Economia: Investimentos na economia do mar rondam os 5 mil milhões

Julho 28, 2010 by  
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O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações estimou hoje em cinco mil milhões de euros os investimentos que estão a decorrer em Portugal relacionados com a economia do mar.

António Mendonça falava na cerimónia de inauguração das obras de uma nova nave logística no porto de Sines e após uma visita, juntamente com o primeiro-ministro, às obras de ampliação do mesmo terminal.
“Não é comum começar com um número, mas deixo-vos aqui um: cinco mil milhões de euros. Isso representa – e é uma avaliação por baixo – os investimentos que decorrem em todos os assuntos relacionados com a economia do mar”, disse o ministro.
Este valor, especificou, diz respeito “não apenas ao nível dos portos, infra-estruturas e actividades associadas aos portos, entre as quais as logísticas, mas diz também respeito a empresas e indústrias que compreenderam a importância da ligação marítima e que estão a desenvolver as suas actividades em conjunto com o desenvolvimento das actividades portuárias”.
O ministro dos Transportes considerou que “a economia do mar está a concretizar-se em Portugal, há a noção da sua importância e há a concretização de investimentos. É algo que é real”.
O governante apontou ainda que os portos são os maiores dinamizadores deste tipo de economia.
“O início da recuperação económica do país foi visível, em primeiro lugar, nos portos com uma recuperação das taxas de crescimento das suas actividades”, disse António Mendonça acrescentando que com base nos seis primeiros meses do ano “todos os portos têm tido desempenhos notáveis”.
O mesmo responsável deixou ainda um apelo às empresas e aos investidores para que aproveitem o esforço de modernização das infra-estruturas como a do terminal de Sines.
“Costumo dizer que as infra-estruturas são boas, mas podem enferrujar se ninguém as utilizar. Os agentes económicos têm também a responsabilidade de trabalhar em conjunto com o Governo e com as autoridades portuárias no sentido de encontrarem as melhores soluções para aproveitar as oportunidades que se abrem com o esforço de modernização”, concluiu António Mendonça.
O primeiro-ministro e o ministro das Obras Públicas estão hoje em Sines, um dia que Sócrates considerou “histórico”, para o arranque da plataforma logística do porto marítimo, numa altura em que o Governo está focado, juntamente com os privados, em aproveitar todas as potencialidades da infra-estrutura.
António Mendonça e José Sócrates terão ainda uma reunião com os agentes económicos que utilizam o porto de Sines de forma a procurar todas as potencialidades que se abrem com o alargamento do canal do Panamá, que liga o oceano Atlântico ao Pacífico.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Facebook, proteja a sua imagem

Julho 28, 2010 by  
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Roubo de imagens para fins comerciais ou para criar identidades falsas é cada vez mais frequente nas redes sociais. Melhor é apostar na prevenção.

As redes sociais têm sido o alvo preferencial para roubo de dados e identidade. São muitos os fins que os usurpadores dão às nossas imagens: ou para efeitos comerciais ou para criar uma nova identidade ou até para fraudes relacionadas com adopção de crianças ou tráfico sexual. De uma coisa podemos ter a certeza: a nossa imagem pode dar lucro a quem não deve.

O alerta é dado pela fabricante de software de segurança, a BitDefender, num relatório divulgado esta terça-feira. O furto de imagens «já acontece há algum tempo, como o caso da família norte-americana que viu o seu postal de natal ser usado para fins comerciais ou a foto de um bébé usada numa fraude de adopção. Também no Facebook assistimos ao uso abusivo de imagens alheias».

É que «usando imagens roubadas no Facebook evita-se por exemplo o pagamento de direitos de autor de uma determinada imagem», explica Catalin Cosoi, da BitDefender. «As imagens são roubadas por muitas razões, sendo a principal o lucro. Outras são a criação de identidades falsas e os ataques de phishing e spam.

Se o Facebook é das redes sociais com maior número de utilizadores, também é das redes mais apetecíveis para os ladrões. O «livro de caras» tem sido bastante criticado pela sua política de privacidade. Seja proactivo e siga estes conselhos para preservar a sua imagem no Facebook:

Evite colocar fotografias

Esta é uma medida «drástica», no entanto «é a melhor maneira de assegurar-se de que nenhuma imagem irá ser roubada e utilizada abusivamente».

Verifique as opções de segurança

O Facebook e outras redes sociais oferecem várias opções para restringir o acesso ao conteúdo publicado. Entre elas, estão as relacionadas com fotografias. «Pode escolher se os dados e as imagens que publica são públicos ou se só podem ser vistos por um número restrito de pessoas».

Inclua uma «marca de água»

Adicionar uma marca de água digital, como um logótipo ou um nome é outra estratégia simples para proteger a sua identidade visual. «Mesmo que a fotografia perca o factor espectáculo, a marca poderá ser suficiente para dissuadir um ladrão de imagens. Existem inúmeros programas que ajudam a colocar a marca de água nas imagens».

