Ciência: Cientistas descobrem maior estrela do universo
Julho 23, 2010 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Uma bola de gás a ‘passear’ por uma galáxia vizinha pode ser a maior estrela descoberta até hoje. A estrela chama-se R136a1 e brilha dez milhões de vezes mais do que o Sol. À superfície, a sua temperatura é de 40 mil graus.
Mais um passo na descoberta do universo foi dado hoje. Os cientistas divulgaram a descoberta daquela que pode ser a maior estrela conhecida até hoje do universo.
A R136a1 pesa, segundo os especialistas citados pela Associated Press (AP), cerca de 320 massas solares, ou seja, praticamente o dobro das estrelas até agora conhecidas.
A luminosidade da mais recente descoberta é gigantesca. Segundo a AP, a R136a1 tem uma luminosidade, praticamente, dez milhões de vezes superior à do Sol.
Segundo o astrofísico Paul Crowther, citado pela agência noticiosa, as estrelas «nascem pesadas e vão perdendo peso à medida que a sua idade avança». Ainda de acordo com este especialista, a R136a1 está a meio do seu ciclo de vida e já passou por uma significativa redução de peso.
Fonte: Sol
Marketing: Estudo, Consumidor quer proximidade com marcas
Julho 22, 2010 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
O consumidor do futuro, o novo tipo de consumidor que começa a surgir, quer uma relação próxima com as marcas e, para ele, uma marca que não está na rede simplesmente não existe. A conclusão é do estudo The Next Best Brand, realizado em Espanha pela Método Helmer através do seu Observatório Permanente de Tendências FUTUR:E. Segundo o estudo, que baptizou este novo consumidor como Persumer, uma fusão das palavras persona e consumer, as marcas enfrentam novas exigências perante um consumidor que quer outro tipo de relação mais próxima, transparente e de acordo com os problemas que afectam o seu quotidiano. A marca deverá estar comprometida com o seu mundo e ter capacidade para oferecer novas alternativas.
De acordo com o estudo, estes são sintomas de um consumidor pós-crise, um consumidor que sai reforçado de um período em que foi obrigado a ter um postura mais crítica face às marcas, tornando-se um consumidor consciente do seu poder na relação com a marca e que exige credibilidade do lado da marca.
Com base nestas novas exigências e no novo perfil do consumidor pós-crise, o estudo traça 10 pontos chave que as marcas devem ter em conta na relação com os consumidores: Qualidade na comunicação sem elementos supérfluos, originalidade, simplicidade (a essência, sem excesso de informação), flexibilidade (adaptar-se a cada momento do cliente), transparência (comunicação clara, sem photoshop), coragem para ser diferente, sustentabilidade, humildade (assumir defeitos, mostrar o lado humano da marca), credibilidade (coerência entre o que se vende, o que se diz e o que se faz) e manter um compromisso social e ecológico.
Fonte: Meios & Publicidade
Marketing: Amazon triplica vendas do Kindle depois de descer o preço
Julho 22, 2010 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
A venda dos livros electrónicos da Amazon já é superior à venda de livros de capa dura.
A descida do preço do leitor de livros electrónicos Kindle foi, em Junho, de 70 dólares, perto de 54 euros, mas a Amazon não parece ter perdido muito com isso, já que as vendas do aparelho triplicaram desde aí.
O produto é o mais vendido no sítio de vendas online desde há dois anos mas, no mês passado, a Amazon decidiu baixar o preço do Kindle de 259 dólares para 189, isto é de 200 para 146 euros, em consequência da concorrência no mercado e do sucesso do iPad, da Apple.
Embora a empresa americana não tenha divulgado no comunicado de imprensa dados absolutos sobre as vendas, a empresa liderada por Jeff Bezos informou que os livros electrónicos já são mais transaccionados do que os produtos de capa dura.
O CEO do sítio da Amazon mostrou-se surpreendido, já que a firma está no mercado de livros de capa dura há 15 anos enquanto se encontra apenas há 33 meses nos livros para o Kindle.
O peso parece, portanto, ter alguma importância na altura da compra já que, nos últimos três meses, por cada 100 livros de capa dura vendidos, são negociados 143 livros para o Kindle.
Algo ainda mais acentuado quando se cingem às transacções do último mês em que, por cada 100 livros físicos de capa dura, se vendem 180 livros para o leitor electrónico. No entanto, a Amazon garante que a venda no formato tradicional também tem sentido um incremento, embora inferior ao verificado nos livros electrónicos.
Segundo o “El Mundo”, o último dia de Natal foi a primeira vez em que, num só dia, os clientes da Amazon compraram mais livros digitais do que os físicos. As acções da americana seguem a descer 1,82%, estando a ser negociadas a 117,76 dólares.
