Marketing: Vendas de tablets ultrapassam portáteis em 2015

Janeiro 7, 2011 by  
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Nos próximos quatro anos serão vendidos nos Estados Unidos cerca de 195 milhões de tablets, formato que, de acordo com os números da Forrester, irá garantidamente ultrapassar o “irmão” notebook em 2015.

A consultora prevê que sejam vendidos 40 milhões de tablets no mercado norte-americano em 2015, cerca de cinco milhões acima do número previsto para os notebooks (38,9 milhões). Nessa altura, 33 por cento dos americanos terão um “computador de mão”, a grande maioria com o logo da Apple.

Nas contas da Forrester, em 2010 foram vendidos 10,3 milhões de tablets, quando para este ano está prevista a comercialização de 24,1 milhões de unidades. Os valores são um pouco mais baixos do que os antecipados, por exemplo, pela Gartner, que estima que os americanos tenham comprado 19,5 milhões de tablets no ano passado, quando em 2014 serão mais de 208 milhões.

A Forrester também prevê que o mercado dos notebooks continue a crescer, de 26,4 milhões registados em 2010 para os 38,9 milhões em 2015. Já a venda de desktops irá baixar de 20,5 milhões para 18,2 milhões.

Relativamente ao segmento dos netbooks as estimativas de venda apontam igualmente para um crescimento para os próximos quatro anos, mas mais lento, passando dos 10,3 milhões em 2010 para os 14,2 milhões em 2015.

Fonte: Sapo TeK

Marketing: Grupos com negócios no Brasil valem 60% da bolsa portuguesa

Janeiro 7, 2011 by  
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Lisboa – Entre os grupos portugueses que compõem o PSI-20, principal índice bolsista luso, sete têm algum tipo de exposição ao Brasil. Juntas, essas empresas cotadas na Euronext Lisboa valiam 60,3% da capitalização do PSI-20 no final de 2010, segundo os dados divulgados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A Portugal Telecom (PT) assumia no final de dezembro um peso de 16,75% no PSI-20 (abaixo dos 19,87% de novembro) e tinha a liderança do índice. Embora tenha já vendido a sua participação na Vivo, a PT tem em curso um processo para adquirir uma posição na também brasileira Oi durante os próximos meses, pelo que continuará exposta ao mercado brasileiro.

A Galp Energia, com um peso de 15,26% no PSI-20 (13,96% em novembro), era outro dos destaques. Parceira da Petrobras na exploração petrolífera, a Galp poderá em breve vir a contar com a estatal brasileira na sua estrutura accionista, pois a Petrobras já assumiu estar a negociar a compra dos 33,34% que a italiana Eni tem na Galp.

A EDP – Energias de Portugal é outro importante elemento do PSI-20, assumindo um peso de 13,65% no índice português (face a 13,72% em novembro), e continuando a beneficiar dos resultados obtidos no Brasil, onde está presente na geração eléctrica, distribuição e comercialização.

Controlada pela EDP, mas com gestão autónoma, a EDP Renováveis é outro dos integrantes do PSI-20, onde assume um peso de 4,05% (em novembro representava 3,52%). A EDP Renováveis marca presença no Brasil através de um parque eólico em Santa Catarina, tendo um “pipeline” de projectos que tornam o mercado brasileiro um dos mais importantes para a empresa nos próximos anos.

O Banco Espírito Santo (BES), que vale 6,47% do PSI-20, é outro grupo luso com exposição ao Brasil, sobretudo na banca de investimento.

A Cimpor, com os seus 3,64% de peso no PSI-20, é actualmente a empresa “mais brasileira” da bolsa portuguesa, já que mais de metade do seu capital é controlado pela Votorantim e pela Camargo Corrêa. E além disso a cimenteira lusa tem no Brasil um dos seus maiores mercados em todo o mundo.

A Mota-Engil completa o leque de empresas do principal índice da bolsa portuguesa com exposição ao Brasil. A aposta do grupo de construção no mercado brasileiro é relativamente recente, mas o peso do Brasil nas receitas da Mota-Engil promete crescer de ano para ano, com o foco nas infra-estruturas. Ainda assim, a Mota-Engil representa apenas 0,46% da capitalização do PSI-20.