Use imagens de baixa qualidade

Se fizer o upload das suas imagens com uma resolução de 72 dpi e sem exceder o tamanho de 640 x 480 pixéis, terá mais garantias de que as suas imagens não serão roubadas. Isto porque fotografias desse tipo «não são válidas para fins comerciais ou outros».

Evite publicar imagens pessoais ou retratos

Se aparece sozinho nas fotografias que coloca no Facebook, há uma maior probabilidade de a sua imagem ser utilizada sem o seu consentimento. Há que ter um cuidado redobrado no que diz respeito aos retratos de crianças.

Fonte: Agência Financeira

Inovação: Avião sem piloto bate recorde no ar

Julho 27, 2010 by  
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O Zephyr é movido a energia solar e ficou a voar sem interrupções 14 dias e 21 minutos.

Chama-se Zephyr e esteve 14 dias e 21 minutos a voar, sem piloto. Trata-se de um avião ultraleve movido a energia solar que acaba de bater o recorde mundial de voo ininterrupto.

O Zephyr pesa 50 quilos, é de fabrico britânico, tendo sido desenvolvido pela empresa Qinetiq. Ao fim de 14 dias de voo, a sua viagem foi propositadamente interrompida. “O Zephyr é, basicamente, o primeiro avião eterno”, afirmou Jon Saltmarsh, gestor do projecto. E acrescentou: “Trata-se de um sistema prático que pode realmente ser usado, muito mais do que uma simples demonstração de pequenas conquistas técnicas”.

Construído em fibra de carbono, o avião funciona graças a painéis solares fixados nas asas, que captam a energia durante o dia e a acumulam numa bateria para voar durante a noite.

Este tipo de equipamento deverá ter uma ampla gama de aplicações. Os militares querem usá-lo em aparelhos de reconhecimento e comunicações. E programas científicos e de pesquisa poderiam usar os aviões para tarefas de observação.

Uma das grandes vantagens do avião é a capacidade de voar sobre um mesmo lugar. Satélites de baixa altitude passam rapidamente sobre um local, e aviões tradicionais operados à distância precisam de retornar à base para serem reabastecidos.

O Zephyr parece resolver esse problema. As células solares impulsionam as hélices durante o dia e são carregadas pelo sol, possibilitando o voo nocturno. Um piloto automático mantém o avião a circular sobre o mesmo lugar.

A última versão do Zephyr é 50% maior do que as anteriores. A nova nave tem uma envergadura de asa de 22,5 metros. Também possui uma configuração maior do corpo principal para acomodar mais equipamento.E a equipa actualizou o sistema de gerenciamento de energia.

O recorde mundial de permanência no ar era de 30 horas e 24 minutos, obtido pelo robot norte-americano Global Hwak. O Zephyr já havia voado antes durante 83 horas, mas os delegados da Federação Aeronáutica Internacional não estavam presentes para testemunhar os procedimentos.

Corrida pelos aviões solares

A corrida pelos aviões solares está acirrada. Em Junho, o suíço André Borschber tornou-se a primeira pessoa a pilotar um avião solar durante a noite. “Estamos maravilhados com a ‘performance”, disse o gestor do projecto do Zephyr, Jon Saltmarsh. “É o culminar do esforço de muitos anos por um grande número de cientistas e engenheiros realmente talentosos”, explicou à BBC News.

Um outro avião movido apenas a energia solar, o Solar Impulse, dará a volta a volta ao Mundo em 2011. Foi apresentado, em Lisboa, em Outubro passado. Construído com materiais leves e resistentes, capazes de suportar pressões a grandes altitudes, o Solar Impulse é uma iniciativa do suíço Bertrand Piccard que, em 1999, completou uma volta ao Mundo num balão de ar quente.

Fonte: Jornal de Notícias

Inovação: Como a Pixar mudou a animação

Julho 27, 2010 by  
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Na notoriamente precária indústria dos filmes, em que nada é certo e ninguém sabe de nada, há uma palavra que funciona simultaneamente como talismã, bálsamo e selo de qualidade. Essa palavra é Pixar, e você não precisa ser acionista da Disney, que comprou o estúdio de animação computadorizada em 2006, para se sentir calmo quando a ouve.

Com o lançamento de Toy Story 3, aparentemente o episódio final da revolucionária série que iniciou o reinado da Pixar em 1995, a questão de como um estúdio manteve um controle de qualidade tão incomparavelmente alto permanece intrigante. Entre os contemporâneos da Pixar, apenas o Studio Ghibli, do Japão (muito admirado pelo pessoal da Pixar, que inclusive homenageia Meu Vizinho Totoro, clássico da Ghibli, em Toy Story 3) foi mais consistentemente inovador em animação, e mesmo ele afundou, de certa forma, com seus últimos dois filmes.

