racionalidade, mas com a motivação de quem cá deixou o coração, são de certeza um grande contributo para melhorarmos”. E assim se coloca um movimento da sociedade civil a promover “a responsabilidade individual e o exercício de uma cidadania activa, envolvente e participativa”, através de práticas de inovação social, finalidade da iniciativa.

Incentivar a formulação e a implementação de novas respostas às necessidades sociais mais prementes, numa lógica de inclusão e de justiça sociais, nas quatro áreas referidas – Ambiente e Sustentabilidade, Diálogo Intercultural; Envelhecimento; Inclusão social -, todas elas “temáticas que marcarão de uma forma muito profunda as nossas sociedades no século XXI”, segundo Luísa Valle, é um dos objectivos do FAZ-IOP. Outros são aumentar a participação da sociedade civil na resolução de problemas sociais; promover o desenvolvimento de uma cultura de responsabilidade cívica e de cidadania solidária; fomentar a ligação, o diálogo e a colaboração entre os portugueses da diáspora e os que residem no território nacional; capacitar os cidadãos para o desenvolvimento e implementação de projectos na área social; e, concretamente, financiar um projecto de empreendedorismo ou de inovação social seleccionado no âmbito de um concurso.

“Lá se pensam, cá se fazem”

As inscrições para o FAZ-IOP estão abertas desde o dia 4 de Janeiro e prolongam-se até 31 de Março. Até à data de fecho desta edição, foram submetidos 25 projectos, e efectuados mais de 150 registos no site do concurso. Contudo, a larga maioria das ideias apresentadas foram submetidas por portugueses residentes em Portugal, não obedecendo ao critério do regulamento que especifica que apenas poderão submeter projectos os emigrantes portugueses e luso-descendentes.

Questionada sobre a opção de o projecto se direccionar exclusivamente à Diáspora portuguesa, e não (também) a projectos de portugueses residentes em Portugal, a directora do Programa Gulbenkian de Desenvolvimento Humano esclarece: “o FAZ é um programa que, admitimos, terá mais componentes, e esta é só uma delas. O grande objectivo é passarmos do paradigma dos dez milhões de portugueses para o dos quinze milhões, e esta iniciativa é um contributo para esse movimento e para o estreitamento de ‘relações’ entre todos”.

Fonte: Jornal de Negócios

InnovMark: Recrutamento de Consultores Comerciais (freelancer)

Janeiro 17, 2011 by  
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A InnovMark é uma organização que se dedica à consultoria e formação nas áreas da inovação, marketing e empreendedorismo.

Público – Alvo:
– Esta Oportunidade é ideal para profissionais de áreas complementares às da InnovMark, que possuem uma rede de contactos interessante, e estão disponíveis para recomendar serviços de qualidade nas áreas da Inovação, Marketing e Empreendedorismo, e com isso ter um benefício ao nível dos seus rendimentos.
– Esta Oportunidade também é ideal para pessoas que têm actividades profissionais sazonais ou em part-time, e estão interessados em ter um complemento aos seus rendimentos.
– Esta Oportunidade também pode ser importante para jovens profissionais em início de carreira, que estão interessados em valorizar o seu perfil profissional, para além de poderem ter mais uma fonte de rendimentos.

Funções:
Angariação de novos clientes
Acompanhamento de clientes
Negociação e fidelização de clientes

Requisitos:
Pró-actividade
Boa Apresentação
Competências de Comunicação
Autonomia e sentido de responsabilidade
Carteira de clientes (Preferencial)

Oferecemos:
Rendimento com base em percentagem do negócio angariado
Isenção de horário
Formação Contínua

Organização: InnovMark
Local: Distritos de Braga, Porto, Aveiro
Tipo: Full-time; Part-time; Freelancer;

Contacto para envio de Curriculum Vitae:
info@innovmark.com

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