Fonte: Jornal de Negócios
Marketing: Facebook prepara-se para atingir 500 milhões de utilizadores
Julho 22, 2010 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Para celebrar o acontecimento, o Facebook criou uma página onde qualquer um pode submeter um relato com a sua experiência na rede social, que depois pode ser publicado em destaque no blogue oficial da comunidade. A intenção é publicar uma selecção destas histórias no próximo sábado, dia em que segundo as previsões da empresa, se atingirão os 500 milhões de utilizadores.
Mark Zuckerberg dará uma entrevista esta quarta-feira à televisão americana ABC News às 22h00 (hora peninsular portuguesa). A sua aparição pública poderá ter a ver com as recentes notícias sobre a legitimidade da sua participação na criação do Facebook e também com as personalidades que têm vindo a público afirmar que Zuckerberg deveria abandonar o cargo de CEO.
Este feito vem numa hora em que o Facebook tem vindo a ser “assombrado” com questões sobre a privacidade dos utilizadores, por outro lado, está para sair um filme sobre a história da criação do Facebook, no qual se questiona se Zuckerberg será o criador desta rede social.
Fonte: Jornal i
Marketing: Compras online facilitam retalhistas
Julho 21, 2010 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
A evolução da forma de fazer compras e o impacto na logística de distribuição, fazem parte do estudo da Jones Lang LaSalle, inserido no trabalho “Retail 2020”.
As compras simplificadas e o impacto nos retalhistas é a continuação do estudo “Retail 2020” da consultora Jones Lang LaSalle. O “Retail 2020”, lançado a 28 de Maio através de um website interactivo feito à medida, apresenta as perspectivas, para os próximos 10 anos, sobre o panorama global de retalho que está em constante mutação.
Este novo capítulo sublinha que o próprio acto de compra – receber e pagar por bens – continuará a ser facilitado nos próximos dez anos. Mas será que compras facilitadas equivalem a dinheiro fácil para os retalhistas?
O ritmo da mudança tecnológica levará o consumidor a procurar melhorias no sector de retalho. As tecnologias como a RFID (Identificação por Rádio Frequência – i.e. Radio Frequency Identification) e a NFC (Comunicação em Área Próxima – i.e. Near Field Communictaion) parecem estar em posição de revolucionar os sistemas de pagamento, ao ponto de vermos, ainda até final da década, as ruas europeias com lojas abertas 24 horas e sem empregados.
O “Retail 2020” da Jones Lang LaSalle sublinha ainda que as compras serão também facilitadas através dos avanços na logística. A satisfação a nível das compras online terá de ser extraordinária se esta forma de comércio pretender vingar. As entregas em casa tornar-se-ão mais baratas e mais rápidas, especialmente nas áreas urbanas, muitas vezes sendo executadas apenas duas horas após a recepção dos pedidos. As entregas tornar-se-ão igualmente mais flexíveis, ocorrendo quando os consumidores estão em casa ou no trabalho e de acordo com a sua conveniência. Entretanto, haverá uma explosão de mecanismos de entrega alternativos, desde os “drive-thrus” até pontos de recolha centralizados, tais como postos de abastecimento, lavandarias ou mesmo locais criados especificamente para esse propósito.
James Dolphin, head da pan-European Retail Agency da Jones Lang LaSalle, afirma: “Tornar a vida dos consumidores mais fácil não é equivalente a uma vida mais simples para os retalhistas. Enquanto a automatização dos pagamentos reduz os custos e as dores de cabeça de gestão para os retalhistas, outros avanços terão o seu preço para estes players. Face a estes desafios, os retalhistas procurarão obter poupanças eficientes e inevitavelmente irão recorrer mais ao outsourcing nas suas operações. À medida que esta tendência se acelere no futuro, os retalhistas terão de despender um maior esforço para manter os lucros na esfera interna. À medida que recorram ao outsourcing, as receitas irão fluir externamente para os criadores e alojadores de sites, companhias telefónicas, operadores logísticos e fornecedores de tecnologia”.
Manuel Puig, director geral da Jones Lang LaSalle Portugal comenta: “Para conseguir captar a atenção dos consumidores, os retalhistas terão de fazer um grande esforço para adaptar as suas campanhas de marketing, uma vez que as tradicionais campanhas poderão ficar desadequadas. O principal agente desta mudança será a internet, com o diálogo que irá provocar entre retalhistas e consumidores. Com o crescimento das novas tecnologias, os retalhistas irão passar a formar parte das relações sociais dos consumidores e, para serem bem sucedidos, terão de proporcionar-lhes experiências atractivas de consumo”.
Guy Grainger, head do UK Retail Agency da Jones Lang LaSalle, conclui: “No limite, as novas tecnologias e as novas práticas operacionais levarão alguns retalhistas a colocar-se questões quase existenciais sobre quem são, qual o seu propósito e se os seus produtos e os seus serviços core serão ainda rentáveis”.
Fonte: Oje – O Jornal de Negócios