Desde o primeiro quadro do Toy Story original, há 15 anos, o casamento de animação computadorizada estranhamente realista e apresentação de histórias emocionalmente plausíveis, ao estilo antigo, foi abundante. Adicione a isso a esperteza brilhante do estúdio, manifesta em piadas ou em alusões por vezes acessíveis apenas a espectadores mais velhos, assim como em uma riqueza de detalhes incidentais que, positivamente, pedem estudo repetido, e não é surpresa alguma que os filmes da Pixar podem ser vistos dezenas, ou mesmo centenas de vezes por pessoas de qualquer idade. Acredite em mim: as cópias de títulos de concorrentes como a DreamWorks Animation (de Shrek e Madagascar) ou o Blue Sky Studios (da trilogia A Era do Gelo) misteriosamente sumiram para o fim da coleção de DVDs, enquanto Os Incríveis, Ratatouille e Up permanecem em constante rotação.

Toy Story 3 é o 11º lançamento do estúdio, que começou a vida em 1984 como a divisão de computação gráfica da Lucasfilm, de George Lucas, antes que Steve Jobs a comprasse por US$ 10 milhões, dois anos depois. Estreou em junho, mas o patrulheiro espacial Buzz Lightyear e seu sortimento de amigos brinquedos já destruíram os recordes de bilheteria daquela maneira aparentemente sem esforços da Pixar. A arrecadação inicial do filme, de US$ 109 milhões, foi o melhor final de semana de abertura para a companhia; depois de duas semanas, seus lucros na América do Norte aproximam-se dos US$ 236 milhões, e de US$ 340 milhões ao redor do mundo, com o filme ainda por estrear na maioria da Europa. O lançamento de Toy Story 3 no Reino Unido, no fim deste mês, fará as redes de cinema se prostrarem em gratidão.

Isto antes de levar em conta as oportunidades colossais em merchandising: o brinquedo Buzz Lightyear deverá ser o mais pedido pelas crianças neste Natal – se as lojas não repetirem o erro de não estocar o suficiente deles como fizeram no lançamento do primeiro filme, o que foi atrevidamente aludido em Toy Story 2, quando Barbie menciona os “varejistas míopes que não estocam brinquedos o suficiente para dar conta da demanda”.

Para a Pixar, o sucesso financeiro deve ser quase uma rotina; como não poderia ser, se os lucros mundiais de seus lançamentos, incluindo Toy Story 3, somam mais de US$ 5,5 bilhões? Ainda assim, o que realmente a distingue de outros estúdios é a robustez e a longevidade de sua obra. Quebrar recordes de bilheteria não é, por fim, nada importante; a Pixar pensa no longo prazo.

Não que isto deveria ser confundido com apostar na segurança. Ao contrário, a Pixar parece ter orgulho em tornar conceitos frágeis em ouro cinematográfico. Enquanto Toy Story 3 é, para os próprios padrões do estúdio, uma aposta segura na bilheteria, à medida em que se tornava comercialmente segura, a Pixar usou sua bancabilidade como trampolim para inovação e experimentação. Além de Toy Story 3 e o vindouro Carros 2 (sequência do único filme em seu currículo que mergulhou notavelmente abaixo do padrão normalmente estratosférico), nada mais em sua produção recente adere-se à sabedoria recebida sobre o que faz um sucesso.

Tome por exemplo a suntuosa comédia Ratatouille, de 2007, em que um chef roedor prepara pratos da nouvelle cuisine em um restaurante parisiense. O tema do filme era a origem da grande arte – dificilmente uma isca para a bilheteria – enquanto o título era tão temido que a pronúncia fonética foi adicionada ao pôster. Ou Wall-E, um ataque ao consumismo, um trabalho memorável não apenas por seus primeiros 40 minutos dolorosamente sombrios e sem diálogos, mas que contava, como observou o crítico Jonathan Romney, com uma caixa de metal como herói e um volante como vilão.

A aparente habilidade da Pixar em agradar todos todo o tempo continua a levantar os cabelos dos críticos. Um artigo recente na revista Ms pescava controvérsias ao agarrar-se à média de sete personagens masculinos para cada um feminino em Toy Story 3 – ignorando a importância que tem uma garota na conclusão, ou a ousadia inesperada mostrada pela boneca Barbie do filme, que protagoniza a cena mais divertida do filme ao torturar um narcisista boneco Ken rasgando alegremente suas roupas escandalosamente retrô.