Fonte: Portugal Digital

Marketing: Empresas portuguesas de cosmética terão facturado 820 milhões em 2010

Janeiro 7, 2011 by  
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Mercado de perfumes e cosmética mostrou-se no ano passado mais favorável para as empresas portuguesas do que para as espanholas, revela um estudo da DBK, segundo o qual o sector movimenta a nível ibérico 5,2 mil milhões de euros.

As empresas portuguesas de cosmética e perfumaria terão fechado 2010 com um volume de negócios de 820 milhões de euros, mais 1,2% que em 2009, segundo as estimativas do sector citadas num estudo da consultora DBK.

A confirmarem-se as estimativas das empresas, o mercado português terá seguido uma trajectória inversa ao mercado espanhol, onde o sector de cosmética e perfumes previa para 2010 uma queda de 2,5% das vendas, para 4,39 mil milhões de euros. Dessa forma, os negócios ibéricos nesta actividade terão em 2010 apresentado uma quebra de 1,9%, para 5,21 mil milhões de euros.

A DBK refere no seu estudo sectorial que o mercado ibérico de cosmética e perfumes é composto por 315 empresas, das quais 235 estão em Espanha e 80 em Portugal. Em Espanha, 80% das empresas concentram-se nas regiões de Madrid e Catalunha. Em Portugal metade está na zona de Lisboa.

“O comércio externo reduziu-se consideravelmente em Espanha em 2009, com uma descida de 6% nas exportações e de 9% nas importações. Em Portugal, no entanto, as vendas ao exterior cresceram cerca de 5%, enquanto as importações aumentaram 3%”, refere a DBK.

As empresas espanholas de cosméticos e perfumes exportam sobretudo para França, Reino Unido, Alemanha, Portugal e Itália. Já as empresas portuguesas deste sector têm como principal mercado Espanha (32%), seguido de França, Reino Unido, Angola e Alemanha.

Fonte: Jornal de Negócios

Marketing: Amazon quer crescer na Europa

Janeiro 7, 2011 by  
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A Amazon, maior portal global de comércio electrónico, está a reforçar a sua expansão no mercado europeu com o alargamento da sua rede de centros de distribuição e diversificação de mercados, noticiou ontem o “Financial Times”.
A aposta no mercado da União Europeia está incluída na estratégia de diversificação de mercados fora da América do Norte feita pela Amazon, que representaram, no terceiro trimestre do ano passado, 45% do total das vendas. A empresa está a fazer novas contratações para a sua sede europeia, localizada no Luxemburgo, junto com especialistas em logística e transporte para supervisionar e tornar mais eficiente a rede europeia.

A empresa começou a operar com três novos centros de distriuição em 2010. O primeiro, na Alemanha, que serve também os clientes da Bélgica e Holanda. Um segundo situado no Sul de França, que suporta os mercados espanhol, italiano e português, e a abertura do seu sexto centro no Reino Unido.

Globalmente, a Amazon adicionou, no ano passado, onze novos centros de distribuição à sua rede de 40 espaços de armazenamento, adiantou a Goldman Sachs ao “Financial Times”.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Vento produz mais energia que o carvão pela primeira vez em Portugal

Janeiro 7, 2011 by  
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A chuva de 2010 pôs as barragens a gerar mais electricidade, levando a uma queda de 45% na produção a carvão, que foi ultrapassada pela eólica.

Pela primeira vez desde sempre, Portugal teve, em 2010, mais electricidade proveniente de parques eólicos do que de centrais a carvão. Beneficiando de um ano atípico para a produção térmica baseada no carvão, as eólicas, com um crescimento de 20%, tornaram-se a terceira principal fonte de abastecimento eléctrico de Portugal, apenas atrás da hídrica e das centrais de ciclo combinado a gás natural.

Em 2010, segundo dados da REN – Redes Energéticas Nacionais, os parques eólicos injectaram no sistema eléctrico português 9,03 terawatt hora (TWh), um volume de produção suficiente para abastecer três milhões de consumidores na baixa tensão normal (quase dois terços das famílias portuguesas que este ano pagarão mais 3,8% pela electricidade).

Fonte: Jornal de Negócios

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