A Pixar construiu seu vasto império de seguidores pela simples mas surpreendentemente rara tática de perseguir excelência. O estúdio passa muitos meses mapeando a estrutura de suas histórias antes que a caracterização ou o diálogo façam uma aparição. Sem fazer distinção entre as demandas da animação e o trabalho de atores reais, retira seu talento de todo o cinema. Joss Whedon, criador de Buffy, a Caça-Vampiros, trabalhou no roteiro para a Toy Story original. Tom McCarthy, roteirista-diretor de O Agente da Estação e mais conhecido por interpretar um repórter corrupto em The Wire, trabalhou no roteiro de Up. Michael Arndt, roteirista oscarizado por Pequena Miss Sunshine, coescreveu Toy Story 3.

Brad Bird resume o talento especial do estúdio para atrair e depois proteger talento; ele gravitou ao redor da Pixar, onde dirigiu Os Incríveis e Ratatouille, seguindo uma experiência infeliz fazendo O Gigante de Ferro para a Warner Bros. De acordo com Bird, que foi recentemente anunciado como diretor de Missão Impossível 4:

– O erro que todos cometem é pensar que a animação é um meio infantil. Não é. É um meio, um método para contar-se histórias. Não fazemos estes filmes para crianças, fazemos-os para nós, e esperamos que crianças, adolescentes, outros adultos, todos tenham gostos similares aos nossos. Não há estratégia nisso.

Contundentemente, na Pixar também não há lugar para o excesso de referências modernas, a exposição de celebridades e marcas que dominaram os filmes animados da concorrência. O primeiro criminoso neste aspecto foi o estúdio DreamWorks, cuja produção boba por vezes parece sem alma quando comparada. Onde a Pixar usa comicidade pop como a cereja do bolinho, para a DreamWorks ela é o bolo: remova as piadas internas em Espanta Tubarões ou Bee Movie e não resta muita coisa, menos ainda do senso de encantamento que é a seiva vital de histórias fantasiosas. Referências específicas datam instantaneamente em carbono esses filmes, fazendo-os impossíveis de entender a futuros espectadores.

–Referências à cultura pop são fáceis e dão à audiência uma emoção barata. Mas que não dura. Pegue a versão da Disney de Aladim, de 1992, da qual eu gosto: quando ela saiu, e eu vi o gênio imitando Arsenio Hall (apresentador de TV americano), eu pensei: “Isso não vai querer dizer nada daqui a 10 anos”. Tentamos evitar isso – disse-me Bird.

De repente, a paisagem da animação tornou-se uma mistura gloriosa de novas e antigas técnicas, com desenhos a mão livre lutando por espaço nas telas com stop-motion falsamente ingênuos e brilhantes animações computadorizadas.

Como os enfeites pós-modernos que eram privilegiados pela DreamWorks começaram a falhar, a animação retornou ao rigor narrativo e à sustentação emocional que fez clássicos como Branca de Neve e os Sete Anões e Bambi impermeáveis aos danos do tempo. Para todos os atraentes avanços tecnológicos, o melhor trabalho remonta ao modelo de contação de histórias estabelecido antes que a Pixar fosse apenas o brilho nos olhos de um nerd.

Fonte: Zero Hora

Marketing: Casamento Patrocinado, nova moda?

Julho 27, 2010 by  
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Ideia revolucionária pode lançar a moda. Noiva desempregada recebeu tudo de borla: do vestido ao bolo e à lua-de-mel.

A ideia é revolucionária e pode resultar. A filha tinha o sonho de casar com pompa e circunstância, mas a crise e o desemprego não permitiam desembolsar a choruda quantia necessária. A mãe decidiu não baixar os braços e meteu mãos ao trabalho. O resultado: um casamento com cerca de cem convidados onde nada faltou e tudo foi oferecido.

Gabriela Almeida, a mãe da noiva, enviou mais de dois mil e-mails a empresas propondo um patrocínio, em produtos das próprias marcas, ao casamento da filha, Sónia. Muitas recusaram mas algumas aceitaram o desafio. Sónia recebeu a viagem de lua-de-mel à Madeira (incluindo voos, estadia e carro) o bolo, o vestido de noiva e o fato do noivo, as alianças, as flores, os vinhos, livros, leitões, charutos e até os convites. Tudo num valor aproximado de mais de cinco mil euros, segundo disse à Lusa Gabriela Almeida.

O casamento realizou-se este sábado na igreja do Cadaval e mostra que os sonhos podem tornar-se realidade com persistência e imaginação.

A noiva, Sónia Almeida, de 20 anos, desempregada, considera que a «ideia é fantástica» e não fica atrapalhada em saber que a maioria das coisas foram oferecidas, reforçando mesmo que «numa altura de crise dá muito jeito».

Um centro de estética ofereceu a maquilhagem porque considerou «uma ideia original e já conhecia a família», sendo uma forma «simples de ajudar o jovem casal», afirmou a esteticista Raquel Leal.

Para as empresas, o casamento, como qualquer evento patrocinado, serviu para darem a conhecer os seus produtos às dezenas de convidados.

Fonte: Agência Financeira

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